De novo com Cleide e Jorge

No dia do casamento de Gustavo, eu, Cleide e Jorge saímos da festa por volta das 10 horas da noite. Sentíamo-nos cansados e queríamos ir pra casa e relaxar um pouco do stress do dia.
Os noivos ficariam a passar a noite de núpcias na quinta onde decorreu a festa do casamento, num bonito bungalow no meio de um luxuriante jardim, com uma piscina que convidava a momentos prazerosos. Fui-me despedir deles e, pasmem-se, Gustavo despediu-se de mim com um longo beijo de língua, longo e muito molhado, enquanto me abraçava fortemente e me apalpava o rabo. E tudo isto sob o olhar atento de Francesca, sua noiva, que sorriu deliciada enquanto Gustavo me beijava e também se despediu de mim exatamente da mesma maneira. Simpatizei ainda mais com ela quando ela me disse que iriam ficar naquele bungalow até ao final da tarde do dia seguinte e gostaria muito que eu passasse o dia com eles. Senti-me lisonjeada com o convite dela e obviamente que aceitei, mas isso será o assunto do meu próximo conto. Por agora vou relatar-vos como passei a noite com Cleide e Jorge.
Quando chegámos a casa, Cleide segredou-me ao ouvido para eu vestir uma lingerie bem sexy e para ir ter com eles ao quarto deles. Vesti apenas um par de meias pretas com uma cinta de ligas e por cima vesti uma reduzida camisa de dormir de seda. Quando cheguei ao quarto deles já eles estavam à minha espera. Cleide acariciava o pau de Jorge e eu sentei-me na cama ao lado dele, oferecendo-lhe as minhas mamas para ele chupar.
Cleide empurrou a cabeça de Jorge para as minhas mamas, dizendo-lhe para ele aproveitar porque seria talvez a última oportunidade para ele me foder:
- Isso querido… chupa os seios dela amor… essa deve ser a última vez que você vai foder essa putinha… olha só que peitões.
Cleide puxou-me para si e colou a sua boca na minha, sussurrando docemente daquelas palavras que nos fazem sentir um frio na barriga, a que também chamamos tesão:
- Vou morrer de saudades de tua boca. Vem cá amor.        
Todo o meu corpo já ardia de tesão e passei à ação. Peguei no caralho de Jorge, arregacei-lhe o prepúcio e cuspi abundantemente na cabecinha, preparando-me para o chupar. Já estava duro e Jorge começou a balbuciar palavras de tesão:
- Isso amor… deixa ele bem babado… mama ele todinho.
Espalhei a saliva fazendo alguns movimentos circulares com a minha língua na cabecinha do caralho de Jorge e ele contorceu-se todo de prazer, gemendo:
- Uuuuiiii… caralho… isso é bom demais… oooohhhh.        
Finalmente abocanhei-o todo até às bolas e senti a cabecinha a tocar na minha garganta. Os gemidos de Jorge começaram a ser um pouco ordinários por causa do tesão, fazendo com que eu própria começasse a ficar toda molhada de tesão também:
- Aaaahhhh… mama essa rola sua puta… mete tudo nessa boca sua piranha.
Cleide estava feliz por me ver a mamar no caralho de seu marido e puxava-me para ele incitando-me a mamar sofregamente. Os sons da minha mamada eram audíveis:
- Isso amor… chupa a pica dele com muita vontade.
- Ssshhhup… ssshhup…
Continuei a espalhar a saliva com a língua, lambendo o caralho todo e também as bolas dele, tirando-o do sério:
- Caralhooooo… você mama melhor… que uma puta… aaaahhhh…
Cleide disse que também queria mamar um pouco e eu deixei. Afinal era o caralho do marido dela. Jorge pediu-me para colocar a minha cona na sua boca:
- Vem cá amor… me dá sua bucetinha para eu chupar.        
