CAPÍTULO 9 – ADEUS NILTON
Nilton podia sentir seu próprio coração doer enquanto ele segurava seu irmão em seus braços firmemente. Ele continuava a afagar a cabeça do Jeferson e acariciar suas costas, dizendo em seus ouvidos: “Sshhhhhhhh, tá tudo bem, irmãozinho... vai ficar tudo bem... Não se preocupe!” Nisso, Jeferson parou de chorar e tomou a coragem de olhar para seu irmão. Ele se afastou um pouco e pode ver um rosto cheio de amor e compreensão que instantaneamente ele teve a certeza que tudo ficaria bem, de verdade. Nilton pôs seus dedos no rosto de Jeferson e com os dedões enxugou as lágrimas que ainda restavam nos olhos castanhos do seu irmãozinho. Ele viu então um leve sorriso nos lábios de Jeferson e voltou seu olhos novamente nos olhos de seu irmão.
“Percebe, irmãozinho? Vai ficar tudo bem?”
“Sim, eu sei! É que... desculpe! Eu fiquei meio abalado!”
“Não precisa se desculpar, irmãozinho! Isso é bonito!”
“Obrigado!”
“Fica frio!”
Nilton colocou seu braço em volta do seu irmão e foram se sentar na sala, onde a TV estava ligada, deixando suas roupas para trás. No sofá se aninharam e Jeferson repousava sua cabeça no peito do Nilton. Ficaram algum tempo lá conversando e se abraçando um ao outro.
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Do outro lado da rua, Xande estava terminando sua rotina de malhação caseira. Ele então foi até seu novo quarto e entrou no banheiro da suíte. Tirou o shorts e a cueca, jogando-os no chão, dirigindo-se ao grande box e ligou a água. Enquanto ela aquecia, ele voltou-se ao espelho e ficou se admirando, fazendo poses com seus músculos, como sempre fez após seus treinos, flexionando cada um deles para ver o desenvolvimento destes. Ele pode sentir seu pau começar a endurecer a cada pose que ele fazia e então deslizou uma mão por seu abdômen e pegou no seu pau. Ele estava flexionando seu abdômen, fazendo os músculos se mexerem e tocando seu pau, que já estava bem duro, com seus 17,5cm; ele começou um leve punhetar no seu pau, esfregando sua mão na cabeça do caralho. Ele já sentia o vapor do chuveiro sair pela porta do box e foi até lá para tomar seu banho.
Foi quando o telefone começou a tocar. Ele decidiu que a secretária eletrônica iria atender a ligação para ver quem era. Ele ouviu a voz do seu pai e correu para pegar o fone.
“Alô?” perguntou Xande.
“Hey, Campeão. Achei que não fosse atender!”
“Não... eu estava entrando no banho. Como cê tá pai? Sinto tanto sua falta!”
Xande se deitou na cama com uma mão segurando o fone e com a outra massageando seu caralho. Ele ainda podia sentir o cheiro de sexo nos lençóis.
“Também sinto sua falta, Campeão! Eu queria estar aí com você, agora. Especialmente se você esta para entrar no banho!”
“Sim, essa manhã foi bom por de mais, não foi?!”
“Foi fantástico – você foi fantástico! Mal posso esperar para tomarmos banho juntos novamente. Você já terminou seu treino?”
“Claro! Como você sabe?”
“Imaginei, se você ia tomar banho é porque já terminou o treino. Você treinou bom hoje?”
“Sim, foi bom! Hoje eu treinei braços e peito, principalmente!”
Daniel tinha tirado sua roupa e ficado só de cueca para ligar para o Xande; e estava deitado na cama do hotel massageando seu pau sobre a cueca branca que usava. A visão do seu filho malhando fez a cabeça do seu pau escapar pelo elástico da cueca.
“Mmmmmmm... adoro o seu peito, Campeão!”
“Eu gosto mais do seu – duro e peludão!”
“Você tá deitado na nossa cama, Campeão?”
As palavras nossa cama fizeram o caralho do Xande pular de tesão e então pré-porra começou a sair do seu pau.
