Com 20 anos eu consegui o melhor emprego que um estagiário poderia arrumar. O emprego era numa indústria de automóvel e eu estava super entusiasmado. Minha mãe trabalhava lá nos escritórios e mexeu os pauzinhos para que eu entrasse lá. Com 20 eu já tinha m bom salário, gostava do meu estágio e dos colegas de trabalho. Até dos meus chefes.
Já que minha mãe conhecia o Diretor Geral, meu trabalho era numa área mais tranquila. Os amigos diretores da minha mãe sempre passavam na minha mesa e jogavam conversa fora comigo. Eu até gostava disso, especialmente quando o Sr. Ricardo dava uma passada por lá. O Sr. Ricardo era o número 1 do meu setor. Por alguma razão ele se simpatizou comigo e eu achei que fosse por conta da amizade com minha mãe. Nessa época eu já sabia que eu era gay e muito confortável com isso. E não era assim tão obvio para os demais, mas sempre me vesti muito bem (a maioria dos funcionários vestiam roupas que não combinavam e tal, às vezes até um pouco sujas). Eu fui contratado no inicio de dezembro e então eu usava camisas de manga curta, mas bem justas, que marcavam o meu tronco. Isso fazia meu pêlos aparecerem. Acho que o Sr. Ricardo gostava disso, pois ele passou na minha mesa 3x semana passada.
Sr. Ricardo é um homem bem masculino, na faixa dos 50 anos. Ele tem ombros largos e jeito de que jogou bastante futebol. Seu cabelo é castanho e começando a ficar calvo no topo e com inicio de grisalho nas laterais. Ele tem rosto bonito, redondo e com um sorriso bem sexy. Ele está um pouco acima do peso, com uma barriguinha, mas ainda bem firme. Até a barriga é firme. Seu peito é peludo, pêlos pretos mas salpicados de grisalhos. Dá pra ver seu pêlos saltando para fora da camisa também, igual a mim.
Sempre que ele passava na minha mesa, conversávamos por pelo menos uns 10 minutos. E conversávamos das mais variadas coisas. Ele sempre me perguntava sobre namoradas e eu sempre dizia que ainda não. Nunca sabia por que ele perguntava isso. Um dia, finalmente, descobri quando ele disse: “você precisa conhecer a minha filha! Vocês vão se dar muito bem!”
Então eu respondi:
“É! Pode ser que sim!” apenas para ser educado.
Depois disso, ele me convidou para ir passear no seu barco no próximo fim de semana. Eu não queria encontrar a filha dele, mas eu também queria vê-lo com menos roupas do que no escritório, então eu disse:
“Claro, será um prazer!”
Fizemos as combinações e no sábado cedo fui até a marina onde seu barco ficava para encontrar com a filha dele e irmos para um passeio de barco.
Eu cheguei no horário combinado, às 10h da manhã. Seu sorri quando avistei Sr. Ricardo e acenei com a mão. Seu barco era enorme. E parecia que era bem novo. Após entrar no barco, dei uma olhada em tudo, bem discretamente. Eu estava procurando por sua filha. Afim eu queria saber em que “barco” eu estava entrando! Sr. Ricardo percebeu o que eu fazia e então disse:
“Tenho más notícias, minha filha tinha outro compromisso hoje que eu não sabia e não conseguiu desmarcá-lo. Seremos só nós dois, se não tiver problema para você?”
Minha mente então sacou que o dia seria muito mais que jogar conversa fora e pescaria. E para sua pergunta eu respondi:
“Ótimo!”
Então nos preparamos para partir.
Não fazia nem 100 metros que tínhamos saído do cais e ele já me perguntou se eu aceitava uma cerveja. Me servi de uma e apreciava a vista e do pacote do Sr. Ricardo. Sua sunga era grande o bastante para apenas cobrir seu pacote. E eu olhava toda vez que eu tinha chance. Ele estava vem envolvido em pilotar aquela máquina, cuidando de todos aqueles controles.
Após uns 45 minutos e conversa leve, nós paramos ele jogou a âncora. Não se via outro barco nas proximidades. Com o barco ancorado, Sr. Ricardo tirou sua camiseta expondo seu peitoral com pêlos grossos e fartos, negros com grisalho. Ele pegou o protetor solar e começou a espalhar nos braços e rosto. “Você poderia passar essa merda nas minhas costas?” ele pediu.
