Ménage com trans oriental

Meu relacionamento com Kátia, minha esposa, foi deteriorando. Estávamos quase falando em separação, quando resolvemos jogar a última cartada:
_ Cláudio, acho que precisamos fazer alguma coisa, pois vivendo neste marasmo, acho que o nosso casamento de quinze anos está indo pro “beleleu”.
Não respondi, porque, realmente, estávamos devagar, quase parando.
Balancei a cabeça concordando e fui para o quarto matutar uma solução.
Entrei no site de acompanhantes. Analise as mulheres lindas. Até pensei em ligar e marcar um encontro. Mas... e o nosso casamento. Convidar um macho pra alegar nossa vida era o fim da picada. Trazer uma puta, também era perigoso. Se ela fizer um escândalo por algum motivo, os vizinhos iriam reparar. Sem alternativa, procurei no site uma transexual. Encontrei uma linda japonesinha chamada Sanae. Recém-saída da adolescência, com pênis que não assustava, um rosto de menina sapeca, uma bundinha nota 10. Será que Katia gostaria de um pinto diferente? Será que ela não vai ficar com ciúme de me ver comendo um cuzinho oriental? Ora, perguntar não ofende...
No outro dia, logo de manhã, tomando café, indaguei:
_Kátia, para sair do marasmo que tal uma terceira pessoa para apimentar nossa relação?
_Seu tarado... agora quer duas mulheres na sua cama? Se não dá conta de uma, vai fazer o quê com duas? Que idiota!
Depois desse baita fora, pensei em me calar, botar “a viola no saco” e sair de mansinho.
Mas, resolvi insistir, sabendo que iria levar outro fora.
_Mas eu não estou falando em homem.
_Então você está confessando que quer virar corno... e corno manso, entregando sua esposa gostosinha para outra comer? Ah... eu sabia que tinha em casa um veado corno.
_ Não é isso, Kátia... eu estava pensando em convidar uma transexual novinha para fazer companhia para nós. Não é homem, não é mulher... é apenas uma travequinha que vi no site de encontros. É prostituta, mas a gente toma precauções...
Kátia não respondeu. Apenas virou as costas e foi se afastando pensativa.
Peguei minha pasta, coloquei o paletó e a chave do carro e fui para o trabalho, sem ao menos falar até logo para Kátia. Deixei ela em paz, meditando sobre a minha proposta indecente, mas que, no fundo no fundo, ela sabia que seria uma ótima solução para esquentar uma relação que, há anos, estava congelada.
Voltei do trabalho no início da noite. Assim que eu abri a porta do apartamento, fiquei surpreso com o que estava à minha frente: Kátia, com um vestidinho leve, curto e meio transparente e decotado, rodopiando o corpo e os cabelos, sorrindo, feliz como um passarinho, vindo ao meu encontro me beijando com abraço nunca dado antes.
_ Meu amor... pensei o dia inteiro nessa sua ideia maluca...TOPO. Acho que essa solução vai agradar nós dois e não haverá consequências, afinal não é um homem nem mulher. Não há, por isso, motivo de ciúme. Vamos convidar a Sanae e, tomando muito cuidado, teremos a melhor noite de nossas vidas. OK?
Nem respondi. Apenas segurei minha mulherzinha miúda, mas gostosíssima, no colo e a levei para o chuveiro. Tomamos banho juntos e demos uma rapidinha em pé, pensando no futuro ménage à trois.
Kátia me ajudou a contatar Sanae. Por telefone, a japonesinha era ainda mais sensual do que na foto da Internet. Dei nosso endereço. Depositei a metade da quantia pedida na conta dela e mais um pouco para o URBE e ficamos aguardando ansiosos a sua breve chegada. Kátia colocou o mesmo vestidinho sedutor e eu coloquei uma cueca nova.
O interfone tocou. Era o porteiro:
_ Tem uma jovem vendedora de plano de saúde aqui na portaria, ela pode subir?
