O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 5

É bom sempre lembrar: isso é uma obra de ficção. Não existe relação à vida real.

O CAMPEÃO E SEU PAI – PARTE 5

CAPÍTULO 5: E PELO RESTO DO DIA...

Xande acordou de seu cochilo por volta das 3 da tarde naquele domingo em que ele e seu pai fizeram amor pela primeira vez. Sua cabeça estava ainda no peito de seu pai e podia senti-lo respirar. Ele levantou a cabeça e admirava o rosto de seu pai. Em sua perna, ele podia sentir o pau duro e longo, com a cabeça levemente melada.
Xande se levantou bem devagar para não acordar seu pai. Posicionou-se acima dele, colocando uma perna de cada lado de seu corpo, se agachou e pegou no pau duro do seu pai e foi acomodando-o no seu rego. Apoiou-se na cabeceira da cama e começou um vai e vem, mexendo sua bunda pra cima e para baixo, no pau do seu pai.
Daniel acordou com a visão de seu filho se esfregando em seu peito. Ele sentia a bunda do Xande se esfregar no seu cacete e também ver o pau duro do Xande despejando pré-porra no abdômen peludo de Daniel. Ele então pegou nos mamilos de Xande, beliscando suavemente. Xande olhou para baixo e viu seu pai sorrindo para ele. Ele tirou uma das mãos da cabeceira da cama e abriu mais o seu rego, fazendo com que o caralho do seu pai esfregasse a cabeçona em seu cú.
A pré-porra de Daniel escorria por seu cacete lubrificando sua vara e o cú de sua filho, fazendo-o deslizar mais fácil. Xande podia sentir seu rabo molhado, preparando-o para a invasão. Ele continuou a esfregar seu rabo de encontro com o caralho do seu pai e a sensação do cacete duro no seu rego pela primeira vez. Ele estava pronto para se entregar para seu pai, para ser acasalado por ele. Xande ansiava por isso intensamente.
Ele se curvou, seus joelhos ainda um em cada lado de seu pai. Ele levou sua mão para trás e agarrou o cacete do seu pai enquanto Daniel agarrou as nádegas de Xande, abrindo-as. Xande sentiu mais ainda a cabeçona molhada diretamente em seu cuzinho virgem e começou a forçar contra a vara dura. Assim que a cabeça rompeu seu anel virgem causou uma dor dilacerante. Ele ficou imóvel, esperando que a dor diminuísse. Uma lágrima escorreu de seus olhos. Vagarosamente a dor foi diminuindo, se transformando em prazer e ele voltou a forçar para trás, fazendo entrar mais centímetros da vara de Daniel em seu rabo até que os pentelhos de Daniel estivessem roçando no rego de Xande. Ele parou novamente permitindo que seu cú se acomodasse à largura do caralho – esperando que a dor novamente se transformasse em prazer novamente.
Assim que a dor sumiu, Xande se viu experimentando novos níveis de prazer sexual. Daniel o segurou pela cintura e o puxava para cima até o nível da cabeça do seu caralho. Segurando-o lá em cima, ele levantava seu quadril e enterrava seu caralho no rabo de Xande. Ao puxar seu pau para fora novamente, Daniel podia sentir o cú de Xande agarrando-se ao seu caralho como se fossem milhares de mãozinhas.
Ambos estavam boquiaberto de prazer, emitindo sons suaves de êxtase enquanto a longa e profunda foda acontecia. Seus corpos começaram a se mover em perfeita harmonia – Xande forçando para trás enquanto seu pai forçava para dentro. Xande sentia sua cabeça girar pelas ondas de êxtase e prazer com cada estocada que seu pai mandava dentro dele. Seu caralho duro apontava para o alto, se destacando de seu corpo, pulsando intensamente que o fez começar a balançar; parecia que tinha vida própria. Ele começou a esfregar seus dedos nos seus mamilos aumentando o tesão de seu prazer.
Daniel assistia o corpo liso de seu filho se tencionar com cada estocada de seu caralho dentro dele, relaxando novamente enquanto ele puxava seu pau para baixo. Xande olhou para baixo e ambos travaram seus olhares um no outro – cada um ouvindo os pensamentos do outro, como que por telepatia. Xande se curvou, apoiou-se na cabeceira da cama e começou a esfregar seu pau duro no meio do peitoral peludo de seu pai.
As estocadas de Daniel aumentaram em velocidade assim que ele sentiu que seu momento estava para chegar. Xande sentiu seu rabo arder e aguardava pela sensação de seu pai encher ele de porra.
Ele sentiu o corpo de seu pai começar a tencionar embaixo dele. Momentos depois viu os olhos do pai se cerrarem. Daniel soltou um urro alto e Xande então sentiu seu pai despejar jatos e mais jatos de porra em seu cú enquanto Daniel continuava com as estocadas. A sensação quente e a expressão no rosto de Daniel fez com que o pau de Xande vibrasse e então, atirasse jatos longos e grosso de porra no peito e pescoço de seu pai. Não era como as outras gozadas que Xande já teve. Seu corpo estava temporariamente anestesiado e logo em seguida, a onda do orgasmo, subindo de dentro da sua virilha, percorreu todo o seu corpo, fazendo cara poro extravazar prazer.
Ambos ficaram estáticos vendo estrelas com seu olhos fechados. Daniel começou a acariciar o corpo de Xande, que então deixou o pau de Daniel escorregar para fora e se deitou sobre o peito de seu pai. Ele lambeu sua porra do peito e pescoço de Daniel, saboreando seu próprio sabor antes de beijar seu pai. Eles continuaram a se abraçar e rolar na cama, se curtindo, olhando um para o outro, tentando se conscientizar do fato de que o que eles queriam há muito tempo, tinha acabado de acontecer.