“Claro que sim!” respondi prontamente. Enchi minha mão com a loção branca e comecei a espalhar pelas costas vagarosamente. Sentir as costas desse homem em minhas mãos começou a me deixar de pau duro. Eu não sabia o que fazer. Achei que seu eu fosse mais devagar ao passar o protetor meu pau ia amolecer. Mas eu me enganei! Sr. Ricardo agradeceu o favor e se virou me entregando o frasco para que eu passasse em mim. Ele percebeu meu pau meia bomba na sunga mas não comentou nada. Ele apenas disse:
“Vire-se que eu vou passar nas suas costas!”
Tirei minha camiseta e me virei. Ele começou a massagear minhas costas com suas mãos. O modo que ele fazia isso parecia muito mais do que passar protetor solar. Seus movimentos eram suaves e lentos. Ele espalhava a loção por bastante tempo. Ele até espalhou loção nas minhas pernas. Quando ele terminou eu já estava de pau duro. E de novo ele não falou nada.
Nós dois fomos à popa do barco para iniciarmos a pesca, com todos os apetrechos, vestidos apenas de sunga. Eu podia sentir seus olhos em mim e quando ele não estava me olhando, eu estava olhando para ele. Nossas conversas eram agradáveis e leves. Ao terminar sua terceira cerveja após o início da pescaria, ele se levantou, se virou de costas e da beirada do barco, começou a mijar no mar. Eu só conseguia ver ele de costas e o jato de mijo, mas eu continuava de pau duro pensando nele lá mijando e segurando seu pau. Ele então chacoalhou o meninão e guardou ele na sunga. Voltou ao seu lugar de pesca com duas cervejas na mão. Quando ele se sentou na cadeira, sua sunga já não cobria mais o pacote todos dele. Seu saco estava quase que totalmente para fora por uma das pernas. Seu sacão grande e peludo chamou minha atenção e eu não conseguia para de ficar olhando. Meu pau ficou mais duro ainda e eu sabia que eu não conseguiria esconder isso. Meu pau tem mais ou menos 18 cm e na sunga frouxa que eu trouxe isso ficava mais aparente ainda, formando uma barraca armada. E isso me preocupava. Tentando sair dessa situação, eu fui para a proa e tentei mijar. Não consegui! Meu pau estava muito duro. E quanto eu voltei, meu segredo estava descoberto. Quando eu voltei para o popa, Sr. Ricardo perguntou:
“Qual o problema? Tá muito duro?”
Eu fiquei chocado. Ao chegar à cadeira de pesca, percebi que eu não era o único que estava de pau duro.
Sr. Ricardo estava sentado do mesmo jeito quando eu levantei só que agora seu pau estava para fora da sunga e ele estava bolinando seu cacete. Seu caralho balançava junto com o barco. Ele devia ter uns 20 a 21 cm e era grosso por inteiro, da base até a cabeça. A cabeça parecida um perfeito cogumelo. Ele então se levantou e tirou por completo a sua sunga e disse:
“Eu prefiro sempre pescar pelado! Por que você não tira a sua sunga também?”
Eu não argumentei e fiz como ele pediu o mais rápido possível.
“Belo cacete!” Sr. Ricardo comentou.
“Obrigado! O do Sr. também é!”
Mal terminei minha frase e o Sr. Ricardo já estava de joelhos e começou a me chupar. Eu gemia ao sentir minha vara sendo engolida. Ele engoliu minha vara com facilidade, todinha. Ele bombava seu rosto no meu pau duro e fazia isso rápido. Ao me chupar, ele se punhetava.
Lá estava eu, no meio do nada, num iate que devia valer R$1.500.000,00 recebendo uma gulosa do meu chefe. E ele sabia chupar muito bem! Eu estava adorando a chupeta e todo esse cenário. Eu nunca tinha transado a céu aberto.
“Eu quero te chupar!” eu disse.
