Corno cibernético conformado

_Manoel, hoje foi o último dia que você chega em casa depois da meia-noite e me encontra aqui. Olhe minha mala com algumas roupas ali no chão; vou para casa de meus pais e não adianta pedir para eu ficar.
Meio bêbado, entrei cambaleando sem entender bem o que estava acontecendo. Sentei-me no sofá e fiquei boquiaberto vendo minha esposa Ester saindo de casa de “mala e cuia”. Fiquei inerte, jogado no sofá, esperando cair a ficha. Dormi. Somente no outro dia tomei consciência do que estava, realmente, acontecendo: Ester me deu “pé na bunda”.
Tentei ligar para a casa dos pais dela, mas tiraram o telefone fixo do gancho e desligaram os celulares. Percebi que não queriam nem mesmo ouvir minha voz. Eu era carta fora do baralho, pois era a terceira vez que Ester fugira para casa dos pais. Eles me detestavam e, por isso, nem pensei em ir lá implorar para minha esposa voltar.
E é vida que segue.
As semanas foram passando e eu me entregando à bebida e às noitadas nas boates. Estava ficando um trapo. Tirei até licença do trabalho, para tratamento psiquiátrico. Fiquei ainda mais chateado quando um amigo em comum me contou que Ester estava trocando mensagens com machos num site de encontros na Internet.
Eu era o primeiro “corno cibernético”.
Fiz o que uma autoridade pediu a um Senador: “faça do limão faça uma limonada”. Foi que, na ocasião, fiz. Da notícia ruim, transformei em algo proveitoso. Eu me inscrevi no mesmo site de relacionamento amoroso e procurei Ester. Claro que foi difícil encontra-la, mas nem tanto, porque o amigo comum me informou que Ester usava o pseudônimo de Neusa35 (ela tinha 35 anos na ocasião). Achei a tal Neusa35 e me identifiquei como Paulocasado. Coloquei a palavra casado de propósito, a fim de saber se ela estava querendo namorar sério ou só cair na farra, num vale tudo de pura sacanagem, para aproveitar a recém liberdade.
Acertei na mosca: Ester (Neusa) estava mesmo querendo cair na farra, custe o que custar.
Entrei em contato com Neusa35 e recebi a seguinte resposta na minha conta do site citado:
_Querido Paulocasado, eu prefiro uma pessoa solteira, divorciada ou viúva, seja homem ou mulher sem qualquer compromisso, mas só sexo, pois não quero confusão com esposa traída. Bom dia.
Conclui que minha esposa estava MUDADA. Era, agora, uma putinha com tendência à sapatão. Que vergonha! Mas, supreendentemente, aquela situação me deixou EXCITADO. Meu pau ficou tão duro que até doía na cueca. Tive que ficar pelado e bater uma punheta e, em seguida, outra...
Não consegui dormir, imaginando minha esposa, aliás, ex-esposa, num bacanal nua com homens e mulheres, fazendo coisas comparadas aos bacanais de Calígula. Ficava com tesão enorme e, depois da punheta, sentia uma tristeza e decepção. Ia ser muito difícil fazer a tal limonada.
Passei duas semanas, dia sim e dia não, entrando em contato com a tal Neusa35 e sempre recebendo patada. Mas “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Uma noite, lá pelas onze horas, recebi uma mensagem de minha esposa Ester, agora Neusa35:
_ Paulocasado, de tanto você insistir, vou lhe dar uma chance. Minha “agenda” está cheia e só tenho um dia no mês que vem para encontrar você. Antes quero que você me envie uma foto do seu pinto duro. Se for pequeno, nem vou dar bola. Aguardo.
Aquela mensagem de minha esposa me deixou atônito. Nossa! Minha querida e amada ex-esposa ficou, realmente, uma quenga de zona. Novamente, meu pau cresceu, por mais incrível que pareça...
Tirei a foto do meu pau, na mesma hora, e enviei para ela.
_ Paulocasado, ADOREI a foto seu cacete: é grande e lindo. Vou marcar um dia para lhe encontrar, pessoalmente, no mês que vem. Antes não dá, porque tenho muitos outros encontros.
Depois de duas semanas, Neusa35 (minha esposa) envia a seguinte mensagem:
_ Paulocasado, quero lhe ver no apartamento de um amigo, que irá dar uma festinha erótica à fantasia, onde TODOS os convidados deverão ir fantasiados e com máscaras. Será dia 30 desse mês. Para entrar no prédio dele, que fica na cobertura, basta dizer a senha ao porteiro. A senha é “BOA NOITE, EU SOU CONVIDADO VIP DO DR. ANDRÉ”.
Após tal mensagem, vi que minha “limonada” estava pronta para ser servida. Eu achei o “caminho das pedras”, pois querendo recuperar minha esposinha querida acabei encontrando um mundo pervertido, para realizar, no mundo real, minhas fantasias eróticas.
Chegou dia 30. Coloquei a fantasia (fã de uma série de TV, comprei a fantasia de Arqueiro Verde, com capuz e máscara) e fui ao encontro de minha esposa e de seus novo amigos sacanas.
