Minha esposa mudou minha vida - Partes I a VII

Parte I – Segredo na bolsa indiscreta
Obs.: Por ser longo, esse conto é dividido em várias partes

Minha esposa, Soraia, jovem executiva de multinacional, foi promovida a assessora do presidente da empresa e, a partir desse dia, nosso relacionamento foi sofrendo algumas mudanças. Eu, no meu cargo público, com salário mixuruca e ela com super salário, fora a participação nos lucros, as quantias pagas para suas constantes viagens e horas extras; e outras vantagens.

Sexo? Soraia, minha esposa ocupadíssima, queria a cama para dormir, depois de um trabalho estafante. Como ela mantinha o luxo da casa (cinco suítes... empregados domésticos ... carro importado...), achei melhor me recolher à minha insignificância, não a criticando... pois o condomínio, impostos, mensalidades das escolas dos dois filhos etc. estavam pela hora da morte.

Que vida triste... ainda bem que minha colega da repartição, Denise, quebrava meu galho com uns boquetes na hora do almoço, atrás do armário do almoxarifado, de vez em quando. Uma ou duas vezes por mês, inventávamos hora extra e ficávamos na repartição. O sexo nesses dias era melhor, porque Denise dava o cuzinho para mim. Regulava a boceta, dizendo que era virgem (mas acho que era medo de engravidar ...). Denise era minha tábua de salvação... pois, em casa, só me sobrava o ronco da Soraia no meu ouvido, que me obrigava a ir para o outro quarto. Se eu a acordasse, ela chiava... Sexo? Kkkkk faz-me rir!
Certo dia resolvi abrir os olhos e invadir a privacidade da Soraia. Peguei o celular, enquanto ela dormia, mas todas as tentativas de descobrir a senha falharam. Resolvi ver a caríssima bolsa dela (Louis Voitton), comprada em Paris, que estava no sofá. Levantei, de madrugada, e pé ante pé fui fuçar aquela “caixa preta”.

Surpresa! Um estojo suspeito estava no fundo da bolsa chique. Abri com o coração a mil e achei... Achei um tubo de lubrificante, tipo KY; uma embalagem com um punhadinho de camisinhas e uma pomadinha cicatrizante. Claro que Soraia tinha uma vida sexual ativa. Só me restava saber com quem. Pensei em acordá-la e fazer um escândalo, mas, baixei a bola, quando vi, sobre a mesa da sala, um punhado de carnês de cobrança. Somando tudo aquilo daria o dobro ou triplo do meu salário de funcionário público (barnabé). Só o condomínio, o IPVA e o IPTU davam para comprar um carro popular.
Diante dessa desgraça, achei melhor curtir meu chapéu de touro no banheiro, num chororô de meia hora... Depois que me desabafei, joguei água fria no rosto e olhei para o nosso banheiro de primeiro mundo: espaçoso, box e chuveiro de super luxo, banheira jacuzzi enorme... tudo muito burguês. Claro que eu não queria perder tudo aquilo. A solução era fazer ouvidos de mercador e olhos de morcego... transformar o limão em limonada, com um pouco de açúcar.
Fui para o quarto tentar dormir um pouco, porque já passava das duas da manhã. Soraia estava estirada na cama somente de calcinha e sutiã, pois fazia calor e o ar condicionado não dava conta, pois era verão e, aqui no Rio de Janeiro, chega-se a 40 graus... Fiquei parado no meio do quarto admirando o corpão da Soraia: que bunda redondinha, grandinha, branquinha, linda, dentro de uma calcinha preta fio dental. Parte do seio aparecia dentro do sutiã. Que mulher linda eu tenho... mas só que não é só minha. É o que tenho pra hoje.

Parte II – Segredo no Celular

Quem será que está trepando com Soraia? Fiquei matutando com meus botões. “Seria seu macho o presidente da empresa, Dr. Macedo?” Claro que não, o presidente era septuagenário e bem casado, pela terceira vez, com uma modelo de 30 anos. Para saber, só me restava o celular ou o notebook dela.
Fui dormir, pensando na senha. Soraia tinha um tio avô que mexia, quando vivo, com jogo de bicho (era bicheiro) aqui no Rio. Por isso, ela sempre se referia, com carinho, a três bichos: macaco, veado e vaca (ela tinha fotos e vídeos sobre esses bichos e a todos dizia que traziam sorte). Como se sabe, nesse jogo proibido, tais bichos, são representados pelos números:17, 24 e 25. E, com esses números a cabeça, acordei mais cedo e catei o celular da Soraia.

