Tudo isso aconteceu há cerca de cinco anos. Hoje moro com Duda em seu apartamento de cobertura. Como executiva de multinacional, Duda é pessoa realizada na vida. Eu também não sou pouca porcaria, mas ganho menos do que minha companheira. Nossa vida sexual está melhor do que nunca, porque Duda nunca nega fogo. É só encostar nela, que ela já se desmancha inteirinha. É puro tesão. A única coisa que atrapalha um pouco nosso relacionamento é a presença de Luna, filha de Duda, em nossa casa. Luna ficou muito madura, entrona e atrevida após completar dezoito anos. Em relação a mim, é só a mãe dela virar as costas para que ela mude o tratamento para comigo. Impressionante! Perto da mãe, Luna está sempre vestida, parece uma freira noviça. A mãe sai para trabalhar, Luna se transforma. Coloca as roupas mais sensuais que tem. Fica andando pela casa de calcinha e sutiã. Às vezes, anda pela casa só de calcinha e, muitas vezes, fica até nuazinha. E assim que me vê, exclama com cara de pau: “Manoel, desculpe, não te vi... é que sai do banho agora... ah, não tem importância, você é quase meu pai...kkkk”. Ontem, eu perdi a cabeça. Duda, minha companheira (mãe de Luna), foi aos Estados Unidos resolver um problema da empresa em que trabalha, e só ia voltar no outro dia. Ficamos eu e sua filha sozinhos no apartamento. Luna aproveitou e ficou me provocando logo cedo. No café da manhã, Luna apareceu somente de lingerie. Fingi que nem notei. Mas ela se levantava da cadeira a toda hora e ficava de costas para que eu visse aquela bundinha linda, protegida pela calcinha fio dental. Meu pau... ah, coitado... ficou duro e babando durante todo aquele café da manhã. Eu estava apenas de pijama curto e a menina safada percebeu o volume e a mancha no meu short do pijama. Com a maior cara de pau, Luna provocou: _ “Papai”, você está gostando de ver sua “filhinha” de lingerie? _ Mais respeito menina, eu não sou seu pai, mas sou marido de sua mãe... e ela não vai gostar dos seus modos... vá com calma... agindo assim eu não respondo por mim... Foi o sinal verde que ela queria. Quando eu disse que “não respondia por mim”, ela ficou eufórica. Saiu rebolando ainda mais, dando gargalhadas. Chegou até a abaixar a calcinha até as coxas, mostrando aquela bunda jovem, rebolativa e linda, antes de ir para seu quarto. Eu me aprontei para ir para o trabalho, rapidamente, sem conseguir abaixar o pau. Fui para o carro de pau duro, pensando naquela bundinha linda de Luna. Entrei na minha sala fechei a porta e fiquei horas pensando naquela “ninfeta” assanhada. As pessoas entravam e saiam da minha sala e eu ali, num torpor doido, parecendo um zumbi. Meus pensamentos estavam naquela bundinha maravilhosa. Linda! Sex! Novinha.. De repente, meu celular toca. Atendi e ouvi uma voz estranha: _ Ei gatinha, estou com saudade do seu boquete... aquele que só você sabe fazer... e, depois, quero comer seu cuzinho... minha linda putinha... Eu fique atônito. Ah, só podia ser engano, linha cruzada... qualquer coisa assim. Nada respondi, apenas desliguei. Novamente, o celular tocou... olhei bem e reparei que era o mesmo número que me ligara antes. Epa! Esse não é meu celular. É o celular da Luna. Pensei em ligar para ela e avisar que eu estava com o seu celular e ela ficou com o meu, pois ambos são da mesma marca. Antes de ligar, resolvi dar uma olhada nas fotos e vídeos. Credo, que putinha! Fiquei pasmo ao ver as fotos e, principalmente, os vídeos. Luna era mesmo uma menina travessa... e põe travessura nisso. Eram fotos sensuais e pornográficas. E nunca era o mesmo