Deitei-me em cima de Jorge numa posição de 69 e partilhei o pau dele com Cleide com uma dupla mamada. Senti a língua dele deslizando suavemente pelo meu reguinho e quando ele introduziu a língua no meu cu senti todo o meu corpo a vibrar de tesão, ansiosa por levar com aquele caralho na minha cona, e não só:
- Aaaaiiii… assim fico doida… de tesão… huuuummm…
Jorge delirava com a dupla mamada e gritou de prazer como um touro enraivecido:
- Caralhoooo… paraaaa… senão eu gozo já… puta que pariu…
De repente, Jorge pegou em mim como se eu fosse uma boneca de trapos, virou-me ao contrário deitando-me de costas, abriu-me as pernas e penetrou-me selvaticamente. Ele não era mais um cavalheiro e virou uma besta sexual:
- Toma… sua cadela vadia… gosta de pica na buceta né?... tomaaaa… aaaahhhh…
Cleide incitava-o a foder-me enquanto me dava as mamas para eu chupar:
- Fode essa putinha amor… ela adora levar pica na buceta… fode… issoooo…
Eles manietavam-me como se eu fosse sua escrava de prazer. Cleide puxou a minha cara com uma das mãos e colou a boca na minha e com a outra mão apertava os meus biquinhos, provocando-me fortes arrepios de prazer e Jorge virou-me de lado e juntou-me as coxas de modo a ficar com a cona mais apertada e continuou a socar o caralho freneticamente na minha cona, fazendo-me gritar como uma cadela no cio:
- Aaaahhhh… fode-me toda… meu cabrão… - gritava eu.
- É bom não é, safada? Goza muito na rola de Jorge amor… - dizia Cleide.
- Oooohhh… que buceta gostosa caralho… puta que pariu… - gemia Jorge.
Deitei-me de costas com as pernas bem levantadas e abri-me toda para Jorge. As bolas dele embatiam com força no olho do meu cu e eu comecei a sentir as primeiras contrações de prazer indicadoras de que o meu primeiro orgasmo estava próximo. Estávamos os três sozinhos e podíamos gritar e gemer alto e bom som:
- Ai eu vou gozar… enterra-mo todo… fode-me toda caralho… isso… uuuuhhhh…
- Goza no meu caralho… sua piranha…        
O caralho de Jorge entrava todo na minha cona, só ficando as bolas de fora matraqueando fortemente o meu cu. Coloquei uma mão no rabo de Jorge puxando-o para mim e senti de imediato todo o meu corpo a ser sacudido por violentos espasmos de um orgasmo muito intenso. Ambos gritávamos como doidos e se estivesse alguém nas imediações certamente ouviria os nossos gritos de prazer:
- Oooohhhh… venhoooo… tomaaaa… aaaahhhh…
- Issoooo… goza em minha vara… sua cabra…
Logo após o meu orgasmo, Jorge saiu de cima de mim, deitou-se de lado e chamou Cleide, que se colocou na sua frente de costas para ele, segurou no caralho do marido e, apontando-o às bordas da sua cona, enterrou-se toda nele, puxando-o pelos colhões dele. Cleide gritava cheia de tesão, mas eu não gritava menos:
- Ai amor… me fode vai… mete essa rola em minha buceta… meteeee… issooo…
- Fode a puta da tua mulher, vai… fode essa cona gulosa, caralho…
Cleide era uma dama à mesa e uma puta na cama. Jorge era um felizardo por tê-la conhecido, mas também a merecia porque a fodia como qualquer mulher gosta de ser fodida. Pelos seus gritos de prazer percebia-se bem o quanto ela se sentia feliz:
- Fode amor… me dá essa pica… soca bem fundo… oooohhhh…
Enquanto Jorge fodia Cleide, eu lambia as bolas dele e a cona dela, para deleite de ambos, como era bem percetível pelos seus gemidos de prazer:
- Lambe o saco dele, querida... meu grelo também… issoooo… delíciaaaa…
Cleide colocou-se por cima de Jorge e cavalgou-o e eu coloquei-me mesmo de frente para poder apreciar aquele espetáculo na primeira fila. Era maravilhoso assistir àquele caralho tão gostoso entrando e saindo na cona de Cleide a um ritmo frenético, com as bolas dele embatendo fortemente na vulva dela. Os gemidos de Cleide eram cada vez mais audíveis, indiciando que ela estava muito perto de ter um orgasmo:
- Você adora… meter rola… né safado? Então mete tudo, vai… quero gozar… aaaahhhh…
Eu estava de novo toda melada de tesão e decidi fazer algo para acelerar o orgasmo dela porque eu estava novamente cheia de vontade de levar com aquele caralho. Esfreguei o grelo dela e em poucos segundos toda ela estremecia e gritava como uma puta, vibrando com um orgasmo intenso e eu puxei por ela porque queria aquele caralho outra vez todo enterrado na minha cona e no meu cu também:
- Aaaahhhh… estou gozandoooo… puta que pariu… oooohhhh…
- issoooo… vem-te sua puta… esporra-te toda sua cadela vadia…
Jorge pareceu ouvir os meus pensamentos e assim que Cleide serenou do seu orgasmo, saiu de dentro dela, pegou-me como se eu fosse uma boneca, obrigou-me a ficar de 4 e enterrou-me o caralho todo na cona com uma estocada só, xingando-me e fazendo-me gritar de prazer como uma puta vadia:
- Toma essa vara… na buceta sua piranha… não é isso… que você quer… sua cabra…?