*************************************

Horas depois, já era noite, Daniel perguntou para Xande se ele queria tomar um banho com ele. Claro que Xande disse sim. No banheiro da suíte havia um box bem grande. Daniel entrou e ligou a água quente misturando com a fria. Ele voltou ao quarto, pegando Xande pela mão e conduzindo-o para o chuveiro. Ele se abraçaram e beijaram apaixonadamente enquanto a água caia em seus corpos. Cada um então lavava o outro, continuando com o prazer de explorar o corpo do outro.
Quando saíram do banho e se enxugavam já eram 9 da noite. Ambos estavam famintos, pois não haviam comido nada durante o dia todo. Então foram para a cozinha. Daniel viu a caneca quebrada no chão e o café ainda espalhado no chão. Ao se agachar para pegar os cacos, se lembrou de todos os acontecimentos daquela manhã.
“Campeão, deixa eu te fazer uma pergunta?”
“Claro, pai.”
“Como você sabia que eu estava te espiando ontem à noite?”
“Eu podia ver no espelho um pedado do seu roupão!”
“Sério? Eu achei que estava bem escondido. Acho que lá no fundo eu queria que você me visse, para trazer tudo isso à tona. Isso tem me deixado maluco nos últimos meses.
“Meses? Eu tenho ficado maluco com isso há anos, pai!”
“Desde quando?”
“Eu devia ter uns 12 anos quando eu percebi que eu sentia tesão por você e isso me deixava de pau duro!”
“12 anos?” retrucou meu pai.
“Isso mesmo. Eu costumava ficar olhando na janela e ver você cuidar do quintal, limpar a piscina. Você usava um shorts velho, acho que um jeans velho que você cortou e transformou em shorts. Eu ficava lá te vendo, você suado, todo macho, enquanto fazia o serviço. Eu ficava com tanto tesão que eu chegava a bater 2 a 3 punhetas seguidas. Eu amava o jeito que seu corpo peludo ficava todo suado que até chegava a brilhar!” eu me abri e confessei.
“Eu acho que eu ainda tenho esse shorts em algum lugar. Talvez eu possa usá-lo para você depois do jantar!” disse meu pai.
“Sério, pai?”
“Acho que você vai gostar!”
O jantar então ficou pronto e se sentaram à mesa – Daniel na ponta e Xande à sua direita. Eles conversaram durante o jantar sobre o tempo em que secretamente um espiava o outro pelado ou usando qualquer coisa e ficavam de pau duro. Xande tinha mais histórias, uma vez que esse tesão já vinha sendo guardado há mais de cinco anos. Daniel contou sobre a festa na piscina de janeiro passado e de como ele ficou de pau durante a festa ao perceber o quanto seu filho tinha crescido e se tornado um homem.
“Você já teve muitas experiência com outros homens, pai?”
“Só umas poucas! Alguns caras da academia, mas nada de mais.”
“Você transava com os caras enquanto era casado com a mamãe?”
“NUNCA!!! Eu só me aventurei nessa experiência desde novembro passado. Era tudo muito novo para mim.