homem que estava curtindo aquele corpo lindo da menina. E não era só homem não... ela curtia mulher também. E todas lindas! Era uma coleção de fotos e vídeos que dava a impressão que foi tirado de um site pornográfico (xvideos, redtube etc.). E fazendo o papel de Carol Miranda ou Julia Paes estava minha enteada safada. Liguei para minha enteadinha putinha e falei que estava com o seu celular. _ Luna, estou com o seu celular. O meu ficou aí em casa. _ Manoel, você não fuçou nada não né... se viu alguma coisa, vou ficar de mal... é invasão de privacidade... Não respondi, mas dei uma risadinha sacana. Apenas disse para ela me aguardar porque a noite seria longa, já ficaríamos sozinhos naquela noite. Ela riu e desligou o telefone. Assim que pude, fui para casa me encontrar com aquela “Lolita” safada. Já entrei no prédio com o pau duro. Aqueles vídeos e fotos me animaram a fazer com ela um punhado de sacanagens. No elevador, coloquei a pasta na frente para ninguém notar minha excitação. Até parecia que eu havia tomado várias pílulas de Viagra. Entrei no apartamento e não vi Luna. Como o apartamento é grande, fiquei procurando a menina pela casa, gritando “Luna, Luna... onde você está?” . Ela gritou lá do MEU quarto, que estava me esperando para a longa noite. Já que ela estava no meu quarto, fui me despindo pelo caminho. Entrei no quarto só de cueca. Luna estava na minha cama nuazinha, expondo aquele corpo maravilhoso, com seios durinhos e bocetinha raspadinha. Com um sorriso, pediu, carinhosamente: “Vem comer sua filhinha, papai”. Tirei a cueca e apresentei meu pau de vinte e cinco centímetros àquela menina debochada. Era o que ela queria. Catou meu pau com tesão desesperado e o enfiou todinho na boca e goela. Que categoria! Enfiar tudo aquilo na boca e chegar até ao meu saco foi a coisa mais incrível que vi na vida. Meu pau entrou goela abaixo e saiu todo molhado de cuspe. Luna chupava tudo e deixava meu pau sequinho, para molhar tudo de novo, mexendo a língua e apertando os lábios como ninguém. Que mulher! Fiquei curtindo aquele boquete sensual por quase meia hora, segundo o gozo com dificuldade. Luna quis aproveitar aquela cacete que ela adorou em todos os seus buracos. Foi logo enfiando meu pau na boceta e cavalgando (até lembrei de sua mãe) furiosamente, quase quebrando meu cacete. Depois, catou meu pau e o enfiou no seu cuzinho, com a maior facilidade. Nem gemeu. Nem gritou. Apenas colocou meu pau bem no meio da bunda e foi sentando, sentando, sentando...até engolir todo o caralho. Que prática! Deixei toda a foda nas mãos dela. Ela dirigia cada cena sacana. Meu pau saia da boca e entrava na boceta... saia da boceta e entrava no cu... e de buraco em buraco, minha pica fazia um rodízio muito agradável. Luna gostava mesmo era de dar o cuzinho. Demorava mais com o pau no cu do que na boca ou no cu... Ficou evidente que o fraco dela era o sexo anal. Por isso caprichei mais, curtindo aquela bunda que me deixou doidinho o dia todo. Coloquei a menina de cata cavaco, com alguns travesseiros debaixo da barriga dela, e meti o pinto naquele cuzinho gostoso até gozar toda a porra que estava presa no meu saco, agarrando aquela bunda linda e deliciosa, num vaivém cadenciado, mas com muita pegada. Minha enteada adorou minha atitude máscula, bem diferente daquela molecada do vídeo. Até chorou de emoção, enquanto gozava múltiplo orgasmo. Ficamos a noite inteira trepando. De todas as maneiras. Sem qualquer respeito...Só pensando em gozar...gozar e gozar...
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