Consegui descobrir a senha com os números que mencionei, acrescido com a idade dela. Fui combinando esses números, até conseguir a senha.

Mas quando eu estava acessando seus contatos, eis que a danadinha acorda:
_ Manoel, traga um copo d´água para eu tomar um comprimido para dor de cabeça...
Atendi o pedido dela imediatamente e adiei minha descoberta para outro dia.

Soraia se arrumou depois do banho. Colocou um conjunto de saia, blusa e bleize elegantíssimos, colocou perfume, ajeitou o cabelo e se despediu de mim com um beijo xoxo no rosto.

Do corredor do prédio, em frente ao elevador, Soraia gritou:
_ Manoel, pegue meu celular que esqueci na cozinha, por favor.

Fui correndo atender minha esposa. Antes de pegar o celular eu me lembrei que o meu era igual ao dela. Não titubeei... peguei o meu celular e entreguei a ela. De posse do celular dela tive a manhã toda para investigar sua vida pregressa, para saber o tamanho do meu chifre.

Liguei para a repartição e avisei que somente iria trabalhar no período da tarde, inventando que tinha consulta no dentista. Queria um tempo para explorar aquele celular.

Com o celular na mão, não hesitei: iniciei uma devassa no aparelho. Entrei no WhatsApp, Instagram, Facebook...
Depois dessa invasão de privacidade conheci outra pessoa. Sinceramente, não era a Soraia que conheci e me casei. Era uma puta da série Verdades Secretas...que decepção! Não foi à toa que ela subiu na vida.

Cada nome de macho que eu encontrava no celular, ia colocando num papel. Anotei os nomes suspeitos, dos machos que enviavam mensagens sacanas. Eram várias centenas de machos...
Pensei, atônito: “Como minha esposa conseguia tempo para tantos contatos?” Havia até inúmeros nomes estrangeiros (Hans, Abdul, Lee, Nakamura, Paolo, Peter...). De fato, minha esposa tinha um intenso relacionamento internacional.

Fui trabalhar meio atabalhoado, quase bati o carro, pensando nas frases e fotos que vi no WhatsApp de Soraia: “Querida, vamos almoçar hoje no Leblon?”; “Nossa transa foi inesquecível”; “I want to have sex with you”; “Ich möchte Sex mit dir haben ”; “Je veux faire l'amour avec toi”; Que, traduzindo as mensagens, vi que todos esses estrangeiros queriam fazer ou fizeram sexo com ela várias vezes.

Depois de conhecer seus segredinhos do celular, liguei para ela avisando da troca “por engano”. No caminho para o trabalho, Soraia me ligou e me avisou que um funcionário ia deixar em casa meu celular e levar o dela.

Dirigindo, ia lembrando das fotos escandalosas de minha esposa com seus machos. Era ménage e suruba. Era 69 e boquete... Mama mia! Vivi e Kid Bengala iam ficar morrendo de inveja. Nem quero lembrar... Nunca pensei que Soraia fosse tão depravada. Ela sempre foi recatada. Estudou em colégio evangélico, cantava em cultos, lia a Bíblia... era uma crentinha carola quando a conheci. Devagar fui pedindo para ela ficar mais moderninha, nos gestos e roupas. Pedi para ela mostrar suas lindas pernas e parte dos seios volumosos... Claro que nunca a incentivei a virar uma putona da pesada.

Ao constatar isso, fiquei tão tristonho que até dispensei o boquete da Denise, para decepção dela. Mas não comentei com ela meus problemas e a minha nova situação de corno manso. Quis manter minha dignidade.

Parte III – Infidelidade provada

Chegando do trabalho, coloquei meu carro na garagem e entrei. Como sempre, Soraia não havia chegado. As crianças estavam chegando no ônibus da escola. Tudo parecia normal. Só minha cuca estava em polvorosa. Fui tomar uma chuveirada fria, para me acalmar, pois estava fervendo de raiva e decepção.