E sem que Sr. Ricardo parasse de se punhetar, eu me deitei em sua frente e começamos um gostoso 69. Assim que coloquei seu pau na boca, pude sentir o gosto da sua pré porra, que engoli junto com o seu pau. E eu fui abrindo mais e mais da minha garganta para receber aquele caralho. Ficamos nos chupando no 69 acredito que por uns 10 a 15 minutos até que o Sr. Ricardo se levantou para um descanso, querendo retomar o fôlego. O Sr. Ricardo descansou; eu não! Comecei a atacar seu rego com minha língua como um relâmpago. Coloquei ele de lado para poder chegar com minha língua no seu cuzinho. Fiquei chupando e lambendo seu cú até o fazer gemer de prazer. E de vez enquanto eu ia buscar com minha língua sua pré porra, me deleitando com ela. Sr. Ricardo gostou muito de eu come-lo com minha língua que após uns 5 minutos que eu o chupava o cu, ele avisou que ele ia gozar. Eu virei ele e disse:
“Eu quero”
Peguei no seu pau e comecei uma punheta rápida. Então seus jatos de porra alcançaram meu rosto e dentro da minha boca. O sabor era delicioso. Quanto terminou de gozar, chupei a cabeçona para deixá-la bem limpinha. Ele então se chegou até mim e com seu lábios nos meus saboreou junto comigo seu própria porra. Ficamos nos beijando e saboreando seu leite por alguns minutos, deitados na popa do barco, nus, com o sol nos banhando.
“E agora?” perguntei após alguns minutos de busca por dar na respiração.
Sr. Ricardo respondeu:
“Não se preocupe, garoto! Nós vamos pensar em algo!” ele disse com um sorriso no rosto.
Após essa reposta esperançosa, pois eu ainda não tinha gozado, ele vestiu sua sunga e voltou à pescaria. O que fez vestir a sunga novamente. Fiquei intrigado.
Fazia uns 10 minutos que pescávamos e bebíamos cerveja agora já com pouca conversa. Após terminarmos a primeira latinha, percebi que haviam outros dois iates se aproximando. Aquelas maquinas eram outras belezas do mar. E eram conduzidas por tesouros próprios. A primeira que se aproximou de nosso iate era conduzidas por dois homens também na faixa de 50 anos. O outro era conduzido por um cara na casa do 40 anos.
Os proprietários desses barcos trocaram conversa trocaram algumas frases com o Sr. Ricardo, que respondia todas com muita cordialidade, sobre a pesca e coisas do gênero. Logo, nosso local se tornou o lugar de pesca dessas três maquinas náuticas.
Os caras dos outros barcos amarram os barcos uns nos outros junto ao do Sr. Ricardo e todos vieram para nosso barco. Ficamos pescando durante um tempo, todos de sunga, bebendo, conversar leves e de negócios, mercado financeiro, etc. e após frustrantes tentativas de conseguir fisgar alto resolvi ir tomar uma ducha sozinho, pois o Sr. Ricardo tinha que ficar fazendo sala para os novos amigos. O sol já estava quase se pondo e já estava imaginando que teríamos que passar a noite na água pois não daria para voltar para a marina. E eu estava certo. Todos nós cinco bebemos muita cerveja e festamos muito. Estávamos todos já muito altos. Sr. Ricardo inclusive acabou dando com a língua nos dentes do que tínhamos feito mais cedo naquela tarde. Ao saberem disso, Jonas, Adilson e José Carlos falaram ao mesmo tempo: “VERDADE?”
Jonas tem 55 anos, 1, 77m, meio furinho, muito peludo, inclusive nas costas.
Adilson tem 60 anos e em boa forma, com 1,82m, levemente peludo e bem estilo executivo, homem de negócios.
José Carlos tem 41 anos e o mais charmoso dos três. Ele tem um rosto redondo e um corpo bem truculento.
Depois do “VERDADE?” ter sido dito, perguntas me atingiam de todos os lado.
“Como você sobre esse tipo de coisa?” Perguntou Jonas.
Respondi sua pergunta e esperei por outra. Após outras perguntas eu expliquei minha postura da melhor maneira possível sem dizer que o que fizemos era errado (pois não tenho vergonha de nada do que fiz). Os caras reagiram muito bem, até de uma maneira diferente da qual eu achei que reagiriam.
Adilson então falou:
“Parece interessante!”
Jonas complementou:
“Muito interessante!”
