Casamento revitalizado

Depois de meses de conversa, consegui a atenção de minha esposa Luana para conversar sobre nosso ingresso a um grupo com a sigla “ADS”, ou seja, Amigos do Swing”. Depois de umas doses de uísque, Luana leu o folheto que lhe entreguei sobre a ADS e, fingindo revolta, mas com manifesta excitação, gritou histérica:
_ Você quer mesmo que eu entre nesse grupo swing? Grupo de suruba? Não acredito... você quer que eu vire uma puta? – perguntou dando gargalhada por causa do pilequinho.
Percebi que valeu a pena meses de convencimento. Luana estava pronta para iniciar uma nova vida, porque, casados há quinze anos e sem filhos, o nosso relacionamento estava caminhando para o divórcio. Nós não tínhamos sexo há um tempão. A DR (discussão sobre relação) era constante e sem qualquer chance de vivermos em paz. A solução, a meu ver, era radicalizar, ou seja, ingressarmos no clube fechadíssimo ADS.
Luana queria mais informação sobre essa associação. Contei a ela que, depois de dois anos de sondagem, o sócio Roberto da minha empresa, pouco a pouco, acabou me convencendo a entrar nesse grupo seleto, formado somente de pessoas bem de vida e com mente aberta.
Chegou o dia de conhecer o tal ADS. A mansão escolhida para nossa iniciação nos deixou de queixo caído. Lindíssima. Na porta, dois seguranças e três valetes para cuidarem dos carros.
Uma linda moça pegou nossos documentos e nossos exames de sangue (“passaportes” obrigatórios) e nos encaminhou para uma pequena sala ao lado. Eu já havia prevenido Luana que, logo na entrada, cada casal deveria aguardar a chega de outro, para a troca.
Tivemos sorte. Chegou um bonito casal com idade próxima à nossa (cerca de 40 e poucos anos) e, imediatamente, fizemos a troca. Eu me apresentei para a lindíssima loira, Carol, e minha mulher ao Carlos, com um belo sorriso no rosto e demonstrando naturalidade.
Carlos aproveitou o desembaraço de Luana e lhe deu um beijão na boca e, abraçando minha esposa a levou para o centro do grande salão, onde havia uma pista de dança. Dançaram com os corpos colados, ao som de uma música tipo bossa nova.
Eu confesso que fiquei com uma pontinha de ciúme de Luana, mas olhei com atenção o corpão lindo de Carol e fiquei tranquilo. Valia a pena a troca naquela noite. Mas só naquela noite.
Como não gosto muito de dançar, levei Carol para um canto do barzinho, ao lado do grande salão, e ficamos bebericando, sentados numa mesa.
Olhei aquele par de pernas bronzeadas e torneadas e fiquei excitado. Mais excitado ainda fiquei quando Carol me abraçou e lascou um beijão, selando nossa amizade com seus lábios e língua sensuais.
Aproveitei o beijão para passar as mãos nas pernas e peitos de Carol, que adorou meu atrevimento, apalpando meu pau e saco com sofreguidão.
Conhecendo bem o ambiente, Carol pegou minha mão e me guiou até o segundo andar, servido por elevador, onde ficavam as dez suítes amplas e confortáveis. Entramos. Fiquei perplexo com tanto luxo. Até ampla banheira tipo jacuzzi estava à nossa disposição já cheia de água com espuma branquinha.
Carol foi tirando seu lindo vestido verde e sapatos altos. Ficou de lingerie. Linda e solta, ela se jogou na enorme cama macia, com a bundinha pra cima. Eu fiz o mesmo e, mais do que depressa, fui tirando minhas roupas e sapato. Fiquei nu e comecei a tirar a linda lingerie preta e rendada de Carol. Ela me ajudou erguendo o corpo, delicadamente. Que seios lindos, que bunda: grande, redondinha, macia e rósea. Carol é um monumento!