Soraia entrou... Estava mais linda do que nunca. E, como sempre, fez “hora extra”, chegando por volta das onze e meia. Deu um beijinho no meu rosto e foi para o chuveiro. Como ela estava no banho, aproveitei para olhar sua bolsa; ou melhor, ver aquele estojo do pecado. O tubo do lubrificante KY estava pela metade e a embalagem das camisinhas estava indicando a falta de quatro. A INFIDELIDADE ESTAVA PROVADA...

Puxa vida, que farra fez essa vagabunda, essa puta, essa prostituta, essa... ora bolas, era minha linda e bem-sucedida esposa. Se eu a perder, fico numa merda que vai dar dó... Pedi CALMA para mim mesmo. Olhei no espelho e falei para os meus botões: “Mané, vá se acostumando com a ideia de ser um corno manso”.
Por incrível que pareça, fui, pouco a pouco, me acostumando com a ideia e, em vez de estressado, fui ficando numa taradice inusitada. Meu pau ficava duro toda a hora que eu pensava naquilo que estava no celular. Soraia percebeu que meu pau ficava duro quando ela se aproximava ou me tocava. Com sorriso debochado, pegava meu pau coberto pela calça ou short e me puxava para o quarto, tirando meu pinto para fora e ajeitando em sua boceta.

No início, fazia o papai-e-mamãe de sempre. Com o tempo e pouco a pouco, ela foi se abrindo e começou a putaria: boquete nota mil; boceta com pompoarismo de primeiro mundo e, finalmente, o cuzinho foi liberado, após eu suplicar e prometer mundos e fundos (fingi, pois sabia que as pregas já eram...).

Parte IV – Esposa praticante do swing

Apesar de ter, agora, a melhor mulher do mundo: bonita, poderosa, sensual... ficava encucado: Onde ela conseguia tantos homens para trepar? Qual era o grande segredo de Soraia?
Pensei em criar coragem e perguntar a ela. Mas desisti, pois essa era uma ideia de jerico, porque, se ela souber que o que eu já sei, com certeza nosso relacionamento ficaria abalado, pois eu me transformaria num corno manso ciumento e invasor de privacidade, sem qualquer respeito e amor próprio... um bosta. Possivelmente, iria me pôr para fora de casa.

Certo dia minha irmã veio do interior fazer um exame médico no Hospital de referência daqui do Rio. Posou em casa. Pedi para ela ficar com as crianças porque, à noite, eu ia ao shopping fazer compra.

Na verdade, não ia fazer compras, mas dar uma incerta na porta da empresa e seguir minha esposa, quando ela saísse.
Dito e feito. Era um dia de chuva. Fiquei no carro de tocaia na frente do prédio da empresa. Soraia saiu da garagem, dirigindo seu Mercedes-Benz, acompanhada com um senhor oriental, muito elegante (com terno e gravata), que sentava a seu lado no carro.

Segui o carro de Soraia até ela chegar a uma Balada Swing. Soraia entrega o carro para o funcionário (valet) e caminha rumo à entrada majestosa da Casa de Swing, sendo abraçada pelo homem, que lhe dava beijinhos e carinhos discretos no bumbum com a mão boba.
Pronto. Segredo revelado. Soraia era swinger. Aquele “exército” de machos do celular também eram. Dentro do carro, fiquei imaginando o QUÊ Soraia fazia naquele antro de prostituição e sacanagem.
Mas “eu baixava o facho”, porque era minha querida e amada esposa endinheirada. Largar dela só por causa disso(?), nem pensar. A vida é dela... ela dá o que é dela...

Com lágrimas nos olhos (e pau mais duro que nunca), fui para casa, dirigindo muito mal o meu carro. Entrei e fiquei aguardando a chegada de minha esposa.

Era meia noite e meia, quando Soraia chegou. Aliás, era o horário que chegava, quase sempre, alegando problemas no serviço. Eu estava acostumado. Só que, agora, eu sabia onde ela estava. Desmascarar? Nunca. Quem perde sou eu.

