Fiz minha mulher feliz

FIZ MINHA MULHER FELIZ
Sou cinquentão sarado. Faço academia, natação e judô. Há cinco anos eu me casei em segundas núpcias com Marta e vivíamos em constante lua de mel. Eu explorava, com mestria, aquele corpinho maravilhoso dessa morena com olhos azuis. 1.60m de altura e 50 e poucos quilos de pura gostosura. 35 anos de vida, com experiência de 90. Marta frequentava a noite desde a adolescência, saindo ou fincando cada dia com um macho diferente. E isso ela me contou no primeiro dia que a conheci na academia que frequento. Nem liguei. Aliás, foi o que me animou a largar da minha ex e sair com ela naquele mesmo dia. Foi uma noitada maravilhosa no melhor motel da redondeza.
Tudo estava correndo bem até quando descobri que estava com câncer na próstata e fui obrigado a fazer, urgentemente, cirurgia para me curar. Não sei o que aconteceu, mas, depois da cirurgia, fique IMPOTENTE.
Enquanto me recuperava, consegui enganar Marta, evitando o sexo. Mas o médico, mesmo antes da cirurgia, já havia me prevenido a respeito da consequência dessa doença descoberta em estado avançadíssimo.
Depois de alguns meses, Marta, que é super-erotizada desde sempre, me começou a cobrar sexo. Depois de meses de enrolação, não tive alternativa a não ser contar a verdade à minha esposa. Marta pirou de vez:
_ Seu filho da puta... já sabia há tempo que estava impotente e nada me disse... agora é guerra... fogo cruzado não dói e você vai levar o maior chifre do mundo; hoje mesmo eu vou para a balada e fazer tudo o que fazia quando eu era solteira....
Sem moral, ouvi aquele desabafo e fui para meu quarto molhar a fronha do travesseiro... chorando baixinho, sabendo que estava fadado a ser o mais novo corno da praça.
Depois de alguns minutos, sai do quarto para tomar um copo de água e vi Marta na cozinha chorando com um copo de cerveja na mão.
_ Desculpe-me, querida, não tive coragem de lhe contar essa desgraça que aconteceu comigo... não tive culpa, perdão; vamos conversar, vamos entrar num acordo... para o seu bem, não vá se depravar, frequentando lugares perigosos, colocando em risco sua vida. Se o problema é SEXO, vamos resolver agora.
Marta parou de chorar e ficou com os olhos arregalados olhando para mim, aguardando, assustada, a minha proposta indecente que, há meses, eu estava bolando:
_ Martinha, eu não posso lhe dar sexo total, posso apenas lhe massagear, chupar, fazer carinhos com as mãos... mas penetração será, apenas, com pênis vibrador. Sei que isso não lhe satisfará e, por isso, vou permitir que você namore, desde que sejam caras legais e que me conte tudo o que fizerem; pode até trazer o cara aqui, desde que seja gente boa.
Marta parou a choradeira e me agradeceu com um abraço apertado e um beijão apaixonado na boca. Fomos para a cama e chupei a bocetinha dela. Depois, coloquei o tal vibrador e ela gozou repetindo o que havia combinado “vou trepar com um cara de pau enorme; vou transar todos os dias; vou dar pra dois na mesma trepada...” Não gostei nada daquelas palavras desavergonhada de minha esposa, mas como bom corno manso engoli ceco aquela confissão de minha “santa” mulher.
Dormi com o pau mole, apreciando aquela beldade nua ao meu lado, que sonhava estar em gostosa suruba em bacanal digno de Calígula.
No dia seguinte, Marta acordou eufórica. Tomou o café da manhã e ligou para um ex-namorado, sem se importar com a minha presença:
_ Ricardo, é a Marta; gostaria de encontrar você ainda hoje; pode ser?
Evidentemente, o cara topou na hora, pois era apaixonadíssimo por Marta e só perdeu de mim porque estava desempregado, quando eu entrei na vida dela. Claro que Marta preferiu se casar comigo, coroa bem situado na vida. Preferiu a segurança de uma vida mais tranquila.
Marcaram encontro para a noite e, enquanto isso, eu fiquei curtindo a tristeza de ser impotente em meu quarto.
Com pena de mim, Marta levou um cafezinho quente para mim e, sorrindo, me falou:
_ Meu bem, não fique triste, eu preciso dar uma trepadinha; prometo não me apegar ao Ricardo; aliás, ele é bem casado com uma amiga minha; pode ficar tranquilo, porque é só SEXO mesmo.
Compreendi perfeitamente o ponto de vista de minha esposa e, para provar que concordava com ela, fui ainda mais compreensivo:
_ Martinha, eu compreendo tudo isso; sei que não posso lhe satisfazer; sei que você não fica sem sexo e, por isso, você pode até trazer o Ricardo para nossa casa; eu fico no outro quarto quietinho, enquanto você transa com ele. Tudo bem?
Marta ficou eufórica. Não acreditou no que eu estava propondo. Pediu para eu repetir. Expliquei que estava apenas preocupado com a segurança dela. Estão assaltando os carros parados nas ruas e os motéis. O melhor mesmo é trazer o Ricardo para cá. Diga que eu estou viajando a negócios e aproveite o máximo que puder.
Dito e feito. Marta levou Ricardo para trepar em nossa casa, exatamente às oito horas da noite. Eu, conforme prometi, fiquei quietinho no quarto de hóspede, apenas ouvindo os risos e conversas do casal, recordando as transadas do passado.
Preocupado com “segurança” de minha esposa, coloquei uma pequenina câmara filmadora na suíte de casal, onde minha esposa iria dar para o Ricardo, e, do quarto onde eu estava, ficava apreciado tudo que acontecia na suíte.
