Duda também gozou. Senti seu orgasmo se misturando com meu esperma dentro de sua xana e descendo pelas suas coxas. Quanto líquido saía daquela boceta! Eu e Duda provamos um ao outro que estávamos mesmo há muito tempo sem sexo... Fomos juntos ao banheiro. Era um box grande com dois enormes chuveiros. Ficamos um tempão debaixo daquelas duchas gostosas. E passando sabonete um no outro, o tesão foi aumentando... aumentando. E meu pau também. Duda se ajoelhou e começou novo boquete. Fiquei novamente em ponto de bala, mas ali no box estava um pouco desconfortável. Voltamos para a cama. Duda foi na minha frente, caminhando com aquele balançado sensual... aquelas nádegas redondinhas e arrebitadas se mexendo pra lá e pra cá.... Delicia... e ela percebeu minha excitação e olhando pra trás, falou: _ Gosta de uma bundinha é ... seu tarado? Foi a dica que eu queria... uma bundinha... um cuzinho... e bem apertinho: o sonho de todos os brasileiros... incluindo os gays, que também gostam de uma bundinha. Sabiamente, Duda deitou de bruços. Cai de boca naquelas nádegas, coxas e cheguei no cuzinho dela. Enfiei a língua no cuzinho dela e percebi que, realmente, as preguinhas estavam intactas. Duda era virgem de cu. Nem precisei perguntar... com certeza ela não havia dado o rabinho ainda. E se deu... havia muito tempo. E que isso interessa? O que importa era que aquele cu era meu e somente meu. E eu tinha que comer, sem causar nenhuma dor a ela. Seria isso possível? Lembrei que no banheiro havia um creme bem neutro e macio e fui buscar. Passei o tal creme no cuzinho de Duda e comecei a penetrar meu pau. Duda já se preparou para o pior, mordendo o travesseiro, de cata cavaco. Antes de enfiar a cabeça do pau, achei melhor lacear o buraquinho dela com os dedos. Um dedo e ela “ai”, dois dedos e ela “ai, ai”, três dedos e ela “ai, ai, ai”... Com três dedos ali, dei alguns giros e penetrações por uns quinze minutos... Duda gemia, gritava... esperneava com meus dedos no rabo. Quando percebi que o cuzinho dela não era mais um cuzinho, mas sim um cuzão (ou quase), coloquei meu pau com determinação naquele rabinho deliciosamente apertado. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas Duda queria experimentar aquela nova sensação que tanto agrada os gays e todos aqueles que já experimentaram... E com jeitinho especial, Duda engoliu minha rola com tranquilidade, sem se queixar, sem muita gritaria... simplesmente se resignou e deixou a cobra entrar...inteirinha! Esperei um pouco meu pau se acomodar no buraquinho de Duda... Esperei que ela se acostumasse com meu pau no cuzinho e parti para a segunda etapa, ou seja, um mexe-mexe devagar. Duda adorou aquela comida de rabo... Ficou balançando a bunda como um cachorrinho feliz que balança o rabinho... Ficou empurrando a bunda pra trás e trazendo pra frente, acompanhando meu vai e vem cadenciado. Duda não aguentou tanto tesão e, com delicadeza para não desengatar, foi se virando até ficar cara a cara comigo, sentada no meu colo, num abraço delicioso. Com o pinto no seu cuzinho, eu fiquei curtindo o seu cavalgar gostos. Estiquei-me na cama e fiquei apreciando novamente aqueles seios balançando e cabelos negros esvoaçando no ar. Duda sorria de felicidade com o pau no cuzinho. Erguia e descia o corpo com cuidado para não se machucar. Até chegava a acelerar o seu vai e vem, mas preferia curtir o vai e vem do meu pinto no seu rabinho, que piscando-piscando, deixava meu pau a ponto de bala! Com aquela beldade em cima de mim e com meu pau naquele buraquinho mágico, não tive alternativa a não ser gozar... e gozei como nunca, engrossando ainda mais meu pau e esguichando um punhadão de porra, que até escorria pela linda bunda de Duda.
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