Minha filha é uma menina malvada – III

Depois de gozar, fui buscar algo para beber e comer. Ficamos conversando um bom tempo, porque pouco tempo ficamos sozinhos naquele apartamento. Cláudia interrompeu o papo e iniciou outro boquete do jeitinho que eu tanto elogiei. Começava em ritmo lento e, depois, ia aumentando o ritmo até ficar no ponto... sem se esquecer do meu saco depilado. Em perfeita sintonia com suas mãos macias, a língua e lábios de Cláudio me levavam ao estado de graça. Não existe nada mais sensual do que aquele carinho de Cláudia no meu órgão genital. E tanto amor a mim manifestado, não consegui resistir e gozei. Olhei e não vi vestígio de porra. Cláudia engolia tudo, passando, de leve, a língua no meu pinto e as mãos no meu saco, delicadamente.
Ficamos transando todos os dias e parte das noites. Cláudia era incansável, tinha um apetite sexual impressionante. E isso mexia comigo. Comparando Cláudia com sua filha, Carla, sentia a diferença gritante. Cláudia é mais experiente, mais delicada, mais submissa, mais inteligente, mais amorosa, mais bonita, mais... tudo. Eu estava ficando, pouco a pouco, perdidamente apaixonado por aquela mulher de olhos oblíquos.
Ao ficar anos no Japão, Cláudia assimilou muito da cultura oriental, principalmente a honestidade, sinceridade, sensibilidade, retidão de caráter etc. Por isso, estranhei aquela total despreocupação por estar traindo a própria filha. Ora, àquela altura ela já sabia que sua filha era minha amante, mas parecia que não estava nem aí com tal situação. Intrigado, resolvi tocar no assunto.
_ Cláudia, o que você acha que Carlinha vai fazer quando souber que estamos traindo ela?
_ Eu não ia falar nada, mas já que você tocou no assunto... a Carla foi para a excursão com um namorado; ela pediu para guardar segredo até ela voltar; ela queria lhe contar pessoalmente; trata-se de um colega da faculdade... ela se apaixonou por ele e estão pensando em morar juntos...
Eu fiquei bastante aborrecido por estar perdendo aquela menina malvada que tanto me fez feliz. Por outro lado, eu não tinha o direito de empatar a vida de minha própria filha, menina de dezoito anos. Além disso, eu já estava me entrosando maravilhosamente com a mãe.
Mas Carlinha é, e sempre foi, uma menina malvada. E como toda menina má, Carla era imprevisível: quando a gente tinha certeza de que ela ia fazer um gesto de carinho, ela dava “um coice”; e quando se esperava dela uma reação violenta, ela dava um sorriso maroto e um abraço fraternal. Doidinha de pedra.
Por tudo isso, não me surpreendi quando Carlinha, minha menina malvada, apareceu com um mulatão bonito, cabelo black-power, com quase dois metros de altura. Apresentou-o como seu namorado e o levou para sua suíte, com a maior cara de pau. Senti que, a partir daquele momento, eu estava perdendo aquela menina malvada.
Sem minha menina, investi na mãe e a levei para minha suíte. Dormimos após uma transa deliciosa. Fui à cozinha pegar água e algo para comer quando ouvi gritinhos e gemidos. Era minha filha metendo com o seu novo macho... e pelo tamanho do rapaz, ela estava com um enorme cacete na bocetinha. Era o que ela sempre sonhava, conforme um dia me confessou.
No dia seguinte, fomos tomar o café da manhã juntos. Com a facilidade de comunicação, Carla já sabia que eu estava com a mãe dela (mensagens pelo celular). Pela minha reação, Carla percebeu que eu dei minha benção à sua união com o Beto, o mulatão boa pinta.
Carla me preveniu que o Betão ia ficar uns dias em nossa casa. Nem liguei, porque eu estava curtindo adoidado a mãe dela, a linda e apetitosa gueixa-brasileira, que aprendi a amar e respeitar como uma verdadeira esposa.
Mas o que se esperar de uma menina malvada?
Dois dias depois da chegada do Betão com Carla, esta menina má mostrou suas garras felinas. Cláudia foi ao supermercado e Betão foi visitar um parente. Ficamos eu e Carla sozinhos. Ela entra no meu quarto, nua, e, com a maior tranquilidade, fala carinhosamente:
_ Papai, quero trepar com você; estou com saudade da sua pica.
Fiquei surpreso com aquele pedido, mas não resisti àquele corpinho de Lolita, com tudo no lugar, no auge de seus dezoito aninhos, quase dezenove.
Transei com minha filha que ficou completamente submissa. Até o cuzinho eu não precisei pedir. Ela chupou por algum tempo meu pau e, em seguida, o enfiou em sua bocetinha. Aproveitando a lubrificação natural dos nossos órgãos genitais, enfiou o pau no cuzinho que, por causa do tarugão do namorado, não era mais apertadinho. Mas valeu a pena. Não posso e queixar daqueles momentos agradáveis, com sabor de algo proibido.