José Carlos não disse nada uma palavra mas quando eu olhei para ele eu saquei que ele não tinha nenhum problema em um cara chupar o caralho de outro cara. Como eu sei? É que ele estava com seu pau para fora e ficava se bolinando com ele. Meus olhos se abriram e claro os me surpreenderam mais quando fizeram a mesma coisa que José Carlos e mostraram seus paus para mim.
E eu me perguntava como eu sou sortudo!
Deduzi que eu não precisava pedir permissão então eu me ajoelhei como um bom garoto na frente deles. Primeiro abri bem a boca para Adilson, cujo cacete já estava bem duro e devia ter uns 22 ou 23 cm. Seu pau tinha prepúcio e era bem grande, que mesmo duro cobria toda a cabeça do cacete e ainda ficava pendurada um pouco (imagina quando o pau estiver mole). Busquei engolir o seu cacete o máximo que pude, e de cara quase consegui tudo. Eu chupava ele ávida e rapidamente, quase como que se eu estivesse querendo que ele gozasse logo. Mas eu não queria isso. Ao contrario! Eu queria que esse sonho durasse a noite toda. Enquanto eu chupava o Adilson, os demais assistiam e ficavam se punhetando de leve em seus caralhos. A putaria começou a tomar conta desse homens, contagiando Jonas que se juntou a mim e começou a chupar o pau do José Carlos.
“Isso é bom demais, rapazes!” disse Adilson enquanto ele me assistia chupar seu pau e Jonas chupava o José Carlos.
“Eu também quero experimentar!” disse Adilson que também se ajoelho depois de puxar seu cacetão para fora da minha boca. Ricardo ofereceu seu cacete na hora para Adilson, o que me deixou sozinho. Então resolvi assistir. Eu nem queria piscar com medo de perder algum lance. Me encostei num bando do iate e fiquei com meus olhos fixos na cena que se desenrolava diante de mim. Dava para sentir a troca de tesão entre Adilson e Ricardo. Mas estava claro que aquilo tudo era algo novo para aqueles homens, com exceção do Adilson, que me pareceu que já tinha participado de alguma suruba gay antes (ou ao menos fantasiado, assistido a algum filme pornô ou algo assim). Ele parecia que tinha experiência na área de chupar um caralho. Ele cuidava do pau do Ricardo como um profissional e isso deixava o Sr. Ricardo cheio de tesão, que gemia muito alto e implorava para que Adilson fosse cada vez mais fundo na chupeta. Seu pedido foi atendido e seu caralho desapareceu garganta adentro. Eu também queria ser mamado pelo Adilson, mas eu não queria estragar aquilo tudo, além do que imaginei que minha vez fosse chegar.
A cena com Jonas e José Carlos também era das mais quente e eróticas. Aquela chupeta se transformou num belo dum 69 e cada um ficava dedando o cú do outro, um encravado no outro, cheios de paixão ardente enquanto seus dedos sumiam um no cú do outro e os cacetes dentro de suas gargantas.
Eu assistia a tudo isso enquanto me punhetava, o que ficou impossível de resistir a tudo isso e resolvi voltar à “brincadeira”. Sem pedir, me aproximei de Jonas e José Carlos; me deitei ao chão do iate e comecei a chupar o cú do Jonas. Ele se abriu todos, expondo mais a sua bunda, abrindo-a com suas mãos para eu ter mais acesso ao seu cuzinho, enfiando minha língua dentro. Ah como ele queria se abrir! Ah eu como eu queria entrar! Fiquei de joelhos e encostei a cabeça do meu pau no seu cú e sem gel nenhum, enfiei meu pau no cú dele. Enterrei meus 17cm inteiros em seu rabo, apertado, quente. O mais gostoso que eu já tinha comido. E ele tomava meu pau no seu rabo como um homem, sem reclamar, gemendo de prazer e de dor, mas aguentado firme. Jonas queria que eu metesse em outra posição, então ele ficou de quatro e José Carlos se aproximou para assistir a foda, fazendo com que Jonas pedisse o seguinte:
“Me dá seus cacetes!” ordenou Jonas para Ricardo e Adilson. A que ambos prontamente atenderam, se dirigindo ao rosto de Jonas. Eles ficaram lá, em pé, em frente ao Jonas, dando a ele a oportunidade de escolher de quem ele ia mamar primeiro. Ele agarrou os dois cacete e começou a chupar o de Ricardo primeiro e logo em seguida, chupava o pau do Adilson. Enquanto ele mamava em um pau, punhetava o outro. Jonas queria levar muito leite naquela noite.