“Sim, estou. Onde você está?”
“Deitado na cama desse hotel, sozinho, pensando em você!”
“O que você está usando?”
“Agora, nada! E você?”
“Também nada!”
“Todo suado do treino, aposto! Adoro quando sua pele brilha com seu suor, Campeão!”
“Se você estivesse aqui, poderia lamber cada gota do meu suor, pai!”
“Mmmmmmm. O que mais você deixaria eu fazer?”
“Depois de lamber cada centímetro do meu corpo, frente e trás, eu deixaria você colocar essa sua boca linda no meu pau.”
“Ah é?! Eu adoraria, Campeão!”
“Eu também, pai. Eu adoraria te lamber e chupar seu caralho nesse instante. Você sentado no meu abdômen, como uma torre acima de mim, passando minhas mãos no seu peito peludo enquanto te chupo!”
“Uhmmmm isso é bom!”
Ambos tinham agora seus olhos fechados enquanto se punhetavam e imaginavam a cena.
“Eu apertaria seus peitinhos. Esfregaria meu pau na sua bunda peluda!”
“Isso, assim, esfrega seu pau no meu rego, Campeão! Deixa eu sentir seu pau bem duro!”
“Uhmmmmm, sente ele babando no seu cú!”
“Isso, assim... sente eu te invadir sua boca com meu caralho, forçando ele bem fundo na sua garganta.”
“Isso, pai. Força! Me dá esse cacetão seu para um chupar!”
“Sente ele deslizando pelos seus lábios e língua!”
“Meus lábios envolvendo toda a vara do seu cacete. Adoro você me dando ele para chupar!”
“Ah, isso, filho... que ouvir você gozar, Campeão!”
“Eu tô quase, pai. Tô batendo bem rápido aqui!”
“Bom garoto... quero sentir você gozar na minha bunda quando eu gozar na sua garganta."
“Goza na minha boca, pai! Me dá seu leite de macho!”
“Ahhh aí vai... Campeão! arghhh!”
Assim, Daniel soltou um urro e começou a gozar sobre seu peito e barriga, gemendo no fone quanto gozava. Xande, ouvindo seu pai gozar, também urrou quando sua porra se espalhava pelo seu corpo suado. Os dois homens estavam imersos em sua fantasia que haviam criado, se esquecendo do telefone e curtindo cada arrepio e descarga de orgasmo que atingia seus corpos enquanto gozavam.
Os gemidos de Daniel foram diminuindo enquanto ele terminava de ordenhar seu pau, despejando as ultima gotas de porra na sua barriga, seu corpo estremecendo a cada ordenha. Xande deixou seu pau sobre sua barriga e com um dedo ficava massageando a parte debaixo da cabeça do seu pau, mandando ondas de tesão pelo seu corpo. Os dois homens respiravam profundamente ao fone, um ouvindo a respiração do outro, misturando com sua própria. Daniel resolveu falar algo:
“Por Deus... você é o máximo, campeão!”
“... você também... pai!”
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De volta ao outro lado da rua, Nilton se levantou foi para os quartos, deixando Jeferson no sofá. Depois de uns cinco minutos, Jeferson ouviu Nilton chamando-o para ir até o quarto. Ele se levantou e foi rapidamente para lá. Entrou em seu quarto, onde acho que fosse encontrar Nilton, mas estava vazio.
“Onde você tá?”
“No quarto do pai e da mãe!”
Jeferson então foi até lá e entrou. Outra vez, ninguém lá. Ele se dirigiu à suíte do quarto, onde finalmente encontrou seu irmão mais velho, dentro da banheira, cheia de espuma, cobrindo seu corpo do peito para baixo. Seus braços estavam apoiados na borda da banheira com a espuma no nível do seu sovaco.
“Entra irmãozinho!”
Jeferson se aproximou e entrou na banheira, sentando do lado oposto ao Nilton e colocando seus braços na borda também. Ele solto um gemido alto pela sensação da água quente em seu corpo, o relaxando instantaneamente.
