TROCA DE CASAL - O início

Eu e meu amigo Ricardo namoramos e casamos com duas amigas. Eu, Paulo, me casei com Mara e Ricardo, com Cris. Quando jovens universitários, morávamos numa cidade do interior e as duas amigas em outra, a poucos quilômetros. Eu e Ricardo fazíamos faculdade de engenharia e as amigas, de medicina. Após alguns meses de namoro, ficamos amigos íntimos e inseparáveis.
Nossos fins de semana eram maravilhosos. Juntos, dormíamos ora no apartamento das meninas e ora, no nosso. Todos no mesmo quarto. Mas sem troca de casal.
Apenas ficávamos quase nus no mesmo quarto, mas com certo respeito, embora quase chegávamos ao inevitável “troca-troca”. Mas como as duas queriam se casar, pois já haviam saído da adolescência há anos e chegando nos 20 e poucos anos. Por isso, elas procuravam se resguardar, com “enorme sacrifício” (acho), evitando esculachar a relação entre nós todos. Se virasse suruba, adeus casório!
Mas esse falso pudor das gatinhas lindas não impedia que elas ficassem de calcinha e sutiã na frente dos marmanjos que, com surpreendidos pelo enorme tesão, ficavam com os pintos duros dentro da calça, para gargalhada geral.
Mas não passava disso. Fazíamos sexo, mas cada marmanjo com sua parceira e por debaixo dos panos, debaixo dos lençóis ou, com mais frequência, cada casal em um quarto.
Casamos no mesmo dia. Foi uma festa linda no mesmo bufê (muito chique e caro).
Cada casal foi morar em cidades diferentes, mas sempre que podíamos, íamos visitar Ricardo e Cris, que estavam morando num belíssimo apartamento de frente para o mar, numa cidade do litoral norte de São Paulo, onde ele era engenheiro de uma grande empresa e ela trabalhava como médica.
Quando lá íamos, dormíamos no apartamento do casal, que, aliás, era muito confortável (dois por andar num prédio moderno). Depois de várias visitas ao casal, aquela intimidade, sem sexo grupal, do passado foi ressurgindo.
Cris, com aquele corpão lindo, sempre acordava antes de todos, para preparar o café da manhã, já pronta para curtir a praia, vestindo um sedutor biquíni que valorizava seus seios e nádegas volumosos e bem feitos.
Naquela manhã de sol, após tomarmos o café da manhã, minha esposa Mara iniciou uma nova fase no relacionamento dos casais.
Por inveja ou admiração, Mara ficou observando Cris desfilar aquele corpão pela casa e, inesperadamente, perdei a linha e apalpou com gosto o bundão lindo de Cris. disse:
_ Paulo, veja só que bunda linda... não tem nenhuma celulite... passe a mão para sentir a maciez...
Percebendo o fora que deu, emendou:
_ Desculpe-me Ricardo, eu bebi um pouquinho a mais e estou falando bobagem...
_ Mara, não esquenta a cabeça com isso... se a Cris não se importar, o Paulo pode fiar à vontade... passar a mão não tira pedaço.
Com aquela cena, provocada por Mara, o estopim de uma bomba foi aceso.
Tomando coragem com a resposta do Ricardo e o sorriso maroto de Cris, Mara, um tanto bêbada, pegou em minha mão e passou no bundão de Cris.
Ricardo, com jeitinho de corno, sorria maliciosamente, cheio de tesão, demonstrado pelo pau crescendo dentro do short.
Passei a mão naquelas nádegas e, demonstrando gratidão, falei:
_ Como é macio e firme seu bumbum, Cris. Parabéns Ricardo, pela escolha de fez. Com muito respeito, sua gata é gostosinha.
_ Ei Paulo, está me humilhando... você está dizendo que minha bunda é dura e mole...eu sou “bunda mole”? é isso mesmo? – reclamou Mara, sorrindo, sabendo que sua bunda também é excelente.
Sem titubear, minha esposa Mara se levantou e, para o espanto geral, abaixou o shortinho e a calcinha ao mesmo tempo e bradou em tom debochado:
_ Ricardo, passe a mão na minha bunda e dê seu palpite; veja se tenho “bunda mole”... De zero a dez, qual é a nota que você dá para esse material.
Fiquei estupefato com o encadeamento daqueles acontecimentos, que já estava sem controle. Apesar do meu espanto, meu pau estava super duro. Acabei aceitando aquela situação inusitada, mas agradabilíssima, vendo Ricardo apalpando a bunda de minha mulher.
_ Paulo, parabéns, sua mulher tem uma bunda igualzinha à de Cris. São duas bundas
excepcionais... Somos abençoados... – disse Ricardo, pausadamente, sem tirar aquela mão grande da bunda de Mara, aproveitando para enviar, disfarçadamente, o dedo indicador no meio do reguinho de minha mulher. Que olhou para trás e sorriu para Ricardo, aprovando o carinho.

Foi assim que começou a nossa troca de casais, não planejada.
Como “a ocasião faz o ladrão”, da mesma forma “a ocasião faz a suruba”.
Ricardo estava com pau a ponto de bala. Com o meu consentimento (eu não podia estragar aquele clima sensual), ele já estava com as duas mãos na bunda de minha esposa, fazendo uma massagem sensual. Mara, percebendo que eu estava gostando de ser corno, debruçou sobre a mesa e arrebitou o bundão, oferecendo-se ao meu amigo. Evidentemente, Ricardo não podia deixar para amanhã o que podia fazer hoje. E fez. Olhou para mim pedindo autorização, claro. Eu olhei para ele e, já resignado, balancei a cabeça em sinal de sim, completado com um sinal com a mão, aprovando aquela trepada que estava se iniciando. Em seguida, olhei para Cris, esposa do Ricardo, e percebi que ela estava aprovada a troca-troca, com um sorrisinho sacana e já tirando seu biquíni falou:
_ Paulo, deixe esses dois aí na sala e vamos para o quarto nos vingar desses safados; chifre trocado não dói – disse Cris, sorrindo e me puxando pela mão.
Com o pau muito duro, armando barraca no meu short, segui aquela deusa, que caminhava para a suíte nuazinha, balançando a bunda macia.
Olhei para trás e vi Ricardo com pauzão na mão, ajeitando-o para enfiar na bocetinha de minha esposa. Pensei: _Será que a minha Mara vai aguentar tudo aquilo na xaninha?” Mas logo mudei de ideia e deixei de me preocupar com a boceta de minha esposa, pois a ÚNICA coisa que me interessava, naquele momento, era comer a esposa do meu amigo, que estava na minha frente.
Não resisti e olhei de novo. Ricardo já estava comendo minha esposa, enfiando um enorme tarugo na bocetinha dela. Ouvi os gemidos de prazer de Mara e fiquei sossegado. Agora era minha vez de aproveitar aquela musa loira linda e gostosa. Entrei com Cris na suíte.
Continua...

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Comentários


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xarle Comentou em 15/10/2018

Vlw continue corno e deixa ela puta, recompensa vem !!!

foto perfil usuario sograrb

sograrb Comentou em 27/09/2018

Suruba é uma delicia.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
TROCA DE CASAL - O início

Codigo do conto:
125983

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/09/2018

Quant.de Votos:
25

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