Parte V – Conheci a Casa de Swing com Denise (Juju)

A partir daquele dia comecei a procurar informações sobre casa de swing. Depois de saber sobre todos os detalhes, convidei minha colega de trabalho para ir comigo. Expliquei a ela que havia regras rígidas a serem observadas, principalmente a primeira: só pode fazer o que o outro permitir.

_ Você está louco Manoel? Por favor, não me confunda com prostituta. Eu transo com você por amizade; você é meu melhor amigo; gosto de você e não quero perder sua amizade... Como estou há tempo sem namorado, sou jovem e preciso de sexo, necessito muito de você para satisfazer meus desejos, para me acalmar, para evitar estresse. Sem qualquer compromisso, conforme combinamos. Eu nunca lhe falei, mas eu sou “quase ninfomaníaca” e, por isso, fico quase louca se ficar mais de uma semana sem sexo. Mas, praticar swing, dar para desconhecidos numa surubada... nem morta... está fora de cogitação. Tenha paciência!

Quando Denise confessou que é (quase) ninfomaníaca, tudo mudou para mim. Tive certeza absoluta ser ela minha cobaia, minha companhia para fazermos uma estreia SENSACIONAL na casa de swing... Vai, sim, comigo... Ah, se vai!

Fiquei uma semana batendo na mesma tecla. Mostrei vários vídeos sobre o assunto. Provei para ela que ninguém a obrigará a fazer alguma coisa. Será respeitada. Se não gostar de algum assédio, de alguma gracinha... saímos imediatamente. Seremos apenas observadores, espectadores... só isso. Se quiser fazer sexo, será somente comigo e do jeito de sempre, na boquinha e no cuzinho (respeitando a boceta encantada) ... e só se você quiser, se você pedir.

Numa segunda-feira, assim que cheguei na sala, Denise me chamou no cantinho do café e me brindou com uma surpresa agradável:
_ Manoel, conversei nesse domingo com uma amiga sobre esse assunto e ela me convenceu a, pelo menos, visitar a casa de swing. Tudo o que você disse, ela confirmou, garantindo que a palavra chave dos swingueiros é RESPEITO.

Combinamos nossa ida para sexta-feira. Iríamos do trabalho para a casa de swing, com retorno para às dez ou onze horas.

Sexta-feira demos uma desculpa para a chefia e saímos um pouco mais cedo da repartição e fomos diretamente para a mesma Casa de Swing que minha esposa era freguesa.

Tomei o cuidado de perguntar à minha esposa se ela ia chegar cedo em casa, para evitar de encontrá-la no mesmo local, na Casa de Swing (o que seria muito desagradável...). Ela disse que ia ficar para assistir TV com as crianças, pois ia passar um lindo filme.

Menti, falando que ia chegar mais tarde, porque um colega da repartição fazia aniversário e todos nós íamos comemorar, num barzinho na zona sul.

Tudo estava correndo bem. No caminho para a Casa de Swing, Denise começou a ter um acesso de arrependimento e ameaçou desistir, choramingando:
_ Manoel, o que estamos fazendo? Isso não é certo... Já pensou se a gente encontrar um conhecido lá?

Gastei um bom tempo para convencê-la que lá tudo seria à meia luz, quase escuridão; que dificilmente encontraríamos conhecido num lugar desse. Ora, se algum conhecido ia nos cumprimentar lá. Com certeza, ia fingir que nunca nos viu.

Ela se convenceu e melhorou o humor. Voltou a ser aquela mulher loira, alta, bonita, olhos azuis, bundas grandes, seis fartos e uma boca... que era, sim, ninfomaníaca, demonstrado quando engole uma pica como ninguém e tem múltiplos orgasmos com um pau no cu.

Parte VI – Com minha amiga, entrei na dança

Chegamos e fomos recebidos por dois funcionários. Um deles (valet) levou o meu carro para o estacionamento e o outro nos encaminhou para dentro da Casa do Prazer.

Denise estava tremendo de emoção (ou tesão?).

