Eu, Manoel, estou contando o que minha família passou, há alguns meses, nas mãos de três bandidos, que invadiram nossa casa de campo, estuprando minha filha, minha sobrinha, minha mulher e minha cunhada.
Estávamos eu, minha esposa Carla e sua irmã Luci, com nossas filhas, Lu e Dani, em nossa confortável casa no interior de São Paulo, quando três bandidos armados nos renderam e iniciaram busca de dinheiro e valores pela casa. Meu cunhado, Cláudio, chegou e também foi rendido.
Ficamos rezando para não sermos mortos, porque os três ladrões mascarados eram agressivos e truculentos. Sempre nos ameaçando com armas, os três bandidos assustavam todos nós. Cláudio, meu cunhado banana, até urinou na calça.
Após separar num canto da sala TUDO de valor, os bandidos resolveram ligar a TV, comer alguma coisa e beber o que acharam na casa. Sentaram no sofá e ficaram conversando entre si:
_ Du, acho que podemos ficar aqui até amanhã, aguardando o Chefe, que você acha?
_ Acho melhor ir embora e ficar livre desse pessoal chato. E, depois, sequestro pode aumentar nossa pena se formos presos... – respondeu o outro mascarado.
Um carro parou em frente a casa e logo apareceu o tal Chefe do bando. Eram, pois, quatro bandidos dentro de nossa casa.
Todos bebendo e comendo.
Mas a bebida começou a fazer efeito. Por isso, começaram a ficar atrevidos.
_ Ei madame faça um strip tease pra nós, gritou o tal Chefe – Du, desamarre a dona da casa para ela dançar pra nós.
Carla ficou apavorada com aquela intimação. Após ser desamarrada pelo bandido Du, minha esposa, iniciou uma dancinha desajeitada. Foi dançando e se livrando das roupas.
_ Ei madame - gritou o Chefe – vê se dança direito... rebola aí, bate a bunda no chão... dance o funk sua ignorante...
Carla, com medo, dançou da melhor maneira possível, rebolando seu bundão grande e bem torneado. Aquilo deixou o Chefe doidão.
_ Vem cá, madame, senta aqui no meu colo.
Cara não titubiou e sentou no colo do Chefe, que a abraçou e deu o sinal verde para os demais bandidos atacarem as mulheres da casa.
Minha filha e minha sobrinha, com seus dezoito anos, eram as princesinhas da casa. Lindas de rosto e de corpo, eram os objetos de desejos de qualquer homem. E os bandidos foram se aproximando delas.
O mais alto, que todos o chamavam de Negão, era um mulato educado e gentil, que, pelo tamanho, devia ter uma rola descomunal... Negão desamarrou minha filha Lu e foi tirando as roupas dela.
Fiquei desesperado, gritando para deixar minha filha em paz.
O Chefe me deu um tapa na cara e fiquei quieto, porque, na outra mão, ele tinha um revólver 38 cheio de balas. Aliás, todos estavam armados. Tinham até fuzil!
Du, um bandido loiro baixinho, foi pegando a Dani, minha sobrinha, tão linda quanto minha filha e com o corpo bem desenvolvido para seus pouco mais de 18 anos.
O Chefe dos bandidos já estava com minha esposa no colo e o outro bandido, que chamavam de Ferrugem, pegou minha linda e gostosa cunhada Luci, esposa de Cláudio.
Eu e meu cunhado ficamos amarrados numa cadeira, sem podermos fazer nada, ambos fazendo o papel de corno manso. E muito manso.
Ficamos apreciando a suruba que se iniciava na sala. O Chefe, que era muito educado e gentil, pediu CAMISINHAS para iniciar a surubada.
Minha esposa foi buscar e trouxe várias camisinhas e distribuiu para todos os bandidos. Fiquei contentíssimo com esse gesto do Chefe dos bandidos. Pelo menos, as mulheres não corriam o risco de DST.
Carla, minha esposa, percebeu que o Chefe ia lhe comer e, resignada, tirou o short e a blusinha, ficando só de calcinha e sutiã. O Chefe tirou essas duas peças íntimas e, após tirar a sua calça e a sua cueca, colocou minha esposa em seu colo, enterrando o cacetão em sua xaninha.
Sem alternativa, minha esposa Carla iniciou um vai e vem no cacete do Chefe, pulando no colo daquele macho, que tinha uma jeba respeitável.
Eu, que nada podia fazer, fiquei até mesmo excitado com aquela trepada de minha esposa. E observei que ela estava até GOSTANDO de dar para aquele ladrão gentil e bonitão (embora estivesse de máscara).
Olhei aquela cena inesquecível: Carla cavalgando o Chefe dos bandidos, abraçada com ele e, de vez em quando, dando-lhe beijos apaixonados.
Pensei em gritar, em xingar, em chamar Carla de puta... mas fiquei com medo de levar outro tapa ou, até, um tiro na cara. Melhor ficar quieto.
Minha cunhada Luci estava nas mãos do Ferrugem, um bandido grandalhão, mulato meio sem educação. Seguindo o exemplo de minha esposa, minha cunhada se entregou para o bandidão, sem qualquer resistência. Pelo contrário, assim que foi desamarrada, Luci tirou suas roupas e se jogou no sofá com as pernas abertas. Ferrugem colocou a camisinha e, sem qualquer preliminar, enfiou o pintão na bocetinha depilada de minha cunhadinha. Fiquei apreciando aquela cena e prometi a mim mesmo que um dia iria comer aquela xaninha linda.
Pensando que as meninas eram virgens (claro que não eram), os dois bandidos, que as escolheram e as desamarraram, estavam se contentando com boquetes. Ajoelhadas, elas chupavam os pintos dos bandidos.
Reparei, assustado, que as duas (minha filha Lu e minha sobrinha Dani) estavam dando conta do recado. Chupavam os pintos enormes dos bandidos Du e Negão. E demonstravam dominar essa arte e gostar disso.
Minha sobrinha deu um show... Que chupada! O bandido Du sorria feliz.