Levei um baita susto, quando vi o prédio, na zona sul da capital. Majestoso! No enorme portão da garagem, um funcionário com terno e gravata pedia a senha e abriu o portão. Meu carro não é mixuruca, mas parecia um fusca perto das Ferrari, Land Rover, Audi, Mercedez e outros importados valiosíssimos. Coloquei a máscara e fui para a festa no último andar, ampla cobertura, onde todos estavam fantasiados. Eu me misturei com os convidados me comportando como se fosse amigo de todos.
Ora, se todos estavam fantasiados, como seria feita tal suruba chique no último? E onde estava minha esposa safadinha?
Claro que muitos participantes da festinha estavam entrosados entre si, pois não era a primeira. Eu, “um estranho no ninho”, resolvi ficar totalmente invisível. De fato, resolvi nem ao menos tentar reconhecer Ester no meio daquelas LINDAS mulheres vestidas de lingerie, maiôs ou sumários biquínis, mostrando longas pernas (salto alto) e parte da bunda. Resolvi ficar na minha e aproveitar o show de strip-tease, seguido de transa entre uma travesti e um rapagão musculoso e gay. Os dois nus, com corpos sarados e mostrando dois pintos enormes, entrando e saindo das bocas e ânus. Foi o troca-troca mais inusitado que vi na vida. (Aliás, não vi nenhum mesmo...).
Enquanto isso, quatro garçons serviam bebidas de primeira linha e luxuosos petiscos. Comi muita coisa sem saber o que era. Mas tudo muito gostoso. Bebi até ficar meio “baratinado”. Agora que não ia saber se Ester estava ou não naquele apartamento enorme, que mais parecia um palácio.
Mesmo meio bêbado, lembrei que minha esposa tinha uma marca de nascença na coxa. Não era uma mancha enorme como a da Angélica do Huck, mas dava pra ver. Comecei a procurar uma coxa grossa, linda, e com uma manchinha de nascença, pois TODAS as moças estavam com as pernas à mostra. ACHEI! Vi minha ex-esposa, agora Neusa35, muito à vontade entre dois sujeitos fantasiados de Batman e Robin. Um era de meia idade e outro mais jovem. Supus que eram pai e filho ou simples amigos. Ela estava com máscara de mulher gato, mas roupinha de “Tiazinha” (do antigo programa do Huck, na Band). Estava eufórica, beijando e abraçando os dois marmanjos, como já os conhecesse há muito tempo. Que puta! Que puta LINDA! Realmente, Ester estava divina naquela fantasia preta e sapatos alto. Fiquei com o pau duro na hora, vendo minha ex como mulher fatal, nas mãos de tantos machos. Que mudança!
Eu achei melhor não colocar “água no chope” dela. Quer dizer, não queria ser estraga prazeres (literalmente). Fiquei na minha.
_ Oi “Arqueiro Verde” da série Arrow (minha fantasia), sou Lucy Sky (pseudônimo em homenagem aos Beatles)... gostou do meu show?
Fiquei pasmo. Com tantas mulheres lindas no pedaço, sobra pra mim um travecão? Mas que azar. Não acredito. É praga de alguém... ninguém merece! Mas procurei ser educado. Afinal, quem está na chuva...
_ Lucy, você se apresentou maravilhosamente bem no show (exagerei...). Estava linda... um mulherão – elogiei e dei um beijinho no rosto lindo daquela quase mulher e fui me afastando.
Não consegui sair dos braços fortes, mas delicados, daquela travesti. Ela me abraçou forte e me beijou na boca. Claro que correspondi, pois seus lábios eram gostosos, macios, úmidos... Que bom! Resolvi “pagar para ver”. Coloquei as mãos nos seios dela (ou dele) e senti que eram tão macios quanto os lábios. A bunda... nem se fale... que fofinha. Resolvi deixar de lado meus preconceitos de macho e encarei Lucy Sky com coragem. Afinal, era “o que eu tinha pra hoje”, pois minha ex estava fora do meu alcance. Se eu me intrometesse na nova vida dela, estragaria a festa e a alegria dela. Cada “macaco no seu galho”. Não era hora de bancar o “corno cibernético”, correndo o risco de ser enxotado pra fora pelos vários seguranças (gorilas) da festa. E levar uns petelecos...
Lycy pegou na minha mão e me levou para um lugar mais afastado. Acho que era um quarto de algum empregado, mas bem limpinho e amplo. Tirou a roupa e se jogou na ampla cama com a bunda grande e branquinha para cima. Tirei minha roupa (fantasia de Arqueiro, sem arco), coloquei numa cadeira e fui, com o pau duro como pedra, comer aquele cu rosinha.
