Suruba nos Estados Unidos

Esta história assemelha-se a enredo de filme. É fato inusitado que ocorre e a gente nunca esquece. Tudo começou quando eu estava em Boston, EUA, a negócio, quando, ao descer do taxi, encontrei três mulheres desesperadas pedindo ajuda:
_ Help, mister... you speak english?.... hablas español?
_ Yes, I am brazilian    soy brasileño... my name is Paulo – apresentei-me nas 2 línguas.
_ Graças a Deus, eu me chamo Cátia e sou brasileira de São Paulo. Estas são Carmen e Cristina, minhas amigas argentinas. Fomos sequestradas... fomos contratadas por uma Empresa de Publicidade para um evento aqui nos EUA, mas entramos numa fria. Agora sabemos que a empresa nunca existiu e o evento era falso. Por favor, ajude-nos. Os bandidos tomaram nossos passaportes, nossos documentos e dinheiro... estamos nos escondendo deles. São homens armados e perigosos, assassinos e sequestradores internacionais.
_ Por favor, señor, nos ayude, estamos en peligro de muerte ... – disse Cristina, chorando.
Fiquei muito assustado. Não conseguia decidir o que fazer. Se eu desse guarida àquelas duas mulheres, entraria numa fria junto com elas e iria correr grande risco. Se eu fugisse com o rabo entre as pernas, como um cão medroso e acuado, nunca mais eu iria me perdoar. Não tive escolha, a não ser leva-las para o meu hotel para, depois, entrar em contato com os consulados do Brasil e da Argentina, a fim de providenciar seus novos passaportes.
Entramos no Hotel. Expliquei ao gerente a situação crítica das meninas e, depois de acertar antecipadamente, as diárias delas, elas foram todas acomodadas em uma suíte confortável, ao lado da minha. Pronto, fiz minha boa ação do dia. Eu me senti como um menino que havia ingressado num grupo de escoteiro e que havia recebido sua primeira medalha de boa ação.
Fui para minha suíte me aprontar para a reunião de negócios, que seria realizada dentro de duas horas na sala de conferência daquele mesmo hotel.
Sai de minha suíte com meu elegante terno cinza (da grife Ricardo Almeida) e minha pasta preta Louis Vuitton, quando uma das meninas abriu a porta da suíte e veio ao meu encontro:
_ Dr. Paulo, muito obrigado pela prestimosa ajuda... se o senhor não tiver compromisso logo mais à noite, nós três iremos lhe agradecer em sua suíte – disse Cátia sorrindo, maliciosamente.
Depois da reunião, jantei com o grupo de empresários no hotel mesmo e fui para minha suíte cheio de boas ideias, diante da expectativa de ver aquelas três mulheres lindas. Cátia, a brasileira, era morena jambo, bronzeada pelo sol das praias do litoral norte de São Paulo. Cris, como Cristina gosta de ser chamada, era muito loira, com lindos olhos azuis e Carmen, com seus lindos cabelos negros e longos, cintura fina e grandes olhos, lembrava as dançarinas espanholas de flamengo. Os corpos eram esculturais, porque foram selecionadas por bandidos internacionais, que conheciam como ninguém a beleza de uma mulher.
Assim que cheguei à minha suíte encontrei as três na porta. Elas pediram para o gerente ligar para elas assim que eu chegasse.
Bem vestidas, as três estavam com uma garrafa de champanhe e copos nas mãos, para agradecerem o seu grande herói: eu.
Tomei meu champanhe e peguei um uísque. Bebemos e rimos muito. Não tive coragem de me atrever; de assediar; de ficar muito à vontade com aquelas garotas que havia salvado exatamente de pessoas inescrupulosas. Se eu atacasse elas, seria comparado aos bandidos.
Fiquei na minha.
Cris, a linda argentina, me viu meio envergonhado, sentado num sofá, e se aproximou:
_ Nosso salvador está muito triste. Acho que vou consolá-lo. Ele merece – falando assim, ela foi sentando no meu colo e deu um beijão no meu rosto.
