Sou um homem de meia idade, casado com uma loiraça 15 anos mais nova do que eu. Cristina, minha esposa, é uma mulher vaidosa, apesar dos seus quase 40 anos, está sempre aplicando botox e não sai da academia. Resultado: é um mulherão atlética e em perfeita forma, pois nem filho teve para não perder a silhueta de sereia, segundo afirma. Eu me aposentei por incapacidade física, porque tive um infarto e um câncer na próstata acabou comigo. Fiz cirurgia e fiquei quase impotente, porque somente consigo ereção quando estou SUPER EXCITADO. Quer dizer, para ficar com o pau duro é preciso ver filmes pornôs ou LER contos eróticos. Mesmo assim, muitas vezes gozo com o pinto a “meio pau”, o que é muito desagradável. Lendo um dos contos desse site, tive a ideia de jerico de LIBERAR minha esposa para que ela me contasse suas aventuras com outro homem. Mas como falar isso para ela sem receber um tapa na cara e a pecha de corno manso? Com coragem e depois de bater uma com o pau quase duro (milagre por causa do tesão da conversa que eu a ter com Cris) falei baixinho, quase suplicando, logo de manhã, na cama, assim que começamos a acordar: _ Cris, meu amor, sonhei que você estava transando com um cara parecido com o artista Reynaldo Gianecchini e eu estava a seu lado apreciando com o pau duro. Esperei o tapa na cara e a risada debochada. Qual o quê... Cristina fechou os olhos, deu um sorriso maroto e falou: _ Manoel, você está me contando isso para insinuar alguma coisa? Quer saber se eu quero dar para alguém? Está com pena de mim e quer me liberar para eu me satisfazer com outro ou quer me testar para saber se eu já lhe coloquei chifre? _ Cris, meu bem, eu NUNCA desconfiei de sua fidelidade. Por favor, nunca diga isso. Apenas estou querendo que você seja feliz. Se sexo for importante para você, não posso, de jeito nenhum, deixar você infeliz. Estou disposto a abrir mão de meu orgulho, de minha vaidade, de meu egoísmo e liberar você para transar com alguém, desde que seja tudo apenas sexo, nada de namorado ou amante. Você concorda? Cristina recostou no travesseiro na cabeceira da cama, arregalando os olhos de susto, pediu mais explicação sobre essa confissão de um corno impotente. Expliquei, com humildade, que, por adorar ela, não podia deixa-la sem sexo normal, com algum homem, pois, um dia antes, tinha visto ela se masturbando debaixo dos lençóis. Deixei bem claro que só concordava em ser corno se ela NÃO se envolvesse com alguém, homem ou mulher. Para que isso ocorresse, ela devia transar UMA só vez com cada pessoa. Se repetir o encontro com a mesma pessoa, nosso trato ficaria desfeito. _ Está bem, meu corno manso, vou fazer o que você está pedindo. Aliás, eu ia fazer isso mesmo de qualquer jeito, mas adorei sua iniciativa, porque, confesso, não estava aguentando essa secura de anos e anos. Já cheguei a transar com pepino, cenoura e um consolo que escondo numa gaveta. Agora vou começar a ser feliz e pegar um cacete duro, bem duro, de verdade, e enfiar nos meus buracos até enjoar. Muito obrigado por esse sacrifício, demonstrando que, realmente, me ama. ADOREI. Levantamos, demos meia foda debaixo do chuveiro e, depois do café, sentamos e começamos a planejar como seria o adultério consentido. Sugeri o óbvio, ou seja, que tal contratar um GAROTO de programa? Essa foi a primeira opção, mas achamos que poderíamos ter problema com algum cafajeste ladrão e escandaloso. Passamos para a segunda opção. Cris achou que seria mais emocionante se inscrever em site de encontros, explicando que apenas queria sexo sem qualquer tipo de compromisso. Essa segunda opção foi vencedora, após análise dos prós e contra. Na verdade, ela ia virar, sim, garota de proclama fake, mas com certo glamour e com viés de ação beneficente (?). Procuramos um site famoso pela discrição e seriedade. Cris, com absurda coragem, colocou sua foto, suas características físicas e sua pretensão (homem, com idade acima de 35 anos, heterossexual, residente na mesma cidade ou vizinhança etc.). Assim que sua foto e seus dados apareceram no site, Cris teve vinte e três respostas. Selecionou os dez que enviaram fotos e ficou 4 horas conversando com eles, dando risadas e falando besteira. Eu fiquei ao seu lado horrorizado com aquela borboleta recém-saída do casulo. E como batia as asas... voando pelo mundo do erotismo. Aproximei de minha esposa assanhada