De repente, alguém dá um chute na porta de minha suíte. Só não arrebentou porque a porta estava entreaberta. Era o enorme mulato Betão xingando o casal traidor, eu e minha filha (sua namorada) de todos os nomes feios que ele conhecia. Estava furioso. Notei que ele estava muito bravo era comigo:
_ Seu “PAPAIZINHO FAJUTO” ... você é imoral, isso é INCESTO... você não tem o direito de depravar uma menina inocente como a Carlinha. Vou denunciar você à polícia, seu pulha...
O mulatão foi falando e metendo a mãozona na minha cara, sem dó. Levei um punhado de socos e pontapés. O sujeito era violento e sabia brigar. Eu nem me defendia, porque o cara era enorme e fortíssimo.
Depois de tanta porrada, meio tonto e cheios de hematomas, sentei-me na cama para me recuperar daquela sova. Betão começou a dar seu recado:
_ Olha aqui seu tarado. Nó não vamos ficar aqui em sua casa nem mais um minuto. E como estamos sem grana, abra o seu cofre e nos dê toda a grana que está lá. Nós vamos precisar de dinheiro para recomeçar nossa vida em outra cidade. Se você criar dificuldade, vamos direto à polícia e vamos dizer que você violou Carlinha quando ela era ainda menor. Sabemos que não é verdade, mas que isso vai lhe dar uma enorme dor de cabeça, enquanto o processo estive correndo...Ah... isso vai dar uma tremenda dor de cabeça para você, seu Verme. Todas as pessoas de seu relacionamento vão saber, seja na sua empresa, seja aqui neste prédio onde você mora... vamos colocar tudo isso no facebook. É melhor ajudar a gente com essa grana e uma mais um depósito mensal de cinco mil reais, caso contrário...
Após um tabefe na cara, concordei com tudo e torci para que aqueles dois malvados fossem embora de minha casa o mais rápido possível. Catei todo dinheiro que estava no cofre e dei para o Betão. Para minha surpresa, as malas dos dois estavam prontas. Percebi, então, que tudo aquilo era uma armação. Eles planejaram aquela cena, aquele flagrante,. e eu cai como um patinho. Minha filha era, realmente, uma menina malvada. Com certeza, ela foi o cérebro daquela armadilha que me pegou desprevenido.
Eles saíram dando risadinhas vitoriosas e eu fiquei todo machucado, sentado na poltrona arrependido por ter trazido para casa uma cobra venenosa e um escorpião cruel.
Cláudia chegou. Contei a ela o que aconteceu e ela manifestou surpresa. Isso me convenceu de que ela não sabia de nada. Aliás, preferi acreditar nisso, porque seria terrível ser enganado pela filha e também pela mãe. Mas a mãe não estava mentindo. Ela ficou mesmo surpresa com aquela traição da sua filha, menina malvada, muito malvada.
Abracei Cláudia e fomos curtir a banheira jacuzzi, onde fiquei me recuperando do susto por horas. Depois que passou o susto, Cláudia me premiou com aquele seu boquete fenomenal. Animado pelo carinho especial de Cláudia no meu pau, comi seu rabinho ali mesmo na banheira. E como não estava muito confortável, fui terminar o sexo anal na minha suíte, agora livre daqueles dois safados.
Hoje vivo com Cláudia há cinco anos e, até hoje, não tive contato com aquele casal safado, Carla e Beto. De vez em quando, Cláudia recebe um e-mail da filha pedindo dinheiro. Só sei que a menina malvada já se separou do tal Betão e está morando com um rico industrial de setenta e sete anos num condomínio de luxo na Bahia. Coitado do coroa, com certeza deve estar sendo explorado... e com um enorme par de chifres!
Foto 1 do Conto erotico: Minha filha é uma menina malvada – III

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Comentários


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jordanel Comentou em 31/12/2014

Li as três partes a conto é bom, ressalvo o final, levar a surra você já tinha levado, porem deixou de graça, Você pelo visto tem grana, eu no seu lugar teria ido para a delegacia, medicina legal fazer exame de corpo delito e co um bom advogado o mulatão é que ia ficar na pior, Quanto a sua filha, já tinha cumprido pena, a palavra dela não teria credibilidade.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha filha é uma menina malvada – III

Codigo do conto:
58413

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2014

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9

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