Nua, Carol continuou com a “bunda pra lua”. Finalmente, entendi. A bela mulher estava me oferecendo o bundão. Claro. Olhei no criado mudo e lá estava o KY. Procurei camisinha e não a encontrei. Lembrei das regras do ADS e, dentre elas, constava que não havia necessidade de camisinha, porque TODOS deviam levar, como ingresso, o exame de sangue e a identidade. Foi o que fizemos.
Tranquilo, fiquei admirando aquelas nádegas esculpida pelos deuses...
Meu pau cresceu como nunca. Cai de boca naquela bunda, procurando o orifício do meio. Enfiei a língua e chupei aquele cuzinho, que piscava, ansioso para levar ferro. Passei o KY e fui invadindo aquele buraquinho fechadinho... mas não muito. Carol demonstrou que ADORAVA dar o cu.
Deu um safanão para trás e meu pau, que estava na portinha, invadiu o rabinho de Carol com determinação. Entrou tudo. Senti uma leve dor no cacete, mas logo tudo se tornou PRAZER. E que prazer. Seu cuzinho “mordia” e soltava meu pau que me deixava num frenesi nunca experimentado antes. Ela laceava o rabicó para o pau encaixar e, quando estava tudo lá dentro, ela apertava as preguinhas para o pau sair com a minha ajuda. Entrava e saia com a ajuda do lubrificante. Como meu pau não é pequeno, o vai e vem demorava um bom tempo. Eu aproveitava para segurar aquelas ancas rebolativas e para apalpar aquelas polpinhas fofinhas. Com jeitinho, coloquei o dedo na bocetinha de Carol e, ao encontrar seu clitóris, fiz uma leve massagem sensual, sentindo nos meus dedos uma enxurrada de orgasmo múltiplo, que provava o quanto Carol estava adorando dar o cuzinho.
Quando Carol percebeu que eu ia gozar, tirou seu cu da reta e catou meu pau, enfiando-o na boca. Chupou, chupou e chupou, num boquete fenomenal, acompanhado com punheta e linguadas caprichadas. Não deu outra: gozei tudo o que tinha para gozar dentro da boca de Carol. Ela não deixou cair nenhuma gota na cama. Engoliu tudo, com um sorriso de satisfação no rosto. Deitei e fiquei quietinho, abraçado com maravilhosa nova amante, esperando passar a normal fadiga do orgasmo, demonstrada pelo cacete mole.
Carol puxou assunto sem entrar na minha intimidade (as regras da ADS proibiam os sócios de indagar, do outro, o endereço, profissão, idade, real estado civil, se tem filhos e outras perguntas desse tipo). Carol perguntou se eu havia gostado dela, se eu estava preocupado com Luana, minha esposa; se eu queria transar com outra mulher (para trocar, era só ir à pista de dança e pedir para trocar os parceiros de dança – simples assim). Respondi que eu estava contente com a companhia dela, mas, depois de transarmos mais um pouco, poderíamos ira ao salão, para ela experimentar outro pinto.
Ela sorriu e aprovou minha ideia. Aquela conversa mole me deixou, novamente, com o pau duríssimo.
Carol percebeu e me convidou para aproveitar a jacuzzi com espuma e água quentinha. Topei. Entramos e Carol sentou-se no meu colo, encaixando sua bocetinha depilada e cor de rosa em meu pau duro. Entrou fácil, porque Carol estava, realmente, com a bocetinha molhada pelo orgasmo. Ela confessou que adorou meu cacete, achando-o do tamanho certo, pois dava para sentir o baita em suas entranhas, sem machucar seu útero. Sentava de frente a mim ela me abraçava e fazia um vai e vem cadenciado, acompanhando a música que vinha das caixas de som, embutidas nas paredes e teto da suíte.
De vez em quando, Carol sentava na beira da banheira para que eu chupasse sua xaninha gostosa. Depois, era meu pau que vibrava com o boquete delicioso daquela musa loira e linda. Era perfeita em todas as variações do sexo: cuzinho formidável; bocetinha treinada com as técnicas do pompoarismo e boquinha sempre pronta para engolir uma piroca... Carol era a mulher dos sonhos de todos os homens.