_Claro, disse Kátia no interfone. Fale para ela subir aqui no 146.
Super feminina, que enganou fácil o porteiro, Sanae subiu e entrou no nosso apartamento com um lindo sorriso no rosto. Estava divina, parecendo artista da Globo.
_ Olá pessoal, estavam me esperando? Que bom, vamos nos divertir um pouco. Um é pouco, dois é bom e três é DEMAIS... demais mesmo... vamos fazer um sexo demais...
Como já havia deixado tudo no jeito, pequei a garrafa de vermute e uns salgadinhos e ofereci um drinque para a visitante. Ela agradeceu, tomou dois goles comeu um salgadinho e ficou aguardando o convite para irmos ao quarto iniciar uma sessão de sexo.
Kátia me antecipou e pegou nas mãos da Sanae foram caminhando para a nossa suíte. Fiquei parado, olhando o andar sensual, quase um rebolado, das duas bundinhas bem feitas que seguiam juntas para uma apetitosa surubinha.
Dei tempo ao tempo, para que as duas se entrassem na cama. Meu pau não cabia no short. Tirei e comecei uma suave punhetinha, sem gastar o tesão que sentia.
Depois de alguns minutos, entrei no quarto. Fiquei surpreso com o que estava vendo: Kátia, minha tímida e carola esposa, ajoelhada na cama, de calcinha e sutiã, chupando o pau de Sanae, que, em pé, suspirava de tesão. Mais do que depressa, tirei o short e a camisa, pus uma camisinha no pau e me encostei atrás da bundinha da Sanae.
Enquanto minha mulher chupava a japinha eu tentava enfiar o pau no cu dela. Como estava difícil, peguei um KY que me aguardava no criado mudo. Depois de passar o lubrificante KY no meu pau e no cuzinho dela, a penetração foi imediata. Com um gritinho de falsa dor, Sanae deu um reboladinho e forçou a bundinha linda e macia para trás.
Enquanto em fazia um gostoso vai-e-vem no cuzinho da transjapa, Kátia devorava o pinto, de tamanho razoável dela.
Cansado de ficar em pé, sugeri deitar. Kátia pegou outra camisinha e colocou no pau da Sanae. Deitou e arreganhou as pernas suplicando por uma penetração. Sanae a atendeu prontamente e caiu matando. Ficou num vai-e-vem doido. Esperei um pouco cessar aquela loucura e, devagar, fui me aproximando, novamente, do cuzinho delicioso (e até que não era largo) da japonesinha sensual. Comia o cuzinho dela, enquanto ela comia Kátia. Que sensação estranha. Cada vez que Sanae enfiava o pau em minha mulher, ela gemia e xingava, falando palavrões e me agradecendo pela trepada esquisita. Sanae enfiava firme o pau na bocetinha, enquanto tomava no cu. Ela estava gostando mais de dar marcha a ré, do que engatar a primeira marcha. Cada ré que dava, suspirava e falava: “que delícia... come meu cuzinho, seu corninho tarado...” e eu obedecia aquela ordem.
Depois de gozar várias vezes no pau da japonesinha, Kátia resolveu, para minha surpresa, me dar o cuzinho pela primeira vez. Para isso, nada falou, apenas virou e ficou por cima, cavalgando Sanae e insinuando a bundinha para mim. Não me fiz de rogado, tirei a camisinha, passei o lubrificante no lindo cuzinho rosa de minha esposa e no meu pau e, sem titubiar, enfiei meu pau de uma vez só, para não dar tempo dela desistir. Kátia gritou alto, ameaçando sair debaixo de mim. Mas aí já era tarde. Eu estava mais engatado do que cachorro em cadela no cio. Ninguém conseguiria me tirar dali. Devagar, Kátia foi se acostumando com o pau no cu e, pouco a pouco, foi dando um reboladinho sensual ... até chegar no vai-e-vem no ritmo da trepada de Sanae. Ficamos em perfeita sintonia, num balanço pra lá de bom: Kátia dando a bocetinha pra Sanae e eu comendo seu cuzinho, numa estreia sensacional de sua primeiríssima DP. Minha esposa estava em estado de letargia, fora de si, parecia que tinha tomado droga: seus olhos estava brilhando, seu sorriso era permanente, seus gemidos eram de puro prazer, seu corpo não parava de se mexer, de balançar de grudar nos dois corpos sobre o seu.