Já estávamos nessa orgia comigo comendo o Jonas há bem uns 15 minutos quando eu já não aguentava mais de tanto tesão e acabei gozando feito um louco em cú, com estocadas fortes e ele forçava sua bunda contra meu pau enquanto eu gozava dentro do seu cú.
Mas uma foda não era suficiente para Jonas. Ele forçou Ricardo a se deitar no chão e foi cavalgar em seu caralho. Enquanto ele cavalgava no Ricardo, subindo e descendo, eu assistia aos 20 cm do Ricardo desaparecerem dentro do cú do Jonas repetidamente, ficando só suas bolas enormes para fora.
Assistir a tudo isso me deixou de pau duro novamente – com 20 anos e os hormônios à flor da pele, quem não fica? – mesmo tendo gozado fazia pouco tempo. O tesão me fez ficar cutucando meu cuzinho com meu dedo. Enquanto eu aquecia ele eu chupava o pau Adilson para deixá-lo duro novamente, pois ele tinha se relaxado. Esse coroa gemia a cada chupada que eu dava, com minha língua percorrendo cada centímetro do seu pau. E ele continuou a crescer e crescer dentro da minha boca e garganta. E eu acho que ele entendeu o recado. Ele se juntou a mim no chão do iate e também me chupou um pouco, antes de levantar minhas pernas para facilitar a entrada. Adilson era como um deus ajoelhado a minha frente, no meio das minhas pernas. Grande e forte e prestes a fazer o que quisesse. E foi o que ele fez! Ele mirou seus 22cm no meu botão e me abriu ao meio enfiando tudo de uma só vez no meu cú jovem e ainda “meio” virgem! Ele nem me deu tempo para me acostumar com eu pau dentro de mim e já mandou bala bem fundo, metendo feito um desvairado, louco. A dor era imensa, mas o prazer também era. Fui me acostumando com esse sentimento de uma foda bem largada pois não havia nada a fazer. Ele me fodeu até que o inevitável aconteceu. Pouco antes dele gozar, ele tirou seu pau de dentro de mim e me trouxe para chupar. Mamei por alguns segundos e eu então pude saborear o gosto do leite de macho do Adilson pela primeira vez naquela noite. Sua porra era deliciosa, menos ácida e mais doce, quente e grossa, a melhor que eu já havia provado. Continuei chupado até sair a ultima gota de porra e seu pau amolecendo logo na minha boca. Fiquei brincando com a língua em seu prepúcio e sua cabeça. Ao terminar, Adilson se deitou num sofá do barco.
Mas eu ainda não havia terminado. José Carlos me envolveu em seu braços e me fez debruçar sobre um outro banco afim de me foder. Nessa alturas meu cú piscava mais ainda pela falta de caralho, o que fez com que ele enfiasse seu pau com um pouco mais de facilidade. Contudo seu pau não era tão comprido quanto o do Adilson mas era mais grosso, com certeza. A grossura do seu pau me fez alargar mais meu cú para poder acomodar aquela vara toda num modo diferente da vara do Adilson. José Carlos me comeu de bruços por uns 10 minutos eu acho. Meu cú ardia de tesão pela foda intensa e quente que esses homens maduros me davam. Eu fazia, mesmo assim, meu cú piscar e morder aquela vara, deixando José Carlos louco de tesão. Ao gozar, acelerou bem a foda e torava tanto minha bunda que quase não conseguia ficar parado. Ele me prendia pelo quadril com suas mãos e urrava alto de prazer enchendo meu cú com sua porra. A sensação de ter seu cú cheio de porra, sentir o pau inchar dentro de você e despejar jatos e mais jatos de porra é algo memorável. José Carlos manteve seu pau dentro de mim até que foi amolecendo e escorregou para fora do meu. Ele estava ofegante, se recompondo da metida que acabara de me dar.
