Noivos liberais

No final do dia do casamento do meu afilhado, quando me fui despedir, Gustavo beijou-me na boca, abraçou-me e apalpou-me o rabo. Fiquei um pouco constrangida porque, embora não houvesse ninguém por perto, mas Francesca, a noiva, estava ali mesmo ao lado. Mais admirada fiquei quando ela me fez o mesmo e me convidou a passar o dia seguinte com eles. Eles iriam passar a noite de núpcias num bungalow na quinta, junto de um jardim luxuriante com uma piscina muito aprazível. Francesca disse-me que me iria buscar às 9 horas e à hora combinada lá estava eu prontinha e meia hora depois estávamos nós a chegar.
Gustavo não estava junto da piscina e nós fomo-nos despindo. Ambas tínhamos bikini por baixo e foi só tirar o vestido e ficámos prontas. Eu ajudei Francesca a despir-se e vi que ela tinha um corpo lindo. Tive vontade de a agarrar por trás e beijar-lhe as costas, mas ainda não me sentia à vontade para tamanha ousadia. Elogiei-a com um galanteio e ela respondeu-me agradecida. Estava quebrado o gelo:
- Huuuummmm… tu és linda e tens um corpo espetacular.
- Muito obrigada, querida. Você também é uma delícia de mulher.
Gustavo ainda estava dentro do bungalow e nós aproveitámos para conversarmos um pouco e nos conhecermos melhor. Gustavo tinha-lhe revelado tudo o que tínhamos feito durante aquele mês, desde a foda que demos na praia, o swing no iate do patrão dele e até da despedida de solteiro. Senti um pouco de vergonha, mas Francesca tranquilizou-me dizendo que ela e Gustavo tinham uma relação muito liberal:
- Gustavo me falou de tudo o que vocês fizeram… a foda na praia, o swing no iate, a despedida de solteiro… tudinho.
- Não sei o que dizer… perdoa-me.
- Fica assim não, querida… nós somos muito liberais e eu tenho certeza que vamos ser muito amigas.
Entretanto, Gustavo chegou junto de nós e começou a aplicar óleo protetor solar no meu corpo. Quando me virei de costas, Gustavo perguntou maliciosamente a Francesca se podia espalhar óleo protetor em todo o meu corpo, ao que ela respondeu no mesmo tom de malícia:
- Amor, posso espalhar óleo em todo o corpo de minha madrinha?
- Ué… claro pode amor… ou você faz isso bem feito, ou então não faz, né?
As mãos de Gustavo ficaram atrevidas e foram deslizando pelas minhas costas, pelas minhas nádegas e pelo rego do meu cuzinho. Quando ele enfiou dois dedos na minha cona e depois enfiou suavemente a ponta de um dedo no olho do meu cu, inconscientemente empinei o meu rabo para ele me acariciar melhor e comecei a soltar os meus primeiros gemidos de prazer:
- Ai querido… tás-me a deixar doida… huuuummmm…
- Sua madrinha é bem safada, hein amor? – Disse Francesca.
A seguir ambos nos virámos para Francesca e espalhámos óleo pelo seu corpo. Francesca era muito sensível e assim que lhe tocámos nas suas mamas e nas suas coxas, ela começou logo a soltar suaves suspiros e eu provoquei Gustavo:
- Huuuummmm… oooohhhhh… isso é bom demais…
- Olha aqui querido… que cona tão boa que ela tem.
Gustavo mandou-a virar-se de costas e ela colocou-se de 4, empinando o seu bonito traseiro e eu ajudei-o a espalhar óleo nas costas dela, nádegas e pela parte de trás das coxas. Francesca tinha um belo rabo e eu dei-lhe algumas palmadinhas suaves, felicitando Gustavo:
- Parabéns querido… tens aqui um belo cuzinho pra comeres… trata-o bem.
Gustavo baixou o minúsculo calção do biquíni de Francesca e eu vazei cerveja no rego do cu dela para Gustavo beber enquanto lhe lambia a cona. Comecei a sentir um formigueiro no meu clitóris provocado pelo tesão:
- Huuuummmm… isso está-me a deixar toda molhadinha de tesão.
Nesta altura eu já estava toda nua, prontinha para levar uma boa foda e Gustavo deixou-me em ponto de rebuçado, acariciando e beliscando os bicos das minhas mamas, que começaram imediatamente a endurecer:
- Madrinha, seus bicos já estão ficando duros.
- Claro… tu estás-me a deixar maluca de tesão.
Francesca levantou-se e Gustavo colocou-nos uma ao lado da outra, acariciando as nossas ratas com cada uma das suas mãos e eu coloquei uma mão no rabo dela acariciando-lhe o reguinho e enfiei-lhe um dedo no cu. Gustavo provocava-nos e nós gemíamos de prazer:
- Bucetas gulosas… daqui a nada vão levar com minha vara.
- Oooohhhh… - gemia Francesca.
- Uuuuiiii… - gemia eu.
Gustavo aproximou-nos uma da outra e nós colámos as nossas bocas num beijo longo, molhado e muito doce. As nossas línguas procuraram-se e enrolaram-se. A boca de Francesca era deliciosa e eu dei-me conta de que já amava esta menina. Qualquer gelo que ainda existisse, com este beijo ficou completamente derretido.