Com a inusitada iniciativa de Cris, as outras garotas começaram a ficar à vontade. Aproveitaram a música ambiente e começaram a dançar. Para minha surpresa e felicidade, iniciaram um strip-tease sensacional, mostrando, devagar, pedaço por pedaço de seus corpos maravilhosos. Para não ficar atrás das amigas,
Embora aquelas garotas não tivessem nascidas para escravas sexuais, obviamente elas não eram nenhuma Madre Tereza de Calcutá. Eram dançarinas de boates, acompanhantes de luxo ou, até mesmo, garotas de programas. Mesmo sabendo disso, eu não podia ir com muita sede ao pote, porque até aquele momento eu era um bom moço. Cheio de qualidades...
Mas como sacanagem é comigo mesmo, resolvi entrar na dança. Tirei minhas roupas pois elas estavam fazendo o mesmo. Fiquei, pelado, sentado na poltrona apreciando aquelas deusas dançantes. Que bundas! Que peitos! Que mulheres linda!!!! Meu pau estava estourando de duro... era um tesão incontido. Cris percebeu e se ajoelhou na minha frente... e chupou meu pau, sem qualquer cerimônia. Percebi que Cris era realmente do ramo, por causa do boquete maravilhoso, que só uma profissional é capaz de fazer. Ela me levou à loucura, chupando do saco à glande, sem se esquecer lamber e chupar pedaço por pedaço do meu cacete. Segurei o máximo que pude o orgasmo, porque eu tinha a missão de transar com as três. Levantei-me e me joguei na cama, onde estavam a brasileira Cátia fazendo um 69 com a argentina Carmen. Dois corpos lindos e sensuais se arrulhando como duas amantes sobre a enorme cama. Eu me aproximei de Cátia, que estava em cima de Carmen, e iniciei a penetração em sua bocetinha molhada, que estava sendo chupada. Carmen pegou meu pau e chupou, enfiando-o na boceta de Cátia e tirando-o. Punha e tirava meu pau, sempre dando uma chupadinha deliciosa.
Cada vez que Carmen manejava meu pau, eu ficava apreciando aquela bunda formidável de Cátia, com um cuzinho cor de rosa bem no meio, piscando pra mim. Não aguentei. Assim que Carmen encheu meu pau de cuspe, errei o alvo e, em vez de enfiar na bocetinha de Cátia, enfiei o pau no cuzinho dela, sem dó nem piedade. Afinal, eu era o herói do dia!
Cátia deu um gritinho histérico, mas aguentou firme. Era só charme, porque aquelas meninas eram mesmo do “balacubaco”... E sexo anal, com certeza, era rotina nas vidinhas movimentadas daquele trio de “bad girls”. Mas o cuzinho não estava tão arregaçado assim. Estava muito gostoso, pois Cátia usava o anel (esfíncter) com maestria. Apertava e laceava o fiofó de forma sensual e deliciosa... Não estava mais aguentando aquela cena erótica digna dos bacanais de Calígula. Comendo um cuzinho gostoso; apalpando bundas e seios lindos e macios de duas mulheres e, ainda por cima, sendo chupado pela boquinha esperta de Carmen. Estava no paraíso... muito bom... bom mesmo... não aguentei e gozei tudo o que eu tinha pra gozar no cuzinho de Cátia. Carmen não esperou meu pai amolecer de vez... catou meu cacete que vomitava porra pra todos os lados e o enfiou na boca... Que delícia! E eu me estremecia de tesão e satisfação, sob os olhos atentos de Cris, que estava sentadinha numa poltrona, judiando da sua bocetinha numa desesperada siririca.
Depois de gozar bastante, fui até ao banheiro tomar uma ducha e, no trajeto, olhei aquelas beldades nuas e pensei:
_ Hoje a noite será longa...


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 29/04/2015

Amei seu conto, é muito excitante, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Suruba nos Estados Unidos

Codigo do conto:
64277

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/04/2015

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6

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