“Achei que você fosse gostar. Deve te ajudar a relaxar!”
“Acho que não consigo ficar mais relaxado do que estou agora!”
“Isso é um desafio, irmãozinho?”
Nilton pegou no pé do Jeferson, tirando da água e levando para sua boca. Jeferson vendo aquilo e Nilton então enfiou o dedão do pé do Jeferson em sua boca e começou a chupá-lo. Para sua surpresa, Jeferson sentiu algo totalmente diferente e seu pau começou a ficar duro dentro da água. Nilton ficou alternando nos dedos do pé do seu irmão, chupando e lambendo cada um deles enquanto olhava nos olhos de Jeferson.
Depois de fazer isso com todos os dedos várias vezes, Nilton pegou o outro pé do Jeferson que gemia e às vezes urrava de prazer a cada chupada que seu irmão dava em seus dedos.
Nilton então voltou o pé do seu irmão para a água, ajoelhou-se na frente do Jeferson, pressionando seu corpo contra o dele, então Nilton começou a lamber e chupar o pescoço do Jeferson, que fechou seus olhos e deixou sua cabeça apoiada na borda da banheira, se deliciando com cada uma das sensações.
Nisso, o pai deles entrou no banheiro. Nilton sussurrou ‘pai’ no ouvido do Jeferson e sua cabeça se levantou. Os dois rapazes olharam para o pai, esperando ele dizer alguma coisa. Ele ainda estava de terno, embora já tivesse retirado o paletó, e tinha seu cachimbo na sua mão, tampando as brasas quando começou a falar com seus filhos.
“Eu estava procurando vocês dois!”
“Você vai se juntar a nós?” perguntou Jeferson.
Jeferson não podia acreditar na coragem que ele teve para perguntar isso, mas ele teve. Seu pai apenas sorriu um pouco.
“Agora não filho. Nilton, soube que você foi convocado mais cedo, partindo amanhã?”
“Sim, pai, tenho que ir amanhã logo cedo!”
“Bem, então acho que precisamos tomar um drinque de despedida. Que tal vocês se enxugarem e irmos para o meu escritório?” sugeriu Sr. Barbosa.
“Claro, pai!” disse Jeferson.
“Sim, vamos lá!” acrescentou Nilton.
Sr. Barbosa saiu do banheiro e foi para o seu escritório, onde tinha o seu bar, ao lado da sala. Era pequeno mas muito bem projetado, com estantes de mogno do chão ao teto, com o fundo todo espelhado. Lá havia quatro prateleiras de taças e copos de diferentes tamanhos, todas de cristal. Ele pegou 3 copos pequenos e colocou sobre o balcão do bar. Abriu um armário abaixo do balcão e pegou sua uísque preferido, colocando uma dose em cada copo, enquanto puxava suas gravata desfazendo o nó e foi desabotoando os botões de cima de sua camisa.
Logo em seguida, seus filhos entraram no escritório, cada um usando um roupão, cabelos negros e úmidos. Os rapazes ficaram próximo ao bar e seu pai deu a cada um deles um copo. Ele fez um brinde ao Nilton, brindaram os copos um no outro e beberam o uísque cowboy. Nilton e seu pai estavam bem mas Jeferson, que raramente bebia esse tipo de bebida, sentiu uma queimação por dentro e tossiu um pouco.
“Isso vai fazer nascer pêlos no seu peito, filho!” disse Sr. Cristovão Barbosa.
“Acho que a gente não precisa se preocupar com isso, pai!” disse Nilton rindo.
Nilton puxou o roupão do seu irmãozinho, expondo o peito dele, e passou a mão no peito do Jeferson, nos pelos já cresciam nele. Jeferson sorri para Nilton. Sr. Barbosa então termina de desabotoar sua camisa e a tira e observa os rapazes admirados olhando para seu peito peludo. Pega a garrafa e uísque e serve mais uma dose para cada um.
“A que devemos brindar agora?” perguntou Sr. Barbosa.