Tornámo-nos cúmplices num objetivo comum: dar prazer a Gustavo, sem esquecer, obviamente, o nosso próprio prazer. Ambas nos abaixámos e partilhámos o pau de Gustavo numa mamada deliciosa. Quando uma de nós lhe sugava o caralho, a outra dedicava-se às bolas. Gustavo começou a libertar os seus instintos sexuais, gemendo e proferindo palavras porcas:
- Chupem minha rola suas piranhas… delícia… issoooo…
Enquanto eu lhe chupava o caralho ele acariciava o meu reguinho e de vez em quando enfiava um dedo no meu cu e dois na minha cona, que já estava toda molhada e já tremelicava de tesão e Gustavo, sentindo isso, excitava-me ainda mais:
- Issooo… mama sua puta… deixa minha rola bem dura… daqui a pouco ela vai estar comendo sua buceta…
O caralho de Gustavo pulsava nas nossas bocas e ele pediu-nos que parássemos um pouco senão ele iria gozar já:
- Pára caralho… senão eu gozo já…
Gustavo deitou-se e Francesca sentou-se na sua boca, oferecendo-lhe a cona para ele chupar e eu continuei na minha tarefa de lhe mamar o caralho, deixando-o babado e o mais duro possível. Os gemidos de Francesca enchiam-me de tesão:
- Ai amor… me chupa gostoso, vai… que língua deliciosa… issoooo…
Gustavo berrava de prazer com a minha mamada e eu cheguei a pensar que ele ia ejacular na minha boca, o que eu iria adorar, mas receei que Francesca ficasse aborrecida:
- Puta que pariu… assim eu vou gozar… sua cachorraaaa…
Parei com a mamada e dei o lugar a Francesca, que aproveitou para cavalgar no caralho de Gustavo e eu entreguei-lhe a minha cona para ele chupar. Era uma delícia sentir o calor do sol na pele e a boca de Gustavo na minha cona. Apenas se escutava o canto de algumas aves e os nossos gemidos femininos de prazer:
- Ai amor… chupa-me esse grelinho todo… sabe tão bem… huuuummm que bom… - gemia eu.
- Soca essa piroca… em minha buceta… caralho… issooooo… - gemia Francesca.
Francesca cedeu-me o lugar e eu montei Gustavo enquanto ela me acariciava e colava a sua boca na minha. Gustavo segurou-me pela cintura e começou a socar o caralho na minha cona a um ritmo frenético, enquanto gritava obscenidades e me tratava como uma verdadeira puta:
- Pensei que… não ia foder essa xoxota… tão cedo… toma minha vara… puta do caralho… aaaahhhh…
Os gritos e os palavrões de Gustavo intensificaram os meus instintos sexuais e fui-me transformando numa puta galdéria e depravada. Comecei a foder o caralho de Gustavo com ganância enquanto proferia palavrões:
- Gostas da minha cona?... Gostas meu cachorro?... Toma com ela… nesse caralho… agora sou eu… que te fodo… tomaaaaa… aaaahhhh…
A minha cona devorava autenticamente o caralho de Gustavo e só me dava vontade de o cavalgar cada vez mais forte, gritando que nem uma cadela no cio. Gustavo também se transformara na besta sexual que eu já lhe conhecia e urrava como doido enquanto me dava fortes palmadas no rabo. Não tardou para que todo o meu corpo estremecesse com o meu primeiro orgasmo da tarde e Francesca enlouquecia de tesão só nos ver a foder:
- Gostas como te fodo?... safado… gostas?... tomaaaa… aaaahhhh… - Gritava eu.
- E você… gosta de tapas… na bunda?... toma… puta do caralho… - Gritava ele.
- Siiiimmmm… bate-me no rabo… isso… bate mais… aaaahhh… caralho… estou-me a vir… venhoooo… oooohhhh…
- Puta que pariu… - gritava Francesca – Estou louca de tesão só de ver vocês transando desse jeito… parecem coelhos fodendo… amor… me dá essa pica de novo, vai… minha buceta está latejando.
Saí de cima de Gustavo e ele aproximou-se de Francesca, que já estava deitada de costas e começou a esfregar a cabecinha do pau nos lábios vaginais dela mas eu segurei-lhe no caralho e apontei-o à entrada daquela gruta toda ensopada. Eu queria que ela tivesse rapidamente o seu orgasmo, pois ainda queria levar mais com aquele caralho na minha cona.
Colei a minha boca na de Gustavo e as nossas línguas enrolaram-se numa dança frenética, enquanto ele socava brutalmente o caralho na cona de Francesca, fazendo-a ganir de prazer e também ela explodiu num orgasmo profundo:
- Aaaahhhh… estou gozandoooo… deliciaaaa… oooohhhh…
Logo após o orgasmo de Francesca, Gustavo obrigou-me a ficar de 4, com o rabo empinado e colocou-se atrás de mim, chupando e lambendo a minha cona e preparando-se para me foder à canzana, enquanto eu lambia a cona encharcada de Francesca, que continuava a gemer de prazer:
- Ai amor… chupa minha buceta vai… issoooo… delíciaaaa…
Antes que eu tivesse tempo para dizer “fode-me” já Gustavo se tinha colocado de joelhos atrás de mim e já me tinha espetado o caralho todo na cona com um só golpe, ao mesmo tempo que me xingava e me chamava de puta, fazendo-me ganir como uma cadela e até Francesca me insultava e incitava Gustavo a foder-me:
- Toma puta do caralho… gosta de rola na buceta é?... tomaaaa…
- Aaaahhhh… fode-me toda caralho… issoooo… oooohhhh… que boooommmm…
- Isso amor… fode essa puta sem dó… acaba com ela amor.
Gustavo puxava-me com força pelos quadris, fazendo o seu caralho entrar e sair na minha cona com golpes enérgicos e sucessivos. Eu sentia as coxas dele embatendo violentamente nas minhas nádegas e eu atirava com o meu rabo contra ele por que o som das batidas enlouquece-me de tesão: “tchap… tchap… tchap… tchap…”.
De vez em quando, enquanto me fodia, Gustavo abraçava o meu tronco e, com uma das suas mãos esfregava-me o grelo e com a outra esmagava-me as mamas e apertava-me os biquinhos, levando-me à loucura. Eu sentia que outro orgasmo se aproximava e sentia-me uma verdadeira puta da rua a gritar obscenidades:
- Acaba comigo… filho da puta… enterra-mo todo… issoooo… uuuuhhhh…
Gustavo dava-me fortes palmadas no rabo e apertava-me ambas as nádegas como se fossem bolas de borracha. Mais uma vez aquele menino simpático e amável se transformara numa besta ávida de sexo, mas era bom demais ser assim fodida por ele. Sentia-me usada e abusada e isso era tudo o que eu queria naquele momento.
Ele parecia um touro no cio. Urrava assustadoramente e começou a puxar-me os cabelos enquanto me fodia, fazendo as minhas nádegas ficarem esmagadas contra as suas coxas de cada vez que enterrava o caralho todo na minha cona. Não tardou que eu me viesse pela segunda vez naquela tarde e os meus gritos ouviram-se bem alto e Francesca também gritava cheia de tesão:
- Toma essa vara… sua cabra… grita puta… grita como… uma cadela no cio…
- Estou-me a vir… outra vez… venhoooo… oooohhhh… que boooommmm…
- Goza na rola dele sua piranha… issoooo… goza sua puta safada.
Logo após o meu orgasmo, Gustavo largou-me e mergulhou nas águas da piscina, segurou Francesca no colo e penetrou-a de pé. Poucas bombadas bastaram para que ela se viesse também e eu fiquei novamente excitada só de os ver a foder. Inconscientemente dei por mim a masturbar-me e Gustavo, percebendo o meu estado, chamou-me como quem chama uma puta:
- Quer mais rola, é sua puta?... Vem cá que vai levar mais pica nessa buceta.
- Ai amor… eu estou maluca de tesão… o meu grelo não para de latejar.
Entrei na piscina e coloquei-me na frente dele, dobrada para a frente e com o rabo exposto para ele, que de imediato encostou o caralho às bordas da minha cona e, segurando-me pela cintura, deu início a uma série de estocadas, tirando o caralho até ficar só a cabecinha de fora e logo de seguida “tchoc… tchoc… tchoc… tchoc…” Bastou meia dúzia de estocadas para eu atingir o climax e ambos gritávamos a plenos pulmões:
- Aaaahhhh… fode-me… não pares caralho… não pares… estou-me a vir… outra vez… oooohhhh… venhoooo…
- Gozaaaa… putaaaa… tomaaaaa… eu também… vou gozaaaarrrr…
Gustavo levantou-se e sentou-se na beira da piscina, oferecendo-me o caralho para eu mamar. Eu não me fiz rogada e devorei aquele caralho com ganância. Mordi-lhe a cabecinha, lambi-o todo e chupei-o sofregamente e não tardou para ele jorrar uma série de esguichos de esporra na minha boca, que eu engoli avidamente e partilhei com Francesca num beijo longo e ensopado de leite. Enquanto se esporrava na minha boca, Gustavo urrava como um leão:
- Uuuuhhhh… estou gozandoooo… tomaaaa… putaaaa… oooohhhh…
Ao longo do dia ainda demos mais duas fodas: uma no jacuzzi (hidro) e outra na cama. Esta foi a minha última foda com o meu afilhado durante estas férias. Ainda tenho algumas para vos contar, umas no Brasil e outras em Portugal, mas ficarão para mais tarde. O dia seguinte seria o último destas minhas férias no Brasil e despedi-me em beleza. Cleide, mãe de Gustavo e minha melhor amiga de sempre, acordou-me com carícias e beijos molhados e matámos saudades dos nossos tempos de lésbicas. Foi muito bom para relaxar depois de um mês a foder todos os dias. Será esse o meu próximo relato. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
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Comentários