Mas como toda regra deve ser obedecida, não tive outra alternativa a não ser gozar naquela bocetinha maravilhosa e, depois de uma ducha, colocar a roupa e levar minha deusa para o salão. Era a ora da troca.
Quando cheguei no magnífico salão, vi minha esposa dançando com outro cara, um rapagão tipo surfista. O marido de Carol, o Roberto, estava também com outra companhia, uma mulata bronzeada, com corpo escultural.
Pelas regras, eu não poderia ficar com minha esposa e nem Carol com seu marido. Mesmo sabendo disso, achei por bem trocar ideia com minha esposa, para perguntar se ela queria ficar ou ir embora, se tudo estava correndo bem, se estava gostando... Pedi licença para o seu par de dança e a levei para um canto do bar. Fiz as referidas perguntas e fiquei tranquilo, porque Luana disse que era o dia mais feliz de sua vida; que adorou o cacetão do marido de Carol; que fez tudo o que imaginava fazer; que gozou como nunca; que eu não me preocupasse com ela...
Segundo as regras, eu deveria devolver Luana depois de conversar com ela. Fiz exatamente isso. Seu novo acompanhante, o garotão malhado chamado Edu (nome falso?) de pouco mais de trinta anos, a recebeu com um sorriso, beijos e abraços. Foram transar na suíte do segundo andar.
Carol ficou me aguardando para que, juntos, providenciássemos a troca de casal, conforme determinavam as regras do ADS.
Dançamos um pouco e, em seguida, um casal bem vestido e bonito vieram da suíte em direção à pista de dança. Sem falar nada e com um sorriso no rosto, eu e Carol nos aproximamos do casal e fizemos a troca.
Doeu o peito quando vi Carol nos braços do seu novo parceiro, confesso que senti mais ciúme dela do que de minha esposa que se esbaldava ao lado do Edu, garotão malhado e muito bonitão.
Abracei minha nova parceira de sexo e a levei para a pista de dança, embora não tenha nenhuma afinidade com dança. Mas o que sei dá pro gasto. Agarrei aquela morenaça e começamos a dançar um boleto. Ela se identificou como Renata (nome real?) e eu dei meu nome mesmo:
_ E aí amigo, é sua primeira vez aqui no ADS? – perguntou Renata.
Respondi que sim e estava gostando muito. Falei que o ambiente era seleto, que todos observavam as regras, que todos pareciam se conhecerem há anos etc. e etc.
Enquanto falava com Renata, ia explorando seus dotes físicos: mão aqui, mão ali... e tudo estava nos “conformes”. Aquela mulher não era de se jogar fora. Mulherão: alta (1,75m), bundão, cintura fina, seios fartos e olhos azuis. Imaginem só: morena jambo com os olhos azuis. Linda.
Depois de pisar no pezinho lindo de Renata, numa dança sem graça, subimos para a suíte. Fiquei preocupado em não dar no couro, depois de trepar horas com Carol. Mas não podia fazer feio. Claro. E não fiz.
Cheguei numa suíte parecida com a outra que usei e fomos logo para os “finalmentes”.
Pelada, Renata era mais linda ainda. Seus seios e bunda grandes se harmonizavam com aquele corpanzil bronzeado, ressaltando as curvas quando a fraca luz do abajur nelas refletia.
Renata caiu de boca no meu pau, sentada na beira da cama. De pé, deixei meu pau à vontade, endurecendo pouco a pouco, conforme ela aumentava o vai e vem do boquete. Durinho, meu ficou extasiado com aquela língua e lábios da morenaça. Estava quase gozando.
Espertamente, tirei meu pau da boca da Renata para não gozar e para aproveitar aquela bocetinha linda, com o bigodinho de Hitler no lugar dos pentelhos. Dei uma chupadinha caprichada e enfiei o pau na xaninha molhada de Renata. Ela gemeu, adorando o tamanho e a textura do meu cacete de quase 20cm. Cruzou as pernas em minhas costas e apertou com tesão fora do comum, dando um beijão em minha boca, lambendo minha língua e minha cara como uma gatinha no cio. Adorei.