“Que tal aos 3 homens da família Barbosa?” sugeriu Nilton.
Eles brindaram, bateram os copos e beberam novamente de uma vez só. A segunda dose desceu mais suave pela garganta do Jeferson dessa vez.
Sr. Barbosa saiu de trás do balcão do bar e se posicionou entre seus dois filhos, colocando suas mãos nas costas de cada um deles, admirando o reflexo dos 3 nos espelhos do bar. Ele estava impressionado como seus filhos se pareciam com ele quando ele era mais novo. Suas mãos grandes deslizavam pelas costas dos dois rapazes e só parou quando chegou ao fim do roupão, que era curto, tocando em suas nádegas, acariciando-as e enfiando um dedo no rego, procurando pelos buraquinhos cor de rosa de seus filhos.
Ele então trouxe suas mãos para frente do roupões, desfazendo o leve nó que os mantinham amarrados, fazendo-os abrir e revelar seus paus já meia bomba, quase duros e ainda com suas cabeças cobertas pela pele do prepúcio. Sr. Barbosa então pegou em cada um dos caralhos, sentindo eles crescerem em suas mãos. Os olhos dos rapazes estavam vidrados no reflexo do outro e rapidamente seus paus estavam bem duros. Sr. Barbosa olhava os cacetes dos seus filhos duros em suas mãos e admirava a beleza de ambos caralhos. O do Nilton era o mais grosso, com cerca de 18 cm, cheio de veias e com uma cabeça redonda e de tom marrom. Suas bolas eram bem grandes e penduradas entre suas pernas. Sr. Cristovão dava algumas pegadas nelas, sentindo o peso das 2 bolas. Jeferson tinha um pau maior que o Nilton, cerca de 19 cm, mas era mais fino que o irmão, além de ter o pau um pouco torto para a direita. Sr. Barbosa puxava a pele do pau do Jeferson para trás e revelava que sua cabeça era de um tom rosado claro em contrate com seus pêlos pubianos pretos. Sr. Barbosa passava os dedos pelos pêlos do Jeferson sentindo a suavidades deles e ao mesmo tempo bem enrolados. Os dois rapazes estavam com seu caralho trincando de duros pelo toque das mãos de seu pai. As mãos dele, grandes e fortes, agarravam e punhetavam aqueles caralhos gentilmente.
Ele então se afastou um pouco dos dois e puxou os roupões para baixo, caindo os dois no chão. Ele se ajoelhou atrás do Nilton e começou a beijar e lamber as bandas da bunda dele. Nilton então começou a beijar seu irmão enquanto ondas de prazer percorriam seu corpo. Sr. Barbosa parou de lamber a bunda do Nilton e foi para trás do Jeferson. Ele passava a língua pelas bandas peludas do Jeferson. Sr. Barbosa então abriu as bandas e começou a lamber pra cima e para baixo no rego do Jeferson, passando pelo seu cuzinho, mandando ondas de prazer pelo corpo todo do rapaz. Sr. Cristovão Barbosa alternava em lambidas e chupadas no cuzinho dos dois filhos enquanto eles se beijavam e seus caralhos já começavam a pingar e escorrer pré-porra no chão do escritório.
Sr. Barbosa começou a foder os cuzinhos, enfiado a língua cú adentro, enquanto no outro ele enfiava o seu dedo do meio, preparando-os para o que estava por vir. Devagar ele foi preparando os rapazes até que eles aguentassem 3 dedos dentro do cuzinho e alternava com lingüadas cu adentro. Enquanto isso ele ia aos poucos liberando o seu cacetão para fora da sua calça social. Ele o agarrou com sua mão para apertá-lo e punhetá-lo até que ficasse bem duro.