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Comentou em 17/02/2019

"... Ai amor… chupa-me esse grelinho todo… sabe tão bem… huuuummm que bom… - gemia eu. - Soca essa piroca… em minha buceta… caralho… issooooo… - gemia Francesca...." Lemos. Gostamos. Comentamos. Votamos. Lê também os nossos, comenta, vota. Agradeceremos.

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Comentou em 22/08/2018

delicia de conto e fotos

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betocris Comentou em 21/10/2017

Muito tesão neste conto. deves continuar os relatos desse casal e suas safadezas, inclusive encontro com outro amigo e casais. Ès muito rica nos detalhes, parabens

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Comentou em 14/10/2017

"...depois enfiou suavemente a ponta de um dedo no olho do meu cu, inconscientemente empinei o meu rabo para ele me acariciar melhor e comecei a soltar os meus primeiros gemidos de prazer: - Ai querido… tás-me a deixar doida… huuuummmm…" Ah!...assim, já é demais:// na punheta, eu me acabo,// sonhando que pedes pra por mais// todo meu pau no teu rabo!...//

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loucolouco Comentou em 13/06/2017

Adorei este conto,e a forma como escreves...parabéns continua a escrever com muita putaria e muita ordinarice bj

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loucolouco Comentou em 06/06/2017

Oooooohh caralho que tesão esporarei-me todo com tanto prazer que conto incrível aaaaahh tão bom

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skarlate Comentou em 07/05/2017

colossal

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laureen Comentou em 25/04/2017

e eu vazei cerveja no rego do cu dela para Gustavo beber enquanto lhe lambia a cona. Comecei a sentir um formigueiro no meu clitóris provocado pelo tesão: - Huuuummmm… isso está-me a deixar toda molhadinha de tesão. Nesta altura eu já estava toda nua, prontinha para levar uma boa foda e Gustavo deixou-me em ponto de rebuçado, acariciando e beliscando os bicos das minhas mamas, que começaram imediatamente a endurecer:

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laureen Comentou em 25/04/2017

delicia de conto amiga e que fotos adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiii bjos te amo Laureen

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fudedordecu Comentou em 24/04/2017

delicia de conto

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anasonhadora Comentou em 20/04/2017

Mais que votado! Mais um dia espectacular nas vossas vidas! Parabéns!

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jocamane Comentou em 19/04/2017

Maravilhoso conto e ilustraçoes. Adorei.Votado

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kzdopass48es Comentou em 19/04/2017

Sou apaixonado em seu corpão Graça! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil graca
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Nome do conto:
Noivos liberais

Codigo do conto:
99639

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/04/2017

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
5