Minha ex virou empresária do sexo

Há dois anos eu me separei de Júlia, após um casamento sem graça de quase dez anos. Sem filhos, sem bens e sem amor, nossa separação não teve traumas. Tudo correu às mil maravilhas. Ela aceitou o “pé na bunda” com resignação. Nada exigiu. Um ano após nossa separação, tive notícias de Júlia, através de um amigo comum, Dr. Diego, advogado que fez nosso divórcio.
_ Manoel, a Júlia, sua ex , está mudada; está famosíssima como empresário do sexo.
_ Impossível, Dr. Diego, Júlia é uma mulher fria, sem graça, nem gostava de sexo...- respondi espantado.
Dr. Diego deu um sorriso malicioso, com jeito de quem está pensando “inocente... não sabe de nada”. Entregou-me um papel com o número do telefone de Júlia e se afastou.
Aquele papo estranho me deixou encafifado. O que aconteceu com minha esposa Júlia, tão recatada, mais para beata do que para puta... Estranho, muito estranho.
Resolvi me aproximar dela, para saber o que, realmente, estava acontecendo. Liguei:
_ Júlia, está tudo bem com você? Precisa de alguma coisa? Você sabe que pode contar comigo...
_ Mané, meu amor, que bom que você telefonou...estou com saudade... venha me visitar; estou morando na casa que era de minha falecida Tia Ana, que morreu e me deixou a casa e outros bens de herança... Fiquei rica rsrsrsrsrs
Aquela notícia me deixou com uma pontinha de inveja. Claro. Afinal, ficar rica da noite pro dia... Me deu até vontade de reatar nosso casamento... (Ah, veja o que faz o dinheiro...)
Fui procurar Júlia. Encontrei-a na mansão que era da tia falecida. Belíssima casa.
Quem me atendeu, no grande portão, foi um segurança armado, depois que eu me identifiquei. Entrei com o carro e parei em frente a uma porta enorme, tipo mansão de gangster. O valete uniformizado pegou meu carro e o levou para os fundos do palacete. Entrei, após um mordomo abrir aquela imensa porta.
Fiquei perplexo com o que vi lá dentro. Parecia um salão de festas, mas super sofisticado, com móveis e adereços tipo Palácio de Versalhes. Deslumbrante.
Do fundo da sala, surge Júlia, LINDA e muitíssimo bem vestida.
_ Querido Mané, venha conversar comigo no escritório.
Segui aquela mulher que estava irreconhecível num vestido vermelho colado ao corpo, cintura fina, bunda bem feita, rebolando a cada passo que dava, num sapato alto preto. Entramos no escritório (muito chique) e Júlia foi logo abrindo o jogo:
_ Mané, aqui funciona minha Casa de Swing; é um negócio como qualquer outro; sei que os moralistas e os carolas me condenam, mas você, com certeza, não vai me censurar; afinal, você nunca foi santo; sempre gostou de sexo... muito sexo.
Fiquei alguns segundos sem falar... fiquei mudo com aquela novidade: minha ex, que sempre foi pateta, agora está “por cima da carne seca”; virou uma riquíssima empresária do sexo. Contou detalhes sobre suas conquistas: uma Casa de Swing e rede de lojas SexShop. E os negócios estavam prosperando dia a dia...(morri de inveja rsrsrsrs).
Depois de muita bebida e conversa fiada, falando sobre nosso passado, nossos parentes e amigos, Júlia me convidou para ficar na mansão, a fim de presenciar o movimento da noite na sua Casa de Swing. Pediu para que eu fizesse companhia a ela, pois estava temporariamente “solteira”, enquanto me agradava com carinhos e beijão na boca. Fiquei super excitado com aquele corpaço macio agarrado a mim. Até pensei em tirar aqueles peitos lindos do decote provocante e dar uma chupadinha e uns beijinhos. Mas me contive, porque aquela noite prometia.
Já estava anoitecendo e Julia me levou para uma suíte enorme, muito confortável.
_ Manezinho, tome um banho bem legal e coloque aquele roupão que está sobre a cama. Ah, pode descansar e até tirar um cochilo... você vai precisar de muito fôlego hoje... quero tirar seu couro... rsrsrsrsr... kkkkk
Tomei um gostoso banho; descansei numa jacuzzi; curti uma sauna; outra ducha e me joguei naquela cama macia... muito macia. Dormi.
_ Mané, acorde... o pessoal já está chegando... vamos aproveitar porque a noite é uma criança....
Perguntei se podia ir de roupão e Júlia, rindo, falou que o roupão era o “uniforme” dos suingueiros.
Com o pau semi rígido, abracei minha ex com carinho e fomos para o salão nobre.
Meia dúzia de garçons serviam aquele grupo selecionado de clientes vips. Pelas roupas, relógios, joias, papo cabeça, postura, gestos... dava para perceber que ali estavam presentes os legítimos representantes da “elite” que a esquerda abomina.
A música destoava do grupo, porque, em vez de valsa ou clássica, a música era funk e sertaneja. Obviamente, mais animada.
No início, eu me senti um peixe fora d´água. Mas logo me enturmei, principalmente quando minha ex me apresentou para um grupo de pessoas que apareciam na mídia e que jamais pensei encontrar num puteiro. Além disso, os clientes já estavam mais à vontade aproveitando a linda piscina aquecida que ficava nos fundos. Por isso, vários já estavam de roupão. Fiquei à vontade, com o meu lindo roupão branco, com o brasão da casa.
Depois de tomar champanhe francesa e uísque escocês, o pessoal ficou endiabrado.
Convidei Júlia, dona da Casa, para dançar no centro do salão. Ela me agarrou e abriu meu roupão, segurando meu pinto com muito amor e saudade.
_ Mané, como você era gostoso... pena que eu não soube aproveitar... mas agora...
Dançamos colado... meu pau ficou entre as pernas grossas e macias de Júlia, que vestia um shortinho curtíssimo.
_ Mané, venha conhecer a casa.
Passamos pelo “Labirinto”, pela “Sala Coletiva” e entramos uma sala que ela denominou de “Vale Tudo”. E realmente valia TUDO, menos transar sem camisinha (que, aliás, ficavam às dezenas nos bolsos dos roupões).
Assim que entrou na tal sala, Júlia largou de minha mão e se jogou numa cama imensa cheia de pelados (homens e mulheres).
Como animais famintos disputando uma presa, o pessoal da sala “caiu matando” sobre minha ex, tirando suas roupas e as jogando numa poltrona. Pelada, Júlia ficou com as pernas abertas aguardando pinto ou boca. Uma mulher caiu de boca e ficou chupando Júlia, que se contorcia de tesão. Em cada mão, Júlia segurava um cacete, sem olhar de quem era. Sua boca estava ocupada com um grande caralho negro. De fato, Júlia não era mais aquela meiga esposa que frequentava culto dominical e orava com a bíblia na mão.
Ela estava entregue aos prazeres mundanos.
Não aguentei ficar, de forma impassível, presenciando aquela cena. Assim que a mulher parou de chupar a boceta de Júlia, cai de boca. Chupei uns cinco minutos. E como meu pau estava a ponto de bala, coloquei uma camisinha e enfiei, devagar, na xana molhadíssima de minha ex.
Esperei ela tirar o pau do negão da boca e dei um beijo demorado, demonstrando minha admiração pela coragem e sucesso. E tudo conquistado sozinha...
Recompensando meu carinho, Júlia virou o bundão para mim, depois de saborear meu pinto na xana por uns dez minutos.
Fiquei apreciando aquela bunda clarinha, macia, com um cuzinho cor de rosa bem no meio. Chupei o cuzinho dela como se fosse um gostoso picolé de creme. Enfiei a língua com carinho e dei umas linguadinhas ao som de seus suspiros e ai ai...
_Mané, enfia seu pau no meu cu... quero sentir seu pinto gostoso no meu rabo.
E nem precisava pedir. Ela nem acabou de pedir e meu pau já se apresentou à porta do cuzinho lindo de minha ex. Ela empurrou a bunda com força contra meu pau, exigindo uma penetração com pegada. E conseguiu. De uma só vez, meu pau entrou até o fundo. Só ficaram as duas bolas pra fora e meus pentelhos, bem encostados naquelas nádegas deliciosamente macias.
Júlia mexia como uma cobra embaixo de mim, sem largar os dois pintos que segurava com as mãos. Um safado fazia de tudo para enfiar o pinto na boca dela, mas estava difícil, porque os outros dois com os pintos nas mãos também queriam uma lambidinha. Mas Júlia controlava a situação com categoria, com maestria, pois aquilo pra ela era rotina.
Para variar, Julia se virou e ficou por cima de mim, tirando meu pau do cu e enfiando na xaninha. Com o bundão para cima, não faltou interessado em comer aquele cu.
O negão que, no início, estava com o pinto na boca de Júlia, foi comer o cuzinho que eu acabara de comer. Julia, apesar de ficar um bom tempo gemendo de dor (fazendo fita?), adorou aquela geba do negão no rabo.
_ Come meu cu com esse cacetão, negão gostoso... aproveite que hoje estou dando tudo que tenho... é um dia especial... estou muito feliz com a visita do meu ex... me come... mete essa vara sem dó... – Júlia gemia e gritava, enquanto tomava no cu, na boceta e na boca... Que mulher!
E como NUNCA tinha presenciado uma suruba e, muito menos, participado, eu não aguentei e gozei.
Fiquei sem controle. O meu orgasmo explodiu quando Julia falou no meu ouvido que estava gozando um múltiplo orgasmo.
O negão também na camisinha tudo o que tinha pra gozar, mas deu para eu sentir o latejar do pauzão do machão afro descendente nas entranhas da minha ex. Com certeza, aquele pinto de quase trinta centímetro ficou ainda maior ou, pelo menos, mais grosso quando ejaculava. O meu pau também aumentou para o deleite de Júlia.
Até os 3 machos que estavam com os paus na boca e mãos de Júlia também gozaram, jogando porra pelo corpo e rosto de Júlia, que ficou com esperma na boca, nariz, olhos, cabelo, peito... dos machos punheteiros.
Cansado, mas totalmente saciado, deixei Júlia na cama, para que ela pudesse aproveitar mais um pouco aquela suruba, e fui para minha suíte tomar outro banho e cair fora daquele antro de putaria.
Ao sair, pensei em me despedir de Júlia, mas resolvi ir logo embora, porque minha ex poderia pensar que eu queria alguma coisa dela, principalmente dinheiro. É claro que não, porque nada fiz para merecer algum favor dela. Além de ter sido um péssimo, ainda lhe dei um pé na bunda. E isso ela nunca iria esquecer. Mas, com certo otimismo, deixei o número do meu celular na mesa da suíte...

Foto 1 do Conto erotico: Minha ex virou empresária do sexo

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Comentários


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cornutto Comentou em 02/03/2021

Bom demais...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha ex virou empresária do sexo

Codigo do conto:
117383

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/05/2018

Quant.de Votos:
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Quant.de Fotos:
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