“Hoje foi minha primeira vez! E estou muito feliz que tenha sido com você, pai!”
Daniel se curvou e beijou seu filho na bochecha enquanto o afagava na cabeça.
“Eu te amo, Campeão!”
“Eu também te amo, pai!”
“Eu tenho uma surpresinha pra você, Campeão!”
“O que é?” Xande perguntou.
“Que tal se você der uma arrumada aqui na cozinha e então você sobre sobe lá no meu ... quero dizer, nosso quarto?”
Daniel subiu para o quarto enquanto o Xande colocava a louça na máquina para lavar. Enquanto dava uma ajeitada nas coisa, ele recapitulava todos os fatos do dia em sua cabeça, como que num replay. Ele ainda não podia acreditar que tudo isso era real, era verdadeiro e que talvez ele acordasse a qualquer minuto. Se bem que se fosse um sonho ele não estaria arrumando a cozinha... Ele então decidiu não ficar encanado com isso e resolveu deixar as coisas rolarem.
A cozinha já estava em ordem então ele se pos a subir a escada. Ele entrou em seu novo quarto, mas não encontrou seu pai.
“Pai?”
Uma voz veio do closet (que era bem grande).
“Está pronto para minha surpresa, Campeão?”
“Pronto, pai!”
“OK, ligue o CD e sente-se na cadeira perto da janela.”
Xande ligou o CD player que começou a girar. Ele estava se sentando quando a música começou a tocar. Era um CD da “Portishead”, uma banda britânica, tipo música de viagem; a faixa era “Glory Box”. Seu pai saiu do armário (sem duplo sentido – até por que entre os dois já não havia mais mistério) usando shorts de jeans surrado do qual o Xande havia comentado anteriormente, e vestindo uma camiseta branca bem justa. Xande viu o shorts que ele tanto admirava, centro de suas atenções em seu tesão por seu pai, que o deixou de pau duro no mesmo instante.
Daniel veio caminhando vagarosamente até a poltrona ao lado da janela onde Xande estava sentado. Ele começou fazer um strip-tease para sua filho, que apertava com uma mão seu caralho duro em sua cueca por ver o pai assim, tão tesudo. Daniel segurou na gola da camiseta branca que usava e com um puxão, a tirou de seu corpo, jogando-a para Xande. Imediatamente Xande a levou para seu nariz para sentir o perfume de macho de seu pai. Ele assistia a seu pai dançar a sua frente naquele shorts que ele tanto gostava, objeto de tesão na infância. Ficava até melhor em seu pai, ao vivo e à cores. Seu pai abriu o botão do shorts, forçando a sua abertura, simulando uma metida, bombando seu quadril para frente e para trás, em direção do Xande, mas mantendo distância para que ele não o alcançasse.
“Porra, pai! Você é bom nisso!”
Daniel sorriu. Ele desceu o zíper da braguilha e dançava mais para seu filho.Xande conseguiu alcançar e com uma mão agarrou o pau de seu pai e o puxou para fora do shorts. Estava mole mas ainda assim tinha um bom tamanho. Daniel então se ajoelho e beijou seu filho, devorando-o com muito fervor!