Mas não podia gozar. Tinha que explorar o máximo possível aquele corpaço de mulher brasileira: bundão, coxão, peitão... mulherão! Enquanto metia na buça dela, explorei o cuzinho. Ela não reclamou quando enfiei um, dois e três dedos no seu rabinho. Percebi que ela gostava de sexo anal. Catei o KY que estava ao lado da cama e passei no meu pau. Renata colocou um travesseiro na barriga, ergueu o bundão e, com sorriso, ofereceu o cuzinho para meu cacetão duro como uma pedra. Que delícia aquele outro cuzinho e, dessa vez, bem moreninho e ainda cheinho de preguinhas. Pelo jeito, Renata não havia dado o cu há tempo. Demorou para entrar, mas meu pau entrou. Claro que, com aquele cu fechadinho, o meu pau ficou vermelhinho, mas, com certo esforço, consegui invadir aquele buraquinho super apertado. Confesso que meu pinto doeu um pouco, mas o prazer compensou. Como é gostoso enfiar o pau num cu apertadíssimo. Até o vai e vem é diferente, pois a cada centímetro invadido ou liberado, o prazer era inenarrável. Gostoso mesmo. Muito bom. Até a dorzinha causado pelas preguinhas apertadas dava um colorido inusitado naquela comida de rabo. Êta cuzinho bom...
Era uma delícia encostar e apertar meu corpo naquelas nádegas volumosas e macias. Que par de coxas. Passando as mãos naquelas pernas, meu pau ficava mais duro ainda. E a cinturinha... que delícia! E os seios... que maravilha apalpar tudo aquilo. Mas, sabendo que no clitóris é o tal ponto G, caprichei batendo uma siririca para ela, deixando-a molhadíssima, num orgasmo sensacional. Minha mão ficou molhadinha, até parecia urina, mas era puro gozo mesmo.
Mas como tudo que é bom dura pouco, meu pau não me obedeceu e encheu o cuzinho de Renata de porra. Eu, que estava preocupado com possível ausência de porra, por ter gastado tudo com Carol, fiquei assustado com a enxurrada de esperma que vazava do cuzinho de Renata, que escorria pelas lindas coxas dela e sujava o alvo lençol da cama. Que delícia, sentir o cuzinho piscar e, devagar, expulsar meu pau mole do buraquinho gostoso. Foi bom. Muito bom.
Tomamos uma bela ducha, colocamos as roupas e voltamos para o salão de mãos dadas, conversando e sorrindo, muito felizes.
Exausto, aguardei no bar minha esposa. Meia hora depois, Luana aparece sorrindo, esbanjando felicidade, de braços dado com o tal garotão Edu. Pelo jeitinho dela, deu para perceber que Edu foi divino e maravilhoso. No carro, na ida para casa, Luana confessou que, realmente, Edu a fez vibrar com a melhor foda de sua vida. Em vez de ficar bravo, dei-lhe um beijão e compartilhei de sua breve felicidade, porque sabia que, de acordo com as regras do grupo ADS, seria muito difícil transar com o Edu novamente.
Há poucos dias, recebi um convite dessa associação para uma nova reunião. Aguardem novidades.

Foto 1 do Conto erotico: Casamento revitalizado

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Comentários


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bisexbh Comentou em 04/06/2017

Deliciaaaaaaa

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Comentou em 04/06/2017

Quero participar de um grupo assim

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garoto-de-ouro Comentou em 04/06/2017

Belo conto!! Curto muito mulheres com PEITÕES!! Bela sacanagem!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Casamento revitalizado

Codigo do conto:
101575

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/06/2017

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2