Jeferson e Nilton estavam imersos em seu próprio mundo enquanto se beijavam e eram preparados pelo pai, quase que até esquecendo-se da presença dele. Até que Nilton soltou um gemido repentino dentro da boca do seu irmão enquanto se beijavam. Os olhos de Jeferson se abriram e ele parou de beijar Nilton e vendo sua face se modificar em dor lancinante. Sua boca estava aberta e Jeferson podia ver seus dentes rangerem de dor. Ele olhou para trás e viu seu pai em pé atrás de Nilton, com suas mãos segurando na cintura de seu irmão. Em contraste com a cara do Nilton, seu pai tinha uma feição bem calma e de satisfação – seus olhos estavam fechados e sua boca estava aberta deixando sair um leve gemido. Sr. Barbosa ficou assim por quase um minuto, deixando que o cú do Nilton se acostumasse com a vara que acabara de entrar em seu cú.
Jeferson olhou para os dois nos reflexos do espelho, vendo a cara de Nilton vagamente se transformar de dor em calma, além do olhar de satisfação do seu pai. Ele virou seu rosto e voltou a beijar seu irmão, mas agora também beijando e lambendo seu pescoço. Nilton sentiu os lábios do seu irmão, lábios molhados e quentes percorrerem seu pescoço e dar um tesão fazendo seus lábios sorrirem novamente.
Sr. Barbosa começou então, vagarosamente, a puxar e enfiar seu cacete no cú do Nilton, que já se ajeitava com a grossura daquele caralho. Ele sentiu seu irmãozinho começar a lamber seu peito descendo rumo ao abdômen. Seu língua parou no meio dos seus peitorais e lambia na divisão muscular dos dois peitos até chegar na tetinha direita, mordiscando e chupando e lambendo aquela protrusão de carne arroxeada.
Nilton sentia as mãos do seu pai segurando com mais força na sua cintura enquanto o caralho do seu pai tomava conta do seu cú. Nilton colocou suas mãos na cabeça do seu irmão, apalpando-a como se fosse uma bola de basquete e começou a forçá-la rumo ao seu cacete. Jeferson engoliu o caralho do Nilton com um prazer único de uma iguaria que se consome raramente, com sua língua percorrendo cada centímetro daquela vara, dando especial atenção para cabeçona da rola do Nilton, que continuava a acariciar os cabelos ainda úmidos do Jeferson.
Tentando melhor se acomodar, Nilton se curvou um pouco para frente e reposou seus braços no balcão do bar pois seu cú voltou a doer um pouco pelo aumento da estocadas que seu pai estava dando no seu rabo. Mas do nada, sem avisar, seu pai tirou o caralho do cú do Nilton e colocou no meio das bandas da bunda do Nilton, e segurando-o lá com o seu dedão, começou a ir para frente e para trás com seu quadril, fazendo a cabeça do caralho escorregar para dentro e para fora do prepúcio, enquanto as bolas balançavam para frente e para trás, batendo na bunda do Nilton. Jeferson ouvia as batidas das bolas do seu pai enquanto chupava cada uma das bolas do seu irmão.
Nilton se viu perdido num outro mundo, entre ondas de prazer que percorriam seu corpo. Ele abriu seus olhos e viu o reflexo do seu pai atrás dele, com seus olhos verdes olhando nos seus pelo reflexo. Nilton estava transfixado por esse intenso olhar, parecendo até sem expressão, mas que entrava em sua alma. Sem mudar em nada nesse olhar, Sr. Barbosa agarrou seu caralho e puxou a pele para trás esticando o máximo que podia, expondo a cabeçona toda para frente e então um jato muito forte e intenso de porra saiu da ponta da cabeça do cacete e passando pela cabeça do Nilton, atingiu o balcão do bar. Uma outra rapidamente saltou do seu caralho e agora atingiu Nilton no ombro, parecendo que cada puxada de pele ao extremo (num punhetar) o Sr. Barbosa estava municiando uma espingarda. Um terceiro jato atingiu o meio das costas do Nilton. E a cada puxada, Sr. Barbosa agora jorrava porra na cintura e na bunda do Nilton, enquanto ambos se olhavam no espelho do bar.