Um grande salão, com móveis suntuosos e iluminação de palácio, nos deu ótima impressão. Os frequentadores eram bem vestidos. Denise sorria de felicidade. Sentamos numa confortável mesa, ao lado de um casal que nos convidou educadamente. Denise sentou ao lado da mulher, que se apresentou como Lara. Denise mudou o nome para Juju (Juliana).

Eu me apresentei como Edu. Falei que éramos casados há cinco anos; que não tínhamos filhos; morávamos em São Paulo e estávamos no Rio a passeio. O casal ao nosso lado era Lara e Daniel (percebi que ele não mentiu os nomes e nem suas profissões).

Eu fiquei um pouco assustado com a Denise (Juju) que ficou num “tete a tete” com a Lara, que até pareciam amigas de infância. Chegaram, em certo momento, a trocarem beijos na boca! É o fim do mundo... Mas os sorrisos das duas demonstravam tesão e alegria e nós, machos, aprovamos o lesbianismo improvisado.
Elas perceberam nosso consentimento e passaram da conta, aumentando os abraços e beijos, no meio do salão, enquanto dançavam. Nós, seus “maridos”, ficamos apreciando com os pintos estourando de tesão dentro da calça.

Edu sugeriu que fôssemos dançar. Literalmente ENTRAMOS NA DANÇA.
Em vez de pegar sua esposa, o danadinho convidou Juju (Denise) para dançar com ele.
Claro que ela aceitou na hora, com um sorriso largo no rosto. Afinal, Daniel era jovem e bonito. Agarrou Daniel e ficaram curtindo um bolerão mela-cueca, trocando beijos sensuais.

Lara, vendo o marido sarrando Juju, fez o mesmo comigo. Gostei. Afinal, não levei Denise para ela comer lá. Queria variar, se não achasse nada, Denise servia... claro.
Lara elogiou meu pau duro no meio das pernas dela, enquanto trocávamos beijos. Falando no meu ouvido que adora um pinto grande e duro... (cara de pau). Fiquei com receio de melar muito a cueca e fazer feio com a calça manchada. Sugeri que fôssemos para um lugar mais sossegado, para que eu pudesse evitar o vexame de calça melada. Claro que ela topou na hora. Mas precisava avisar o casal (Daniel e Juju).
Lara atravessou o salão de dança e foi avisá-los, enquanto eu aguardava na mesa.

Lara voltou logo, feliz com a boa notícia:
_Edu, o casal safadinho disse para não nos preocuparmos, para ficarmos à vontade e que, em duas horas, vamos nos encontrar aqui, nessa mesa ou em outra próxima.

Peguei Lara pela mão e fomos, meio sem rumo, procurar um cantinho para uma transa caprichada. Evidentemente, eu estava prevenido com camisinhas no bolso (aliás, dei duas camisinhas para Denise (Juju) colocar na bolsa, antes de entrarmos na casa de swing).

Quem já foi numa casa dessas sabe que tudo é surpreendente. Salas para os voyeurs ficarem masturbando e apreciando as trepadas dos casais mais extrovertidos; uma sala com um punhado de pênis de bom tamanho (glory hole) e outras salas com camas largas ou sofás confortáveis para sexo em grupo.

Parte VII – Glory Hole e Sala de vidro

Lara parou numa sala Glory Hole e se encantou com um pinto enorme, branco com cabeça vermelha, que estava duro como pedra e saía pelo buraco da parede.

Assim que ela viu aquilo, pediu para parar e entrou na sala. Colocou, com dificuldade, a camisinha naquele enorme pinto e começou a chupar como louca. Do outro lado, o dono do pau gemia de tesão. Enquanto chupava o caralhão, Denise ia tirando a calcinha debaixo da saia.
Eu fui chegando com o pau duro, já encamisado, levantei a saia da Lara e penetrei naquela linda bocetinha cor de rosa, sem um pelo. Como estava molhadinha, meu pau entrou com tudo. Catei nas ancas da loiraça, que estava de cata cavaco e mandei brasa, cuidando para não gozar, apesar do super tesão que a situação inusitada e erótica me causou: Uma bela loira de bunda grande, de quatro, chupando uma vara tamanho GG e dando a bocetinha para mim, com um balanço maravilhoso... quem aguenta?
_Manoel, estou gozando... mas não goze, por favor... tem mais coisa pra gente ver aqui na casa... – falou Lara com dificuldade, com meio pau na boca.

