Primeiro sexo a três

Sou Manoel, casado há quase trinta anos com Mariana, que chamo carinhosamente de Mari.
Há alguns meses, minha esposa Mari tomou umas e falou bobagem:
_ Mané, eu queria experimentar um outro pinto.
Pensei em xingar, por a boca no trombone... mas resolvi fazer do limão uma limonada.
_ Meu amor, tem certeza disso? Quer mesmo dar para outro cara? Será que isso não vai atrapalhar nosso relacionamento?
Ela demorou para responder, mas acabou me convencendo que, com o meu consentimento e minha presença, ela toparia dar para outro, porque tem esta fantasia há muitos anos.
_ Está bem querida. Precisamos mesmo de um incentivo, de uma motivação para incrementar nossa vida sexual, porque, hoje, faz dois meses que a gente não transa.
Comecei a traçar um plano para um ménage a trois, que não assustasse minha esposa (tão recatada) e nem destruísse suas fantasias. Na Internet, procurei machos de paus grandes e bonitos. Fiquei assustado com aqueles homens grandes e corpulentos. Mudei de ideia. Procurei mulheres. Mas também me convenci que aquelas beldades eram sofisticadas demais e que iriam fazer pouco caso de um casal de meia idade. Restou os travestis.
Num site de garotas de programas, achei uma travesti (TS) bem simpática. Cabelos pretos, pele branquinha, seios bem feitos... só me assustei com o pinto da “menina”, que devia ter uns 19 ou 20 cm. Mas quem está na chuva é pra se molhar, criei coragem e entrei em contato com ela.
Por telefone, Bruna, a travesti mignon, foi super gentil e profissional. Minha mulher conversou com ela por telefone e ficaram “amigas de infância”. Foi amor à primeira vista. Daí para o sexo a três foi um pulinho.
Marcamos para sábado às 20h em nosso apartamento. Bruna chegou bem arrumada, como se fosse para uma festa, Estava linda. Minha mulher havia preparado um jantar simples, mas apetitoso.
Jantamos, tomamos um bom vinho e fiquei conversando com Bruna na sala, enquanto Mari tirava os pratos da mesa.
Conversa vai, conversa vem... e eu ali apreciando as pernas lindas da travesti mignon, que parecia uma menina de colégio (tinha só 18 aninhos).
Achei melhor adiantar o expediente e sentei-me ao lado da “menina”. Com o efeito do vinho, comecei a bolinar a Bruninha, com delicadeza. Minha esposa Mari percebeu, quando passou pela sala dando um sorriso de aprovação.
_ Mari, vou com a Bruna para o quarto. Esperamos você lá. Venha logo.
Abraçado com Bruna fui para a cama, tirando as roupas devagar. Bruna ficou só de calcinha e sutiã. Até me esqueci que ela tinha um caralho, pois com aquele lingerie parecia uma linda mulher. Excitado, comecei a bolinar seu corpo de mulher. Chupei seus seios lindos e apalpei sua bunda grande e macia. Até ali era uma mulher, sem dúvida.
Mas, conforme eu a acariciava, algo crescia na frente. E como! Coloquei a mão e fiquei assustado com o tamanho daquele pau... e como estava duro. Mas isso seria para agradar minha mulher...era fantasia DELA.
Virei a Bruna de bruços e fiquei apreciando aquela bundona macia. Puxei a calcinha fio dental e vi um cuzinho cor de rosa à minha disposição. Coloquei a camisinha e fui penetrando. Claro que entrou tudo de uma vez, porque, afinal, ela vivia disso, ou seja, de dar o cuzinho para viver. Mas estava bom, porque ela (ou ele) sabia rebolar como ninguém. E isso era muito bom. Estava quase gozando com o vai e vem do traveco, quando Mari apareceu de calcinha e sutiã. “Mas que cara de pau” – pensei.
Afetada pelo vinho (tomou quase uma garrafa), Mari estava eufórica, querendo entrar na dança.
Tirei o pinto do cuzinho da Bruna e deixei que ela se erguesse e mostrasse o pauzão para Mari.
_ Nossa, que pinto grande. Deixa eu ver.
Mari catou o pinto de Bruna e, imediatamente, colocou uma camisinha que trazia na mão (prevenida!). Após colocar a camisinha, Mari se ajoelhou e começou a chupar aquela linda rola grossa e grande (cerca de 19 cm).
Bruna estava quase gozando, quando resolvi intervir. Pedi para minha esposa deitar e abrir as pernas. Bruna percebeu e caiu em cima, enfiando o pau na bocetinha melada de Mari. Com a bunda pra cima, aproveitei para continuar minha penetração anal no traveco.
Nunca senti algo semelhante. Era um prazer indescritível. Comia o cuzinho de Bruna enquanto ela comia minha mulher. Era uma energia só, provocada por três amantes, formando um só corpo, um só sexo. Cada mexida era um prazer, uma delícia. Minha mulher realizava sua fantasia com um sorriso no rosto e um pau na buça. E eu comia um cuzinho, o que não fazia há muitos e muitos anos, sentindo a maciez de uma bunda maravilhosa.
Gozei. Enchi a camisinha de porra e fui me lavar no banheiro, enquanto Mari metia com Bruna, gemendo, gritando, rezando... estava em estado de graça.
Do banheiro, escutei Bruna falar baixinho para Mari: “quer experimentar no cu?” E ela respondeu? “Não, dói... tenho medo”. “Eu faço com jeitinho, não vai doer” – garantiu Bruna, sabendo o que estava falando.
Quando retornei, fiquei assustado: minha esposa, que NUNCA havia me dado o cu, estava de quatro, com o pauzão do travesti no cu. E gostando! Gemia de prazer, esquecendo-se da dor inicial.
Fiquei atônito. O que fazer? Nada, claro. O cu não era meu. Ela dá o que é dela. Nada tenho com isso.
Aproximei dos dois e perguntei no ouvido de Mari se estava tudo bem. Ela balançou a cabeça e deu um sorriso de aprovação. Aproveitei que a Bruna estava com a bunda pra cima e recomecei a penetrar seu cu, logo que meu pau ficou duro, com a ajuda do rápido boquete de Bruna.
Minha mulher adorou dar o cu, mas queria mesmo pau na xana. Bruna tirou seu pau do cu de Mari e o penetrou na bocetinha dela, após trocar a camisinha. Aproveitei aquele pequeno intervalo e pedi para Bruna ficar de bruços e pedi para Mari fazer um coqueirinho nela, deixando cu livre pra mim.
Comia, com facilidade, o cu (larguinho) de minha mulher, enquanto Bruna metia em sua bocetinha. Felicíssima, ela fez sua primeira DP – dupla penetração, que gritava e chorava de gozo e felicidade.
Gozamos os três juntos, num interminável orgasmo de vários minutos.
Despedimos de Bruna com abraços e beijos. A partir daquele dia, nossa vida mudou radicalmente. Para melhor.
Se alguma travesti mignon (ou mulher) quiser entrar em contato conosco, podemos conversar.
                                

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Comentários


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dea Comentou em 02/01/2016

Esse conto está bem escrito. Parabéns. O casal demonstrou coragem para encarar essa nova experiência. Sejam felizes. Mas tomem muito cuidado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Primeiro sexo a três

Codigo do conto:
76487

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
31/12/2015

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