**************************

Do outro lado da rua, apenas uma casa para cima, o melhor amigo de Xande, o Jeferson estava em seu quarto assistindo a tudo isso de sua janela, com o auxilio de um telescópio. Ele estava espiando eles o dia todo impressionado com tudo que estava acontecendo, mas nem era tão claro. Mas agora que havia escurecido e isso facilitava a visão de dentro da casa do Xande. Enquanto ele assistia, suas mãos estavam dentro de seu moletom. Ele já tinha gozado 2x naquele dias assistindo ao show na casa da frente; e ele achava que a gozada numero 3 estava por vir.
Mas de repente, a porta do seu quarto se abriu. Isso o fez pular de susto, tirando suas mãos de dentro do moletom o mais rápido que ele podia enquanto seu irmão mais velho entrava.
“Você não sabe bater, não seu filho da puta!” esbravejou Jeferson.
“O que você está espiando aí com essas mãos no seu cacete, hein irmãozinho?” perguntou Nilton.
“Nada cara, sai fora!”
Nilton foi até onde seu irmão estava.
“Você tá vendo alguém trepar, irmãozinho? Deixa eu ver!” ordenou Nilton.
Antes que ele pudesse impedir Nilton, que era muito mais forte que o Jeferson, ele agarrou o telescópio e posicionou seu olho no visor. O caralho do Jeferson ainda estava duro e já estava marcando o moletom com uma mancha molhada no tecido cinza.
“Puta irmãozinho! Aquele lá não o seu amigo Xande?”
“Pois é!”
“Quem é o grandão com ele?” Nilton perguntou.
“O pai dele!”Jeferson respondeu.
Nilton se afastou do telescopio e olhou para o seu irmão.
“Cê tá brincando?!?!?!?”
“Porra nenhuma!”
Nilton voltou seu olho para o visor e assistiu ao Xande e ao Daniel um pouco mais. Até mesmo Nilton tinha que admitir que era um puta dum show assistir aos dois!
Ele voltou a olhar para seu irmão Jeferson que agora estava sentado na beirada da cama, esperando que Nilton saísse do quarto.
“E isso tudo te deixa de pau duro, irmãozinho?”
“Eu não sou viado nem nada. Eu só gosto de assistir!” disse Jeferson.
Nilton se dirigiu até a porta e Jeferson ficou feliz que ele ia ficar sozinho novamente. Ao chegar lá, ele apenas fechou a porta que havia ficado aberta e voltou para cama onde Jeferson estava sentado.
“Que tal se a gente montar nosso próprio show, hein irmãozinho?!”
Nilton agarrou seu pau por sobre a calça e olhou para seu irmão.
“Já te falei que eu não sou viado, porra! E eu não quero que você faça chupeta para mim também!”
“Não é o que eu tinha em mente, irmãozinho.” Disse Nilton.
“Você quer que eu te chupe? Nem a pau!”
“Hummmmmmm...... eu não queria fazer isso, irmãozinho, mas você não me deixa escolha. Ou você me chupa ou eu vou contar para mãe e por pai.”
“Por quê?”
“Primeiro, você está espiando nossos vizinho. E... tem aquele saquinho de maconha escondido no seu guarda roupas.
“Porra, Nilton! Como você sabia disso?”
“Eu não sabia, irmãozinho! Mas agora eu sei! Essa informação deve valer algo para você!”
Nilton então abriu o zíper do seu jeans e sacou seu pau meia bomba, com a cabeça coberta de pele ainda, pra fora. Ele então começou a punhetar-se devagar enquanto encarava Jeferson, esperando por uma resposta.



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Comentários


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k4bs Comentou em 23/02/2017

que delícia! tá massa, vai seguindo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 5

Codigo do conto:
97194

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2017

Quant.de Votos:
10

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