- Siiiimmmm… queroooo… isso é tão bom… fode-me toda caralho… issoooo… oooohhhh…
Eu atirava com o meu rabo para trás para ter a certeza de que ele mo enterrava todo e sentia-me doida de tesão com o barulho das pernas de Jorge embatendo no meu rabo: tchap… tchap… tchap… tchap… Senti o meu cu a piscar de tesão e Cleide pareceu adivinhar, pois incitou Jorge a enrabar-me enquanto eu gemia como uma puta:
- Mete-o todo cá dentro… issoooo… encava-mo todo… aaaahhhh…
- Vai amor… mete no cu dela… enraba essa putinha safada que ela gosta.
Jorge obrigou-me a deitar a cabeça no lençol, ficando com o rabo todo empinado e começou a afagar-me o rego e depois enfiou-me um dedo no cu. Tinham-se passado pouco mais de 6 horas que eu tinha sido enrabada por Edu, mas o meu cu estava a pedi-las pois todo ele piscava de tesão. Dei por mim a suplicar a Jorge que me enrabasse:
- Anda… enterra-me esse caralho todo… no cu… enraba-me… por favor… jáááá…
Ainda eu suplicava e já um autêntico ferro em brasa me penetrava as entranhas, fazendo-me soltar um grito aterrador que acordaria qualquer pessoa que estivesse no lugar mais profundo do mundo dos sonhos:
- Aaaaaaaahhhhhhhh… ooooooohhhhhhh…
Enquanto arrombava o meu cu, Jorge dava-me fortes palmadas no rabo e eu com uma mão puxei uma das minhas nádegas abrindo-me toda para melhor sentir o caralho dele perfurando o meu cu guloso. Sentia-me uma verdadeira puta e rapidamente me senti percorrida da cabeça aos pés por espasmos de prazer de um orgasmo que não mais cessou até ao fim. Ambos gemíamos como devassos:
- Gosta de levar… tora no cu… sua cadela? Toma puta do caralho… delícia de cu… toma sua vaca… oooohhhh…
- Aaaahhhh… estou-me a vir… outra vez… venhoooo… oooohhhh…
Logo após o meu orgasmo, Jorge abraçou-me pela cintura e deitou-se de costas, sem nunca tirar o caralho de dentro do meu cu e eu cavalguei-o tomando as rédeas da foda, enquanto esfregava o meu grelo. Deu-me uma enorme vontade de dizer palavrões enquanto cavalgava com o caralho de Jorge todo entalado no meu rabo:
- Gostas do meu rabo? É bom não é? Mete-o todo… filho da puta… ooooohhhh… siiiimmmm… fode-me… aaaahhhh…
Parei de cavalgar e rebolei um pouco com o caralho de Jorge todo enterrado no meu cu. Eu estava de cabeça perdida e gritava como a mais depravada de todas as putas:
- Toma o meu cu… nesse caralho… vou acabar com ele… tomaaaa… oooohhhh…
Cleide chupava os bicos das minhas mamas que estavam duros e inchados de tesão. Comecei a sentir as contrações do meu mais intenso orgasmo da noite e gritei desalmadamente:
- Caralho… vou-me vir… outra vez… acabas comigo… filho da puta… oooohhhh…
Senti o meu cérebro vazio. Toda eu era volúpia e deleite e senti o meu corpo a ser sacudido por violentos espasmos de prazer, enquanto balbuciava gemidos e palavras sem nexo:
- Aaaagggg… fooooo… uuunnnnhhhh…
Jorge também não aguentou mais e, obrigando-me a sair de cima dele, colocou-se por cima de mim e veio-se na minha boca, enchendo-me de leitinho espesso e cremoso, berrando como louco:
- Aaaahhhh… estou gozandoooo… toma minha porra… sua vaca… oooohhhh…
Fiquei com a boca cheia do leite de Jorge e partilhei-o com Cleide, beijando-a na boca, pois, se ela partilhava o caralho do marido comigo, achei que era justo que eu partilhasse o leite com ela. De seguida fomos tomar um duche juntos e ainda demos mais uma foda a três no duche. Depois caímos na cama esgotados e adormecemos profundamente, com Jorge entre mim e Cleide.
Tal como vos escrevi no início deste conto, o meu próximo relato será do dia seguinte ao do casamento. Gustavo e Francesca convidaram-me a passar o dia com eles e foi mais uma experiência repleta de sexo e prazer. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia