Casei-me com Cátia quando ela tinha 25 anos. Mulher linda, com corpo perfeito e culta. Como seus pais morreram em acidente, Cátia levou Rita para morar conosco, quando completávamos cinco anos de casado. Ritinha, saindo da adolescência, era irmã de criação de minha esposa. Ao saber que fôra adotada, quando tinha um ano de idade, Ritinha mudou da noite para o vinho. Fico rebelde.
Eu, Carlos, já com meus quarenta e cinco anos, não tinha muito tempo para cuidar daquela menina sapeca, com hábitos estranhos. Na época dos fatos, eu viajava muito pelo país e pelo mundo a serviço. Minha mulher, irmã de criação da sapequinha, estava atravessando uma má fase, curando um câncer de mama. Ritinha ficou à solta no mundo...
_ Papi, amanhã vou fazer dezoito anos e quero um carro...disse Ritinha, assim que cheguei de uma viagem de Roma, a serviço.
Fiquei perplexo com a cara de pau da menina, mas achei melhor analisar o caso com calma. Fui conversar com Cátia, minha esposa.
_ Cátia, sua irmã está pedindo um carro. Amanhã ela faz 18 anos...
Cátia nem me deixou terminar a frase e disse um baita NÃO.
_ Carlos – disse Cátia - minha irmã não merece nada e muito menos um carro, por vários motivos.
Cátia ficou um tempão relacionando as faltas leves e graves da Ritinha. Quando começou a falar sobre SEXO eu fiquei até excitado.
_ Carlos, a Ritinha está andando com péssima companhia – disse Cátia – chega tarde em casa e trouxe até namorado para dormir com ela aqui em casa... mas não era só um não, imagine você, que ela trouxe DOIS caras, dizendo que namora dos dois... absurdo, você não acha?
Eu nem respondi. Estava não excitado que fui até ao banheiro bater uma punheta em homenagem àquela menina-veneno que, no dia seguinte, ia completar dezoito aninhos...
Durante a masturbação, minha fértil imaginação erótica trazia à memória os olhos, nariz, boca, seios (fartos e lindos), pernas (torneadas) e, principalmente, a bunda (perfeita) de minha cunhadinha Rita, que me chamava de papi, paizinho, pai, pois foi criada em nossa casa.
No outro dia, no aniversário de Ritinha, coloquei um short e camiseta e fui procura-la na piscina. Ela estava LINDA de micro biquíni, mostrando aquela saúde que causava inveja a todas a mulheres.
_ Ritinha, minha filha... PARABÉNS pelo aniversário, mas, infelizmente, a sua irmã acha que você NÃO merece o presente, por estar tendo um péssimo comportamento e, além disso, um carro custa muito dinheiro e você nem tem carteira de motorista...
_ Tenho sim, Papi... eu já tirei minha carta há dois meses... só falta o carro – disse aquele mulherão se jogando, molhada, no meu colo.
Meu pau cresceu na hora, com aquele mulherão no meu colo. Que bundão... que seios... tudo em cima. Fiquei EXCITADÍSSIMO, pois já estava aguardando aquele contato desde o dia anterior, quando a menina assanhadinha estava virtualmente presente em minha imaginação do começo ao fim da masturbação sensacional.
Como eu NÃO estava prevenido para aquele ataque sensual ou sexual e como NÃO consegui controlar minha ereção, Ritinha me pegou no flagra, afastou-se, olhou bem meu enorme dentro do short e aproveitou tal situação para me envergonhar:
_ Credo Papi, ficando excitado com sua própria filha – disse a menina sorrindo maliciosamente e apontando para meu cacetão...
_ Ritinha, pra começar você NÃO é minha filha, mas, sim, minha cunhada assanhada. Além disso, você não pode se esquecer que sou HOMEM...e com esse corpão no meu colo você quer o quê?
Demos uma gostosa gargalhada, ascendendo a luz verde do “semáforo” da intimidade plena.
Sem nada planejar, estávamos nos abraçando como apaixonados namorados dentro da piscina, brincando, como moleques, de dar caldos e puxões para o fundo. Rolou até um inesperado beijo na boca, provocado pela cunhada assanhada. Ao beijá-la, tirei o pau do short e o coloquei no meio das coxas grossas e macias de Rita. Ela fechou as pernas e fez um breve vai e vem, falando:
_ Deixe o resto para depois... aqui é perigoso.
Assim ficamos bem-comportados na piscina até que minha esposa apareceu gritando:
_ Ei vocês dois aí, parem com essa molecagem e vêm almoçar.