Com a mão, Lara punhetou com mais força o pauzão até o jato de porra sair em abundância... era tanta porra que até saia fora da camisinha. Com experiência de quem já enfiou pau na boca, Lara não tirou o pinto da boca e ficou acariciando o monstro até ficar um pinguelo desanimado, mas ainda de bom tamanho.

Depois dessa performance, Lara limpou sua bocetinha com os papéis toalhas, tirou minha camisinha e jogou tudo no lixo.

Satisfeita, pegou minha mão e fomos de mãos dadas explorar outras salas da Casa.
Eu e Lara chegamos numa sala envidraçada, onde, lá dentro, casais trepavam de todas as formas. Era deslumbrante aquelas cenas pornográficas ao vivo. Corpos lindos. Pintos enormes. Bundas e peitos perfeitos. Tudo a média luz, num ambiente erótico-sensual.

Para meu espanto, adivinhem quem eu vi fazendo um 69 na enorme cama, dentro da sala de vidro?
Sim... exatamente: era o Daniel e a Juju (Denise) fazendo algo que nunca fez comigo. Que mulherzinha assanhada. Não posso culpa-la porque nunca pedi para chupar a bocetinha dela. Daniel pediu e ela topou. Simples assim.

Ao ver o maridinho numa boa com a Denise (Juju), Lara não titubeou:
_ Edu, vamos dar uma trepadinha lá dentro? Olha lá meu marido e sua esposa...
Claro que aceitei. Deixamos as roupas numa saleta ao lado e entramos nus naquela sala, para trepação e a exibição, encantando os voyeurs.

Nua em pelo, sem nada, Lara ficou ainda mais linda. Que cinturinha e que bunda!
Abraçado com a linda loira, entramos na sala e nos jogamos na cama. Caímos, de propósito, ao lado da Juju (Denise) e Daniel. Eles adoraram nossa companhia. A essa altura, Daniel estava comendo o cuzinho de Juju com camisinha. Olhei, sem me surpreender, e fiquei aguardando a hora que ela teria que virar e dar a bocetinha encantada, que sempre me negou.

Eu e Lara começamos a festa com um 69 bem animado, sob os aplausos do casal amigo, Juju e Edu, e admiração da “plateia”. O boquete de Lara foi demais... Com certeza, o dono do pau, que estava à mostra naquele buraco, também concorda.
Mas a minha colega de trabalho, Denise, não faz feio pois também sabe chupar um pau e sou testemunha disso.

Atrás de Lara, chupei sua bocetinha linda e peladinha super molhada. Fiz o que pude. Língua, lábios, chupões... ela gemia e gozava... como gozava fácil aquela mulher maravilha. Eu, novamente, segurei o gozo. Eu queria gozar no cuzinho; mas me conformaria com a boceta, caso ela regulasse o cuzinho.
Ora, se o marido estava comendo o rabo de minha falsa esposa, Denise...Lara não tinha o “direito” de regular o cu para mim. Seria injusto.
Depois de um demorado 69, Lara virou o corpo e abriu as pernas, oferecendo-me a xaninha.
Coloquei a camisinha e comi aquela bocetinha novamente. Estava tão gostoso comer aquela bocetinha expert em pompoir (num aperta e solta cadenciado), que deixava o meu pau em ponto de bala.

Gozo ou não gozo... eis a questão. Acabei gozando, pois não aguentei aquela boceta que tinha vida própria. E Lara ajudava com seus beijos quentes.
Enchi a camisinha de porra. E ela também molhou bastante o lado de fora da camisinha. Era líquido para todos os lados... Orgasmos múltiplos...

Estava tão gostoso que até me esqueci da Juju e do Daniel. Olhei de lado e fiquei boquiaberto: Daniel parou de comer o cu da Denise, minha colega de trabalho, e estava comendo, tranquilamente, a sua bocetinha... (Virgem ? kkkk).