O casal safadinho ficaram um pouco na sala, tomando doses de uísque para dar coragem, e, após alguns minutos foram pelados para o quarto.
Liguei a TV e fiquei apreciando o que minha câmara secreta filmava na suíte: um lindo casal entrando pelados aos beijos e abraços.
Fiquei assustado com tamanho do pau duríssimo do Ricardo. Acho que passava dos vinte centímetros. E era bem grosso. Marta não largava aquela tora. Segura com as duas mãos. Antes de deitar na cama, Marta não aguentou o tesão e, ajoelhada, começou a chupar o pauzão do Ricardo, que mal cabia em sua boca.
E eu fiquei apreciando aquele boquete. Apesar do meu pau não dar sinal de vida, minha mente adorou aquela visão deslumbrante de uma gatona, com língua e lábios vermelhos, engolindo e lambendo uma cobra enorme.
Daquele momento em diante, percebi que o tesão, o erotismo, o orgasmo, o gozo pode estar em outro local e não somente no pau.
Pus a mão no meu pau mole e, perplexo, vi que saia um líquido que não era urina. Eu estava gozando, com o pau mole... Estranho!
Mas minha mente ia a mil por hora. Eu queria ver Marta dar tudo o que ela tinha pra dar. E vi.
Marta chupou e punhetou o pau do Ricardo até ele enjoar e pedir para ela deitar na cama. Minha esposa se jogou de costas na cama e Ricardo pediu para ela se virar. Obediente, Marta ergueu a bunda com dois travesseiros por baixo, sabendo que ia tomar no cu.
Ao lado da cama, no criado mudo, havia um KY. Marta pegou e passou a pomada lubrificante no cuzinho e no pauzão do Ricardo e ficou aguardando a penetração. E não demorou para Marta morder a fronha, com lágrimas nos olhos:
_ Aiiiiiiiiiiiiii.... tá doendo... muiiiiito... devagar... devagar... mas não pare... enfie tudo.... pode enfiar, eu aguento....está gostoso... adoro dar o cu....até para esse pau enorme.... quero tudo dentro de mim...
E eu ouvindo aquele gritinho histérico de minha esposa e aqueles gemidos sensuais, aguentando aquela tora no rabinho, que entrava devagar, mas sempre. Até que, pelo vídeo, vi que os corpos estavam coladinhos. Marta aguentou tudo no cu. Que coragem! Fiquei feliz ao ver Marta se satisfazendo com um caralho de verdade. Que mulher!
Ricardo é um verdadeiro macho latino. Segurou as ancas de Marta com determinação e puxou a bunda da Marta contra sua barriga, fazendo um vai e vem formidável. Submissa, Marta gemia naquele pau que entrava inteirinho em suas entranhas. O pau ENORME saia babando daquele cuzinho tão delicado de minha esposa. Eu via aquela tora e nem acreditava que minha esposa, tão dengosa, estava aguentando tudo aquilo. É certo que ela gemia e gritava, mas era de puro tesão.
Fiquei olhando aquela foda sensacional e apreciando aqueles dois corpos maravilhosos. Ricardo, um macho bem feito de corpo, e Marta, minha mulher, uma deusa. Aquelas nádegas roliças, aquelas coxas grossas... Ah, que saudade do nosso tempo... Eu gozava vendo o cacetão do Ricardão entrando e saindo aquele cuzinho que eu não soube aproveitar a contento. Agora só me restava o sentimento erótico e o líquido pré-ejaculatório que saía em abundância do meu pinguelo mole.
Mas estava gostoso. Era o que eu tinha pra hoje.
Depois de judiar do cuzinho de minha esposa, Ricardo gozou bastante, agarrado nela. Tirou, devagar, o pau do cuzinho (agora cuzão) de Marta, que vomitava um punhado de porra, pela coxa dela.
Os dois ficaram exaustos. Foram tomar uma ducha no chuveiro. Voltaram em ponto de bala. Começaram com gostoso 69 na cama. Os boquetes eram cadenciados. Marta tentou engolir a tora do Ricardo, mas não teve sucesso, pois apenas tinha que se contentar em saborear a metade do caralhão. Mas ela estava adorando aquele cacete bem dotado.
Viraram e fizeram um lindo papai e mamãe. Marta cruzou as penas nas costas do macho e ficou se mexendo como uma jiboia debaixo dele. Logo depois, Marta subiu no Ricardo e cavalgou aquele macho, cujo pintão penetrava aquela bocetinha (agora bocetão) me deixando morrendo de inveja e de tesão.
Por incrível que pareça, meu pau deu um pequeno sinal de vida e EJACULOU um rio de esperma.
Não acreditei no que estava acontecendo. Ajoelhei e agradeci a todos os santos do céu. Até me esqueci do vídeo... nem vi o Ricardo se vestindo e despedindo de minha esposa. Eu estava eufórico. Eu estava VIVO. Eu era HOMEM de novo. Homem corno, mas HOMEM...

Foto 1 do Conto erotico: Fiz minha mulher feliz


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Comentários


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1234jg Comentou em 05/04/2017

Muito bom! Maravilhoso é maravilhoso fazer nossas esposas felizes!

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Comentou em 02/04/2017

Delícia de foto

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 01/04/2017

Excelente conto! Ver a mulher sendo arrombada na bundinha sempre atrai. Votado!

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Comentou em 01/04/2017

muito excitante!!!!!!!!!!!!!!!votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Fiz minha mulher feliz

Codigo do conto:
98848

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/04/2017

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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