Entrei na sala e fiquei perplexo. Minha filha e minha sobrinha estavam se esbaldando no tapete e no sofá da sala. Negão estava comendo a bocetinha de minha filha (que, de fato, NÃO era virgem).
Lu, minha filha, de quatro, levando rola na buça, chupava, freneticamente, a bocetinha da prima, minha sobrinha Dani. O bandido Du se aproximou, colocou uma camisinha, e se aproximou de minha sobrinha Dani, que estava sendo chupada pela minha filha Lu.
Du enfiou o pau na bocetinha de Dani, minha sobrinha, e entrou tudo de uma vez só. Vi que as duas não eram virgens. Eram, sim, duas periguetes já rodadas...
Sentei em uma cadeira e fiquei olhando, apavorado, aquela cena dantesca. Minha família estava totalmente depravada, deteriorada, destruída, desmoralizada... O que fazer depois de tudo isso? Largar tudo e sumir no mundo? Ou... sei lá... tirar algum proveito de tudo isso????
O Celular do Chefe tocou e Du parou de comer minha sobrinha e o levou para ele na minha suíte. O Chefe parou um pouco de comer minha cunhada e atendeu o telefone. Após ouvir a mensagem, gritou:
_ Pessoal, acabem logo com essa suruba e vamos para casa. Nosso espião na polícia disse que um vizinho já ligou para o 190 e a PM vem aí. Acabou a festa. Vamos embora. Agora.
Em poucos minutos, a bandidagem já estava de roupa e, sexualmente satisfeitos, foram saindo de nossa casa, ameaçando voltar se alguém contasse à polícia o que aconteceu ali. Falou mostrando o revólver...
Claro que ninguém falou nada. Aliás, quando a polícia apareceu, todos afirmaram que foi alarme falso. Que foi um trote.
Olhei o relógio e vi que já passava da meia noite. Sugeri que todos fôssemos dormir, sem comentar o triste ocorrido.
Coloquei minhas roupas e, antes de caminhar para minha suíte, olhei para Carla, minha esposa, e a chamei para me acompanhar. Ela nem se mexeu. Ficou estática.
Todos na sala pareciam uns zumbis. Nada falavam. Não colocaram roupas. Todos pelados, esticados nos sofás, tapetes e poltronas.
_ Pessoal... tudo já acabou... eles foram embora... e não voltarão mais. Nada de estresse... vamos dormir... amanhã será um novo dia – falei.
Ninguém reagiu.
Todos estavam mudos. Sem reação.
Sugeri, então, tomarmos alguma coisa. Afinal, a bebida sempre relaxa os ânimos. Há quem diga que a bebida, com moderação, é uma panaceia, remédio para todos os males.
Abri uma garrafa de vinho branco, que não deu. Abri mais duas ... Até as meninas beberam, pois tinham mais de 18 anos. Ficamos alegrinhos.
Só eu estava de roupa. O resto da família se “esqueceu” de colocar roupas. Carla e sua irmã Luci estavam só de calcinha, para poderem sentarem no sofá. As duas meninas não se preocuparam com isso e continuaram deitadas no tapete da sala completamente nuas.
_ Pai, eu gostei do que aconteceu aqui – falou timidamente minha filha putinha.
Não consegui responder. Fiquei mudo.
Olhei para os presentes e, para meu espanto, TODOS começaram a rir. Achei que era ataque de nervo... mas me enganei. Todos estavam, realmente, satisfeitos. Felizes. Adoraram o que havia acontecido... E eu? Ora bolas, também adorei tudo aquilo e estava, na verdade, fazendo tipo, tentando demonstrar raiva, ódio, revolta, humilhação, depressão... e outros sentimentos negativos. Mas, na verdade, só pensava na bocetinha e no cuzinho de minha cunhadinha Luci.
Resolvi entrar no clima e dar boas risadas. Afinal, eu estava diante de três mulheres maravilhosas, corpos lindos, jovens, felizes e NUAS.
Com um abraço apertado, perdoei possíveis assanhamentos dela, quando deu para o bandido e para meu cunhado. Entre beijos sinceros, pergunte a ela se havia gostado de tudo aquilo, se a invasão lhe deixou sequelas etc. Ela riu alto e respondeu que NÃO, que gostou de tudo.
Todos concordaram com minha esposa e, após esvaziar algumas garrafas, TODOS iniciaram um abraço familiar EM GRUPO. Eu fiquei no meio das duas irmãs, Carla e Luci, sentindo os peitos das duas. Meu cunhado ficou no meio de Lu, minha filha, e de Dani, sua filha, sentido também os seios delas. Percebi que meu cunhado estava ficando com o pau duro, enquanto relava nos corpos das meninas gostosas. Sem querer, eu também estava ficando excitado em contato com os corpos das irmãs lindas e gostosíssimas.
Minha cunhada, que já tinha trepado comigo, catou meu pinto e começou uma punheta, sorrindo muito. Carla, minha esposa, se vingou e catou o pau do cunhado e também lhe fez um agrado. Minha sobrinha se ajoelhou e começou a chupar meu pau. Minha filha fez o mesmo com o pinto do tio, meu cunhado.
A suruba continuou, mas, agora, sem a presença e coação dos bandidos. Era tudo espontâneo.
Todos queriam transar com todos, independentemente do laço familiar. Que bacanal...
Eu não tive alternativa a não ser entrar na dança, principalmente com aquelas duas beldades: minha cunhada e minha sobrinha. Fiquei um pouco na dúvida se comia também minha filha. Mas vendo meu cunhado enfiando o pinto na boca dela, não tive dúvida. Vou aproveitar também pois tenho mais direito do que ele...
Achei melhor todos tomarem um bom banho para aproveitarem o resto da noite nas camas das suítes.
Todos aceitaram a sugestão e reiniciamos a suruba confortavelmente nas camas a noite toda. Em minha suíte, eu fiquei com a minha cunhada para comer seu cuzinho e com minha sobrinha, que iria ser minha sobremesa. Meu cunhado ficou com minha mulher e minha filha na outra suíte. Dormimos e acordamos depois do meio dia.
Foi uma noite maravilhosa para toda a família que, hoje, permanece mais unida do que nunca.