Caíram lágrimas dos meus olhos que vi minha menina Lu ajoelhada chupando o pau do Negão, enquanto sua prima chupava Du. A cabeça do pau (glande) do Negão era ENORME e mal entrava na boquinha delicada de minha filhinha Lu, que, com as duas mãos, segurava o tarugão do Negão e se deliciava chupando e lambendo sem parar. Com os olhos fechados, demonstrava FELICIDADE.
Aborrecido, conclui que, pelo seu entusiasmo, ela estava ADORANDO chupar aquele pinto preto. Às vezes ela liberava uma mão e com a outra batia uma siririca demorada em sua xana. O bandido Negão gemia e virava os olhos. Os dois estavam num êxtase total!
Que tristeza! Nunca pensei que minha filhinha fosse tão putinha... Ela estava exagerando... não conseguia se controlar... seu tesão a deixava doidinha com aquele cacete na boca.
Eu e meu cunhado ficamos, sem ação, amarrados nas cadeiras. Nossa tranquilidade chegou ao fim quando o Chefe dos bandidos gritou:
_ Du, pare um pouco esse boquete e desamarre os dois cornos e convidem eles para a festa. Um vai comer a mulher do outro...
Du só parou e obedeceu a ordem quando gozou. Para ajudá-lo, minha sobrinha apressou a chupada e a punheta e Du gozou na boquinha dela. A danadinha devorou toda aquela porra, limpando o pau do Du com a língua.
Du, após gozar, foi nos desamarrar.
Diante da ordem do Chefe, fiquei apavorado. Sendo OBRIGADO a cumprir a ordem do Chefe, o meu cunhado vai ser obrigado a comer minha esposa... Apesar que, em compensação, eu vou ter que transar com a belíssima esposa dele, minha cunhada Luci, que tanto eu cobiçava.
Eu e meu cunhado aguardamos o bandido Du nos desamarrar e nos liberar das cadeiras. Tiramos as roupas e nos preparamos para entrar na dança, porque estávamos com os paus duríssimos.
O tesão era ENORME porque estávamos trocando de parceiras (acho que ambos acalentavam essa troca há anos...) e presenciando aquela adorável suruba.
Assim que o Chefe liberou minha esposa Carla, após gozar e encher a camisinha de porra, meu cunhado Cláudio foi se aproximando dela todo gentil. Ele pegou a mão de Carla e pediu ao Chefe para levá-la para a nossa suíte (cara de pau...). O Chefe autorizou, mas mandou o Ferrugem, armado, tomar conta daquele casal folgado. Foram os três para o quarto.
Eu quis fazer o mesmo. Eu me aproximei do Chefe dos bandidos e pedi autorização para levar minha cunhada Luci para outra suíte. O bandido deu uma risada debochada e autorizou, desde que ele fosse junto com desculpar de nos vigiar.
Sem alternativa, topei.
Assim que chegamos na suíte, o Chefe dos bandidos pediu para tomar banho. Dei-lhe uma toalha, dei-lhe algumas roupas e ele entrou no amplo banheiro, levando seu fuzil. Alertou-nos para não fazermos gracinha...
Catei aquela belíssima mulher e, pelados, rolamos pela ampla cama.
Chupei por um bom tempo a bocetinha depilada e cheirosa de minha cunhadinha Luci. Ela delirava de tesão. Fizemos um longo 69. Como chupou gostoso meu pau. Ficamos nessa posição até chegarmos quase ao orgasmo. Achei melhor enfiar o pinto naquela bocetinha já tão judiada pelo bandido Ferrugem.
Depois de me dar a bocetinha, Luci me ofereceu o cuzinho, pois sua xana estava ardendo de tanto levar a enorme rola do Ferrugem. Adorei. Mas quando eu estava enfiando o pinto no cu dela, aparece o Chefe dos bandidos, que saiu do banho.
_ Hei, mano, espera aí... quem vai comer esse cuzinho sou EU... Dá licença, fica com a boceta. Outro dia você come esse cu. Me dê ai uma camisinha...
Com aquele fuzil na mão do bandido, não tive alternativa a não ser desistir daquele sonho de anos e anos de comer aquela bunda linda.
O Chefe pegou um lubrificante qualquer, passou no pau e no cuzinho de minha cunhada e enterrou o pinto sem dó nem piedade.
Percebi que minha cunhada já dava, há muito tempo, o cuzinho para o marido, porque nem gemeu. O pau do Chefe entrou com a maior facilidade. Ele ficou doidão comendo aquela bunda branquinha, linda, volumosa... gostosíssima!
Eu dei um jeito de entrar debaixo dela e continuei comendo aquela bocetinha cor de rosa.
Fizemos uma dupla penetração. O bandido no cu e eu na buça.
Foi uma experiência deliciosa. Adorei sentir a pica daquele macho cutucando meu pau dentro das entranhas daquela belíssima mulher. Assim ficamos um tempão num vai-e-vem cadenciado. De frente com ela, aproveitei para beijá-la e fazer juras de amor, chupando aqueles peitões macios. Em seu ouvido, combinamos outros encontros.
O Chefe dos bandidos percebeu a sacanagem e sorria maliciosamente, balbuciando que éramos uns safados. Sorriu, aprovando a sacanagem.
Todos gozamos juntos. Eu, sem camisinha, enchi a boceta de minha cunhada de porra e o bandido encheu a camisinha de esperma com jatos abundantes, que saíam do seu pau inchado e latejante.
Minha cunhada ADOROU aquela sacanagem inusitada que, talvez, JAMAIS iria se repetir.
Tomei uma ducha rápida e deixei o Chefe com minha cunhando curtindo uma enorme banheira.
Antes de entrar na sala, no corredor encontrei com um dos bandidos e lhe pedi para ir à outra suíte para ver se estava tudo bem com minha esposa Carla. Ele me acompanhou e eu fui ver o que estava ocorrendo.
Entrei na nossa suíte e o que vi me deixou assustado: minha esposa Carla estava ajoelhada na cama dando a boceta para o Ferrugem e chupando o pau do Cláudio, meu cunhado safado.
Nem entrei. Fechei a porta e me afastei. Não quis interromper, porque todos estavam ocupadíssimos. Sai, deixando-os em paz.