Como bom comedor, iniciei as preliminares, lambendo os pés (grandinhos) de Lucy e subindo pelas coxas até atingir um bundão. Com as mãos, separei as nádegas e surgiu o buraquinho que todos nós temos, mas não tão lindinho. Tinha até preguinhas... apesar de, claro, não ser virgem. Lambi o cuzinho da travesti, enfiando a língua nele, para receber um elogio de Lucy e um suspiro em agradecimento. Enfiei um dedo e, depois, mais dois para lacear (como se precisasse...). Com o pau duro, eu me deitei sobre aquele corpo que deixa muitas mulheres com inveja. E sentido a maciez daquela bunda e coxas, coloquei meu pinto no rego dela, mas sem enfiar... só fiquei brincando, por não estar com camisinha.
Por isso, tirei o pinto. mas ela, enfurecida, gritou: Põe...põe o pinto no meu cuzinho... por favor... não seja mau... enfia TUDO... quero dar pra você...
_ Lucy, acho bom você dar uma chupadinha, para umedecer mais meu pau para não machucar você. Além disso, seria bom colocar camisinha.
Ela deu uma risadinha cínica (sabendo que não ia doer nada) e aceitou fazer o boquete pedido. E que boquete! Nunca na minha vida recebi um boquete profissional. O que ela (ele) fez foi INDESCRITÍVEL. Que técnica. A boca dela parecia uma máquina de bater punheta: lábios, língua, goela...sim, meu pau entrou inteirinho na boca daquela travesti sensacional... Que gostosura! Meu pau sumia na boca de Lucy e saía com saliva que nem chegava a cair, pois toda aquela saliva era recuperada pelos lábios e língua espertos dela. Ela era incansável. Sua cabeça subia e descia sobre meu pau que me fazer ficar em êxtase. O gozo só não surgia, porque, sabiamente, Lucy parava o vai e vem e chupava meu saco e coxa, acalmando minha glande que parecia estourar...
Mas Lucy queria dar o cu. Era o que ela mais gostava na vida. E foi por isso que virou mulher... ou quase mulher. Nesse ínterim, eu me lembrei da camisinha e dei para Lucy colocar no meu pau. Ela sorriu agradecida (proteção não faz mal a ninguém) e, com as mãos e boca, foi colocando a camisinha no meu pau durinho.
Em seguida, Lucy voltou para a posição anterior, com o rabicó pra cima, para meu deleite.
Com o pau devidamente protegido, enfiei, com muito carinho, no cuzinho de Lucy, que foi empurrando a bunda para trás para evitar nova surpresa. Dessa vez não a decepcionei: enfiei o pinto até o talo, sem frescura.
Lucy ficou em estado de graça... ficou mexendo como uma cobra, rebolando no meu pau, quase tirando do cu. Pedi calma e mandei brasa, segurando nas suas ancas, com determinação: ora puxando, ora afastando. Ela acompanhava meus movimentos, empurrando o bundão para receber o pau por inteiro. Que trepada magnífica!
Os poucos cuzinhos que comi eram de mulheres e, sempre, fazia uma siririca para que elas pudessem gozar. E agora, como fica? Cadê a bocetinha para siriricar ?
Quem não tem cão, caça com gato? Então, vamos caçar... catei o pintão (Nossa! Que grandão!) da travesti e fiz um agrado a ela: bati uma punhetinha de leve. Lucy catou firme minha mão e apertou no seu pau, exigindo, com tal gesto, uma punheta de verdade, nada de mimimi....Foi o que fiz: agarrei firme e forte o cacete dela e bati uma punheta com energia. Ela(ele) ficou meio de lado, adorando dar o cu e recebendo carinho no pau. Isso me deixou com um TESÃO fora de série... (Será que eu estava revelando meu lado gay, ou era só uma pequena recaída sem importância?).
Evidentemente, aquela trepada deliciosa só teria um resultado: gozamos litros de porra. Eu enchi a camisinha e ela encharcou uma toalha que ela pegou para não sujar o lençol da cama. Ficamos exaustos de tanto gozar. Lucy, delicadamente, foi tirando a camisinha do meu pau e o enfiou na boca, para aproveitar o restinho, dizendo que adora engolir uma porra quentinha.
Coloquei minha fantasia de Arqueiro Verde, agradeci MUITO Lucy por aquela transa (até peguei o telefone dela) e fui saindo à francesa daquela festa que, sinceramente, eu era, ali, apenas um penetra, um bicão, um intruso, que não tinha o direito de me intrometer na nova vida escolhida pela ex-esposa. Que seja feliz!
Eu, daqui pra frente, devia me conformar com minha situação de “corno cibernético”.
Foto 1 do Conto erotico: Corno cibernético conformado

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Comentários


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kinhokiko Comentou em 17/05/2021

Longo...mas gostoso

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olavandre53 Comentou em 12/05/2021

Se separou, ñ é mais corno.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 11/05/2021

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Corno cibernético conformado

Codigo do conto:
178334

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
11/05/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3