e coloquei o dedo em sua xana. Estava molhadíssima... era tesão nunca visto. Ela estava ejaculando tanto orgasmos que parecia que estava urinando. Era o prenúncio do final de abstinência de anos. Fiquei feliz com tudo aquilo, pois queria ver minha mulher sorrir novamente. Depois de anos, ela estava realmente feliz! Aproveitei o embalo e a levei para cama. Meu pau deu conta do recado, depois de tanto tempo... comi Cris com o pinto duro duro...milagre! Finalmente Cristina encontrou seu macho. Tratava-se do Dr. Fredy, um advogado de sucesso, que tinha escritório na capital e em Nova Iorque. Passava meio ano no Brasil e meio ano nos EUA. Marcaram um jantar num restaurante caríssimo. Ele veio buscar Cristina com um carrão de alto luxo. Cristina o aguardou um pouco distante do nosso prédio. Estava com vestido novo, super elegante, parecia uma princesa. Despediu-se de mim com um beijinho xoxo e foi embora com seu macho chique. Voltou no outro dia, com um sorriso largo no rosto, dando mil beijos em mim, agradecendo sem parar aquela oportunidade que lhe dei para ela dar a melhor trepada de sua vida. Cristina passou o dia me contando, em pormenor, tudo que aconteceu no motel de primeiro mundo, onde deu pro Dr. Fredy. Começou elogiando a elegância, a fina educação, o porte atlético, o cheiro de rico, as roupas e sapato importados, sem se esquecer do pinto do macho. Glande vermelhinha e grande, sem prepúcio (descendente de judeu) e com um freio bem feito. Elogiou o tamanho, a textura, a cor, as veias azuladas e outras características de um pênis bem cuidado. Descreveu também o saco, as coxas, penas, peitoral e até a bunda do macho. Tive impressão que Cris nunca havia visto um homem de verdade em sua vida. Era um homem ou um deus? Mas para quem estava há mais de dois anos sem sexo, sem homem, sem macho, sem pinto... até que ela não estava equivocada. Aquele era, sim, um homem de verdade, que justificava aquele adultério, sem culpa. Depois de descrever maravilhada aquele corpo humano, de um quase super herói, passou, para minha excitação máxima, a narrar a maior trepada do século. Começou com o boquete que jamais fez em mim e terminou tomando no cu... naquele cu que me regulou a vida toda. Descreveu, minuciosamente, um sessenta e nove que fizeram na enorme cama do motel, que terminaram com as bocas cheias de orgasmos. Cris engoliu porra pela primeira vez. Disse que tudo era novidade para ela e que chegou a pensar que estava em lua de mel. Fiquei um pouco constrangido, mas feliz por fazer Cris a mulher mais feliz do mundo. Ela sendo feliz eu também ficava. Afinal, todo corno fica feliz quando a mulher está também feliz. É manifestação de bondade, de desprendimento, de amor. Sim, liberei minha mulher por amor. Hoje vi que ela se tornou uma mulher feliz. Pedi para ela parar de descrever a safadeza, para continuar depois. Queria aproveitar que meu pau estava no ponto. Adeus impotência! E foi liberando minha mulher e ouvindo seu relato feliz que minha ereção voltou repentinamente e NÃO esmoreceu. Enquanto ela contava detalhe por detalhe a realização de todas as suas fantasias pornográficas e eróticas, meu pinto criava vida. E eu também... crie amor à vida. Aquele conto erótico real funcionou como um viagra virtual. Meu pau não só deu sinal de vida, como também ficou com vitalidade de jumento sobre égua. Assim, eu pude comer minha esposa traíra, com naturalidade e vigor de macho alfa. Não ousei comer o cuzinho porque não confiei muito naquele pinto que ficou anos inativo. Mas acho que fui pessimista, porque um boquete fez meu pau renascer... Cris adorou chupar meu pau ressuscitado, dando gritinhos e risos de felicidade. Enfiou o ex moribundo na bocetinha e gozou agradecendo a todos os santos e demônios. Foi o dia mais feliz de nosso casamento, pois zerou seu estresse comigo e o seu tesão contido... e ainda fez renascer o pinto doméstico, que tanto negou fogo. No outro dia, acordamos de bem com a vida. _ Meu bem, eu quero repetir a façanha de ontem o mais depressa possível. Pode ser ou está difícil? Dei um beijão nela e respondi: _ Claro meu amor, você está liberada para escolher outro parceiro, desde que seja para uma só transa. Cris retribuiu meu beijo e foi selecionar outro macho para uma segunda transa liberada, mas isso fica para outro conto.
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