Como ocorre com outros estudantes, reuni alguns colegas do cursinho (e que foram aprovados comigo e alugamos uma casa. Em algumas cidades, chamam essa ocupação de jovens estudante de Pensão e, em outros, de República.
Éramos em seis, sendo três em cada quarto. Era uma bagunça que dava dó. Ninguém queria arrumar cama e cuidar de suas coisas. Se não fosse a faxineira semanal, aquilo podia até feder...
Eu, Mané, e meu colega Moacir, cegos por uma ideologia socialista, resolvemos participar de uma passeata organizada por um movimento que reivindicava moradia.
Só não sabíamos que, no meio dos revoltosos-pacíficos, estavam alguns skinheads e nazistas infiltrados.
Eu e Moacir fomos presos, porque estávamos ao lado dos infiltrados, quando eles jogaram pedras nas vitrines das lojas e deram pauladas em algumas pessoas que estavam vaiando a passeata. Eles escaparam e nos deixaram à mercê dos policiais.
Sem advogado e presos em flagrante delito, fomos jogados numa cela da delegacia de polícia, aguardando a audiência de custódia, que demorou muito tempo.
Com medo dos marginais que estavam na mesma cela, eu e Moacir nos ajeitamos num beliche de duas camas. Assim que deitei, um dos presos, que estava fora da cela, retornou e exigiu que eu saísse da cama debaixo, pois era dele. Sem alternativa, subi para a cama de cima e me apertei ao lado do amigo Moacir, pois não havia mais cama desocupada na cela.
Não me importei, porque tinha certeza de que sairia de lá no mesmo dia. Achei que nem ia dormir lá... mas me enganei. Esqueceram de nós... (também, sem advogado...). Pelo menos uma noite iriamos dormir naquele chiqueirinho.
Chegou a noite. Eu e Moacir na mesma cama, dormindo só de cueca, por causa do calor e porque só tínhamos uma muda de roupa.
Depois daquela desventura movimentada e infeliz, me virei para o lado da parede e cai num sono profundo. Até parecia que havia desmaiado.
Meu amigo Moacir não conseguiu dormir, porque eu roncava feito um porco. Aliás, na República todos exigiam que eu dormisse na sala, por causa do ronco bravo...
De raiva ou de simples sacanagem, Moacir puxou minha cueca e ficou bolinando minha bunda, que, aliás, era redondinha, gordinha e sem pelo. Eu não estava em condições de reclamar, pois dormia como anjo e aquele carinho estava agradável.
Não satisfeito com aquele assédio tímido e carinhoso, resolveu enfiar um dedo no meu cu. Cuspia no dedo e enfiava no meu cuzinho... depois dois dedos e, por fim, três dedos...
Quando ele resolveu fazer um vai-e-vem nas dedadas, eu acordei assustado. Em vez de pôr a boca no mundo... de gritar e dar umas porradas no amigo, fiz uma coisa imprevisível: fiquei quietinho, adorando receber as dedadas do amigo no cu.
Com aquelas dedadas cada vez mais atrevidas e gostosas, meu pau ficou estourando, quase gozando... (fiquei assustado: Nossa, estou saindo do armário?).
Resolvi não interromper Moacir por dois motivos: primeiro, porque estava gostando daqueles toques na próstata, onde, como todos sabem, é zona erógena do homem; segundo, porque ele iria espalhar o que fez comigo até naquele momento.
Deixando ele à vontade, ele não teria motivo para se vingar de mim, contando para todos da República e da Faculdade o acontecido.
Até me ajeitei melhor, enquanto ele enchia meu cu de saliva. De repente, ele encostou a cabeça do pau no meu cu. Senti uma sensação estranha. Foi o medo de dor e a vergonha de me tornar mulherzinha dele.
Demonstrando que já havia comido vários cus, Moacir fez umas preliminares que me deixaram com tesão a mil. Ele fez do pinto um pincel e começou a pincelar meu cuzinho, sem enfiar o pau, subindo e descendo pelo rego seu pau molhado de saliva.
Aquelas pinceladas foram suficientes para eu gozar sem tocar no meu pau... Depois de várias pinceladas, ele pôs o pau bem no olho do meu cuzinho e ficou ameaçando enfiar... forçava... e desistia... forçava novamente e desistia...Ficou assim um bom tempo. Acho que ficou com medo de me despertar.
Tanto insistiu que o meu cuzinho se rendeu às ameaças da cabeça do pau do Moacir e se abriu espontaneamente, com o meu relaxamento total. Animado com a entrada da ponta da glande, Moacir enfiou um pouco mais. A cabeça entrou... e quando entra a cabeça do pau, o resto é questão de tempo.
A invasão do pênis do Moacir no meu cuzinho foi tão natural que ele teve absoluta certeza de que eu não havia acordado. Mas, por cautela, foi enterrando o pinto sem qualquer pressa, sem qualquer violência, sem qualquer movimento brusco.
O pinto do meu amigo era pequeno, cerca de uns 13 cm (acho). Por isso, ele acreditou que, realmente, eu jamais despertaria com aquele pinguelinho no rabo. Por cautela, Moacir não exagerou. Ficou um tempão num enfia e tira com a vagareza de uma tartaruga... E foi melhor assim, porque senti somente prazer. Quando ele tirava, ficava um triste vazio e cada enfiada era uma delícia.
Mesmo depois de gozar, meu pau logo despertou e ficou ainda mais duro. Até doía de tão duro. Sem dar bandeira, empurrava de leve minha bunda para trás, para receber o pinto inteirinho no cu.
Assim ficamos por um longo tempo. Moacir me comendo na calada da noite e eu tomando no cu com imenso prazer.
Depois de longo tempo, senti o meu amigo gozando no fundo meu cuzinho. Dentro de mim, o pinto dilatado e trêmulo do Moacir jorrava porra quentinha nas minhas entranhas... Com prazer tamanho, gozei novamente, enchendo uma toalha de porra...
Moacir saiu de cima de mim e, pé ante pé, foi até ao banheiro e pegou um punhado de papel higiênico. Limpou bem minha bunda e ânus, virou para o outro lado e dormiu como um anjo inocente.
No outro dia, eu acordei e fingi que nada aconteceu. Moacir fez o mesmo. Com o passar do tempo, jogando verde para colher maduro, fazendo indiretas e outras formas para fazer ele revelar o que sabia...tive certeza absoluta de que ele pensou que eu estava, realmente, dormindo, porque nunca caiu em contradição e nunca me assediou.
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!