Encarei Denise e dei um sorriso maroto. Ela correspondeu com um sorriso sacana. Agora ela não pode mais regular a boceta para mim, apesar de, francamente, preferir continuar a comer o cu dela, pois há anos faço isso, com imenso prazer... acostumei.

Ao ver Denise (Juju) dando a boceta para o Daniel, fiquei com um tesão inexplicável. Meu pau, apesar do gozo recente, foi ficando duro a cada vai e vem do casal Daniel e Juju, acompanhado de gemidos e gritinhos.
Lara pegou no meu pinto duro, masturbou de leve e ficou de cata cavaco, oferecendo o cuzinho para mim ao abrir, com as mãos, suas lindas e polpudas nádegas. Passei KY (que estava ao lado) no meu pau e no cu dela, coloquei outra camisinha e fui firme ao encontro daquela belezura. Que bunda! Que buraquinho lindo, apertadinho, cor de rosa... Fiz o possível para não machucar minha lebre maravilhosa. Coloquei um dedo, dois ... três...para lacear o cu... e, com a ajuda dela, a cabeça do pau foi entrando... entrando...devagarinho, devagarinho.
Mas Lara perdeu a paciência e empurrou a bunda para trás gritando: “Coma logo esse cu, seu lerdo, enfia esse pau inteirinho no meu rabo”.

Animado com o incentivo dela, agarrei suas ancas e enfiei o pau até o talo. Entrou tudo e Lara sentiu uma dorzinha normal e deu um gemido alto, quase um grito. Mas, como estava acostumada, começou a fazer um balanço “prá lá pra cá”, com cadência de sambista. E eu ali no empurra-empurra, dando um jeitinho de acariciar seu clitóris, com uma das mãos. Ela adorou e incentivou minha masturbação oportuna, ajudando com sua mão.

Eu comendo o cuzinho de Lara e seu marido Daniel comendo a buça da minha falsa esposa Juju. E todos felizes, felizes e felizes...
Claro que queríamos demorar para gozar mas, sem combinar, todos gozamos, sem querer, ao mesmo tempo, com gemidos altos e gritinhos de agradecimentos aos deuses e santos. Foi uma gritaria que mereceu aplausos da plateia que ficava do lado de fora, olhando através do vidro.

Após duas gozadas, não tive mais fôlego para comer minha falsa esposa, a Denise, minha colega de trabalho, do jeito que ela merecia. Adiei essa vontade.
Fomos os quatro, para a mesma mesa, onde iniciamos nosso swing. Ficamos, ali, bebendo, comendo e jogando conversa fora. Eu e Denise (Juju) tomamos todo cuidado para não revelarmos nossas identidades, nomes, profissão, endereço...
Daniel e Lara, ao contrário, não tiveram tal cautela e se apresentaram como empresários do ramo de tecido, com filiais em várias capitais do Brasil e matriz no Rio. Contou tantos detalhes de suas vidas e viagens, que nós, eu e Denise, não tivemos tempo para abrimos a boca. O casal manifestou vontade de novo swing e nos informou que frequentam aquela Casa de 15 em 15 dias, às quintas-feiras.

Daniel gostou tanto da Denise (Juju) que lhe deu seu telefone e a convidou para ir à casa deles para um ménage à trois, pois sua esposa adorou o amaço que teve com Denise. Ela, claro, aceitou com muito prazer. (Um mês depois, ela me contou que fez ménage a trois com o casal e foi divino e maravilhoso. Não entrou em detalhes.)

Depois da surubada, levei Denise para sua casa e, no caminho, ela confessou que foi o melhor dia da sua vida e, se eu topasse, iria, sim, cumprir a promessa que fez ao casal, para uma nova suruba, com eles ... ou com outro casal (acrescentou sorrindo maliciosamente).

Quando cheguei em casa, Soraia perguntou como foi a festa de aniversário do colega de trabalho e eu, cinicamente, contei detalhes (falsos) da festa. Ela acreditou, porque jamais passou pela cabeça dela o quê realmente aconteceu naquela noite agitadíssima.

CONTINUA NAS PARTES VIII A X

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa mudou minha vida - Partes I a VII


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha esposa mudou minha vida - Partes I a VII

Codigo do conto:
196218

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2022

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1