Sr. Cristovão ficou estático por alguns momentos, e sua vara pulsando na bunda do Nilton, enquanto o orgasmo se acalmava em seu corpo. Ele então fechou os olhos, liberando Nilton daquele olhar atado, enquanto um lampejo de arrepio subiu até a cabeça do Sr. Barbosa. Nilton olhou para seu irmãozinho, aquele rapaz que ele havia começado a amar e sorriu para si mesmo. Suas mãos voltaram a acariciar a cabeça do Jeferson, e seu cabeço agora já estava quase seco.
A admiração de Nilton por Jeferson foi bruscamente interrompida pela sensação do seu pai lambendo suas costas. Ele virou sua cabeça para ver seu pai lambendo toda a sua porra, gota por gota. Ao terminar, ele se curvou até a cabeça do Nilton e sussurrou no seu ouvido.
“Obrigado, garanhão! Foi ótimo! Pena que você não pode ficar mais!”
Ele segurou no queixo do Nilton, virando sua cabeça para trás e dando um beijo fundo de língua em seus lábios. Após romper o beijo, ele se afastou um pouco, ainda de calça social, com seu pau ainda bem inchado da foda e com um fio de porra escorrendo da ponta da cabeça. Pegou sua camisa e começou a se limpar indo em direção da porta, quando se virou e disse:
“Hey rapazes!”
Ambos viraram-se na direção daquela voz. Jeferson ainda estava com o caralho do Nilton na boca enquanto olhava para o seu pai. Sr. Barbosa riu um pouco da situação.
“A mãe de vocês deve chegar em uma hora. É melhor vocês terminarem isso lá no quarto.”
Jeferson tirou o pau do Nilton da boca e observou seu pai saindo do escritório. Nilton deu a mão ao Jeferson ajudando-o a se levantar do chão. Cara a cara agora, começaram a se beijar novamente, seus lábios se tocando suavemente dessa vez.
“Vamos, irmãozinho!” disse Nilton rompendo o beijo.
Eles saíram do escritório e foram para o quarto do Jeferson. Nilton ia atrás e tinha uma boa visão da bunda do Jeferson. Era perfeita, redonda e firme, coberta de pelos escuros. Ele estava achando que não conseguiria cumprir com o que prometeu. Tirar a virgindade do seu irmão ia tornar as coisas difíceis para ele quando fosse partir bem cedinho. Ele decidiu deixar por conta do Jeferson.
Entraram no quarto do Jeferson, que estava escuro. Acenderam um abajur. Nilton, nessa luz fraca podia ver seu irmão sentado na beirada da cama sorrindo para ele.
“E aí?... vamos foder agora?” perguntou Jeferson.
“Você quer?”
“Depende de você!” argumentou Jeferson.
“Não precisa, mas se você quer que eu ...” disse Nilton.
“Podemos apenas deitar na cama e ficarmos juntos até que você tenha que partir?”
“Chega aqui irmãozinho!”
Nilton se deitou na cama mas Jeferson não se moveu.
“O que foi, irmãozinho?”
“Nada... só queria ficar olhando seu corpo um pouco mais para poder fotografá-lo mentalmente para me lembrar quando você for embora.”
“Por que não tira uma foto real então? Você tem aquela câmera digital que você ganhou de Natal?”
“Puxa, é mesmo! Tinha me esquecido!”
Jeferson foi até o armário e vasculhou suas coisas até que encontrou a câmera, na caixa. Ele checou como usar e tirou cerca de 40 fotos do Nilton em várias posições e algumas os dois juntos. As últimas foram de close do rosto do irmão, ficando entre suas pernas. Ele não acreditava o quanto ele descobriu que amava aquele rosto. Ele colocou a câmera no criado mudo e deitou-se sobre Nilton.
“Eu te amo, Nilton!”
“Eu também te amo, irmãozinho!”
Nisso já era meia noite. Eles ficaram se curtindo e conversaram até que Jeferson não aguentou mais de dormiu nos braços do seu irmão.
Algum tempo depois, Jeferson sentiu uma mão em seu rosto. Ele abriu os olhos e pelo brilho da lua entrando no quarto ele viu Nilton sentado na beirada da cama, vestido já com seu uniforme de marinheiro, sua mochilona no chão do quarto. Nilton sorriu assim que seu irmãozinho abriu os olhos.