Após José Carlos acabar comigo foi a vez de Jonas foder meu cú recém aberto pelo pau do José Carlos e já cheio de porra. Ele enfiou seu pau numa torada só, sem aviso, enquanto eu ainda estava de bruços, logo após a saída do pau do José Carlos. Ele me comeu como uma puta (acho que nessas alturas era o que eu era). Enquanto Jonas me fodia o cú cheio de porra do José Carlos, Ricardo veio e encheu minha boca com seu cacete enorme! Ricardo fodia minha boca com toda sua força, fazendo seu pau abrir mais e mais caminho em minha garganta, chegando a doer um pouco pois aquele cogumelo de sua cabeça era bem grande. Ele não aguento foder minha boca por cinco minutos que ele já enterrou seu pau bem fundo na minha garganta que queria convulsionar desesperada para respirar mas eu estava louco para aquele homem gozar em mim; gozou imediatamente, bem no fundo, direto e reto garganta à dentro. Não pude saborear sua porra como havia feito naquele tarde, pois seu cacete estava enterrado na minha garganta. Que sensação era aquela daquele cacete enterrado na minha garganta, e eu ao mesmo tempo desesperado por ar! Era tudo muito bom! Ele então puxou seu pau de volta, tirando-o todo para fora e começou a bater na minha boca e rosto com ele; eu levava uma surra de pau na minha cara! Toda essa cena fez Jonas perder seu controle, deixando-o loucamente excitado. Do jeito que ele mudou o ritmo da foda, eu podia dizer que logo ele ia gozar. Me segurei como pude e fazia um ritmo vai e vem com minha bunda para acelerar o tesão do Jonas. Consegui fazer ele ir além, abrindo bem meu cú para ele. Ele deve ter visto estrelas, pois me fodia sem mais nenhum controle; seu corpo enrijeceu e seu pau inchou dentro de mim. Mais porra era despejada dentro do meu cú, porra quente e grossa. Era a segunda gozada que eu levava e eu sentia as porras de Jonas e José Carlos misturadas escorrerem pelas minhas pernas. Eu tinha duas esporradas no meu estomago e duas esporradas no meu cú.
Jonas recuperou seu fôlego e puxou seu pau para fora do meu cú e mais porra escorria. Ele então enfiou 2 dedos no meu rabo e começou a massagear minha próstata. Eu ainda debruçado sobre um banco do barco. Jonas se agachou e fodia minha próstata com seus dedos, com outra mão, ordenhava meu pau numa punheta desvairada, me punhetando firmemente, apertando meu pau. Minhas bolas até doíam um pouco das punhetadas fortes que ele dava. Eu gemia feito uma puta e dizia:
“Oh isso! Ah... vai. Ah !!!!”
Jonas então me fez gozar em cima do banco, me ordenhando como uma vaca, tirando meu leite, que caia sobre o banco. Após não sair mais nenhuma gota e a leve tortura dele continuar me punhatando para extrair o máximo de leite de macho, me fez gritar de tesão e da sensibilidade do meu pau. Ele então tirou seu dedos do meu cú e pegava o que podia da minha porra e espalhava pelo meu rego e cú, dando tapas na minha bunda.
Passamos a noite no barco do Sr. Ricardo. Eu dormi nos braços desses quatro senhores, todos tesudos, todos nus. Dormimos na mesma cama pois na suíte do iate havia uma cama bem grande, mas para caber 5 homens tínhamos que ficar bem juntos. O movimento de cada corpo gerava uma excitação diferente em cada homem. Eu ainda queria ser fodido mais vezes naquela noite pelos quatro senhores, mas meu cuzinho estava bem arregaçado pelas fodas. Resolvi dedar aqueles rabos que estavam a minha disposição e fui brincando com cada um deles até que com meu pau duro novamente, queria sentir novamente um cú mordendo meu pau. Eu os fiz virar de costas e fodia cada um deles, alternando, pois ainda estavam um pouco sobre o efeito da bebida. Adilson foi o ultimo que eu comi naquela noite, gozando dentro de sua bunda. Então resolvi descansar colocando aquele pau enorme do Adilson em minha boca e fui dormir como se fosse uma chupeta.
Votado - Que rico passeio de barco, gostava de ter sido convidado, se gostava...
Você como sempre escreve muito bem, mas prefiro o conto do campeão e do encanador. Continua logo o do campeão, por favor. E povo, vota em todos as partes de todos os contos do André, ele é o melhor.
Gostei do conto tem meu voto.