Estava tudo tão bom, mas tão bom, que os três, num grito em conjunto, anunciaram um gozo inevitável. Kátia até chorou, enquanto gozava. Mas chorou de prazer... de muito prazer...
Depois de algum tempo, num merecido descanso, Kátia se levantou com um lindo sorriso de agradecimento aos dois que a comeram e foi para o banheiro se lavar, para tirar o suor e o esperma do cuzinho.
Fiquei conversando com Sanae. Kátia demorou (acho que de propósito) e eu aproveitei para ficar alisando aquela quase mulher super delicada e gentil. Cheguei até (pasmem) a dar um agrado no pinto dela, mas, para não dar baixaria, caprichei mais naquela formidável bundinha oriental. Quando Kátia chegou, eu já estava colocando a camisinha para comer o cuzinho da visitante.
_ Gostou da Sanae, né seu tarado. Pode comer ela, mas deixe um pouco pra mim. O pinto dela é meu. Quero dar meu cuzinho pra ela hoje. Adorei essa japinha taradinha.
Quem há de negar uma ordem dessa? Virei Sanae de costas para mim e, ajoelhada, ela ofereceu a bundinha para o meu deleite. Kátia ficou olhando e pedindo para entrar na dança. Afastamos um pouco e Kátia entrou debaixo de nós, com a bunda pra cima, esperando o pau da Sanae que, com a camisinha colocada e o KY em ação, começou a comer Kátia e, ao mesmo tempo, dando o cuzinho pra mim.
Kátia fez um pouco de fita, gritando e gemendo de dor, mas sem desistir. Queria porque queria tomar no cu. Sendo meu pinto menor do que o da Sanae, Kátia adorou aquela enfiada no rabo. E como a segunda gozada sempre demora mais, ficamos um tempão curtindo aquele trenzinho legal. Para cada vai-e-vem, as duas falavam ao mesmo tempo: “come meu cu ...come meu cu... enfia essa vara... come....”
E eu comia. E Sanae comia. E Kátia tomava no cu. E Sanae tomava no cu.
Ninguém queria que tudo se acabasse... Mas, como o que é bom dura pouco, chegamos ao clímax do orgasmo triplo. Todos gritaram juntos “ai que bom... ai que delícia...” com palavrões e agradecimentos. Nos jogamos na cama, para um descanso.
Sanae olhou no relógio e falou que tinha outro programa para aquele dia. Tomou um belo banho, trocou a calcinha por outra que trazia na bolsa, pegou o restante do dinheiro e confessou para nós que nunca adorou tanto um programa como aquele que fez conosco. Falou que pode convidá-la novamente que virá com prazer... com muito prazer.
Kátia ficou tão feliz com aquela foda maravilhosa que falou: Querido, vamos levar Sanae para o local que ela quer ir, pois ela merece toda nossa consideração”. Concordei e levamos Sanae em nosso carro para o centro da cidade, onde ela iria se encontrar com outro cliente. Antes dela sair do carro, combinamos outro encontro e, dessa vez, ela iria ao nosso apartamento da praia, para passar conosco um fim de semana.
Foto 1 do Conto erotico: Ménage com trans oriental

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/06/2020

perfeito demais ... amo japa e trans .... uma trans japa é perfeito

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 09/06/2020

Corno, que gostoso, agora é hora de VC dar esse seu cu.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Ménage com trans oriental

Codigo do conto:
157769

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
06/06/2020

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
2