“Tá quase na hora d’eu partir, irmãozinho!”
“Já? Que horas são?”
“São 04h30min. Tenho que pegar o ônibus às 05h20min, então ainda temos um tempinho. Eu queria te ver mais uma vez antes de viajar.”
Jeferson sorriu para Nilton, que tirou sua mão do rosto do Jeferson e com o dedo indicador, percorreu cada pedacinho dos lábios de Jeferson. Eles ficaram assim, admirando um ao outro, sentindo o outro, até que chegou a hora. Nilton se curvou sobre Jeferson mais uma vez o beijou um beijo longo de despedida. Então se levantou, jogou a mochila nas costa.
“Adeus, irmãozinho! Não se esqueça de mim, tá bom?!”
“Jamais!”
“Eu te amo, irmãozinho!”
“Eu também, irmãozão!”
Jeferson assistiu seu irmão partir, deixando seu quarto e indo pegar o taxi que o esperava do lado de fora da casa.
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Algumas horas mais tarde, Jeferson estava na sua aula de história. O professor estava falando sobre um cara que fez algo importante há mais de 100 anos atrás, ou algo assim, mas ele não ligava. Só pensava no Nilton.
Em outra sala, a professora de espanhol era ignorada pelo Tales. Sua cabeça só pensava no Almir. Em algumas horas ele estaria com ele novamente – e fazendo sexo. Mas em sua mente havia alguma dúvida sobre o lance, se ele estaria fazendo a coisa certa, mas por fim, sua namorada estava olhando para ele do outro lado da sala, fazendo o lembrar da conta da clínica, dando certeza a ele do que ele queria fazer.
O dia se passou e ele chegou em casa por volta das 3 da tarde. Comeu algo, estudou uma das matérias do dia e por volta das 05h30min foi tomar um banho para seu compromisso logo mais. Vestiu-se com uma calça de cor bege e uma social azul clarinho. Às 06h30min, se dirigiu para o hotel Esplanada.
Quando lá chegou, entrou e procurou pelo Almir no lobby do hotel, mas não o encontrou lá. Talvez tivesse chegou um pouco cedo. Foi até o bar e pediu um Martini. Alguns minutos depois, Almir entrou no bar. Ele viu Tales e foi em sua direção, sentando-se com ele à mesa. Ele também usava calça bege, mas com uma camiseta preta. Tales falou que ele estava muito bem nessa roupa e parecida bem sacana, fazendo Almir rir do comentário.
O Martini terminou e Tales acompanhou Almir até os elevadores e foram à cobertura. O grupo havia reservado uma das suítes para esse evento especial.
“Muito bem! É o quarto 1012. Deve ser por aqui.” Disse Almir.
Enquanto Tales seguia Almir pelo corredor, ele podia ouvir um homem e uma mulher discutindo na suíte do outro lado da que eles estavam indo. Chegaram na suíte 1012 e enquanto Almir bateu na porta, eles ouviram uma barulho que parecia um tiro, seguido de um grito alto e depois total silêncio. Tales se aproximou da porta para ver se ouvia algo – apenas silêncio. Ele viu então que a porta da suíte 1012 já havia sido aberta e Almir estava quase entrando, quando um par de braços apareceu e abraçou Almir, puxando para dentro do quarto. Tales entendeu que era a hora e se dirigiu para a porta aberta. No hall do quarto, logo após a porte ele viu Almir conversando com alguém que estava de costas para porta. Almir viu Tales e o apresentou.
“Esse aqui é o Tales!” disse Almir
O homem se virou para cumprimentar Tales, que então viu seu rosto pela primeira vez.
“AH, porra, QUE MERDA! O que você tá fazendo aqui?”
Não vai ter continuação?????
Cade a continuação, muito top seus contos, não para!
kd a continuação ???? ansioso...!!!
kd a continuação ???? ansioso...!!!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SERÁ O PAI DELE?