Minha filha é uma menina malvada – II

Conforme já relatei há algum tempo, tive um relacionamento relâmpago com Cláudia Yoko, descendente de japoneses. Desta união, nasceu a menina Carla que se transformou em uma menina malvada e, por isso, ficou internada em instituição do governo, por ter praticado ato infracional.
Um dia, recebi uma mensagem da mãe, informando-me da existência desta filha e que ela iria sair da instituição e me esperava na porta. Fui pegar a menina e, no mesmo dia, fui seduzido por Carla, minha filha malvada.
Minha filha se tornou minha amante. E assim ficamos por um bom tempo, até que, certo dia, recebi OUTRA mensagem de Cláudia, a mãe de Carla, avisando que seu casamente chegou ao fim e que, com a separação, ia voltar para o Brasil. Ela deixou bem claro que NÃO tinha onde morar e que ia ficar em minha casa, em companhia da filha.
Fiquei preocupado, porque eu e minha filha vivíamos como “marido e mulher” e, por isso, Cláudia, sua mãe, iria ficar escandalizada com aquela situação. Não podia, obviamente, ir à polícia, porque Carla já era maior de idade. Mas, com certeza, ia fazer tudo para me separar de sua filha amada.
Cláudia chegou. Fomos espera-la no aeroporto. Senti pena de minha ex-peguete japonesinha, quando ela me abraçou e chorou em meu ombro. Ela estava um trapo. Seu ex-marido era um crápula e lhe batia todos os dias. Percebi sinais de pancadas em seu corpo todo. Ela estava tão frágil, tão por baixo, tão miserável que, realmente, não causava nenhum temor. De fato, não havia perigo algum à nossa rotina de vida. Eu e Carlinha podíamos ficar bem à vontade, porque Cláudia, sua mãe, iria se preocupar apena com a sua própria vida: onde morar, como sobreviver, como sair da depressão...
Levei Cláudia para nossa casa e a instalei numa das suítes do meu amplo apartamento. Ela tomou um belo banho, alimentou-se e caiu na cama para descansar da longa viagem.
Eu e Carla, minha filha, fomos para nossa suíte e dormimos o sono dos justos sem nos incomodarmos com a presença daquele “farrapo humano”, ou seja, de Cláudia, mãe de Carla.
No outro dia, acordamos tarde e Cláudia ainda dormia. Comentei com Carla nossa situação e ela deu uma gostosa gargalhada:
_ Meu bem, você acha que minha mãe vai se incomodar conosco. Ela nem me conheceu no aeroporto; ela não conviveu comigo; ela NUNCA foi minha mãe... ela quer é seu apoio para comer e dormir.
Quando Cláudia acordou e entrou em contato com a realidade, me agradeceu quase de joelho, beijou minha mão (até lembrei do filme “O Poderoso Chefão”) e disse, bastante constrangida:
_ Eu não vou ficar muito tempo aqui; é só arrumar um emprego e ganhar meu primeiro salário que me ajeito em qualquer lugar...
_ Cláudia, você pode ficar aqui o tempo que quiser, afinal você é mãe de Carlinha, pessoa que já me conquistou há muito tempo... minha querida filha.
Falando assim, abracei Carlinha como se fosse minha legítima esposa, dando-lhe um beijo de língua na menina malvada. Para meu espanto, Cláudia não se importou com aquele excesso de carinho e intimidade entre nós. Apenas sorriu e foi cuidar de sua vida.
A semana transcorreu tranquila. Cláudia ficava na rua o dia todo a procura de emprego; eu trabalhando e Carla na faculdade. Para tapear a mãe, Carlinha ocupou outra suíte, mas, à noite, ela ia para o meu quarto. Claro que Cláudia já havia percebido tudo, por causa do beijão que eu dei na filha, logo no primeiro dia. Mas ela não tinha coragem de criticar, pois estava bem por baixo. Pelo contrário, ela procurava demonstrar, a todo momento, que estava de acordo com aquele incesto entre pai e filha.
Depois de algumas semanas, percebi que Cláudia estava fazendo o possível para me reconquistar, apesar de saber de meu relacionamento com a filha.
Já revitalizada daquela vida dura no Japão como “de cacequi”, graças à boa vida que eu lhe estava dando, começou a me olhar de forma diferente e a trajar roupas sensuais. Japonesinha mestiça, linda, com trinta e sete anos (mas parecendo vinte), pernas bem torneadas, bunda roliça e graúda, olhos oblíquos e cabelos lisos e compridos, estava me agradando dia a dia. Naquele shortinho super curto e blusa sem sutiã decotada, deixava qualquer um doidinho, principalmente quem já havia experimentado aquela fruta oriental, como é o meu caso.
Mas procurei me controlar, para não criar conflito entre mãe e filha. Entretanto, para manter o clima de sedução, procurei dar corda para Cláudia, passando a mãe em suas pernas, dando-lhe alguns beijinhos chochos e trocando olhares maliciosos. Estava levando a coisa em “banho maria”.
Carla, minha filha, foi com um grupo de colegas da faculdade fazer uma excursão pelas cidades históricas de Minas Gerais. O grupo ia ficar em Minas uma semana. Era tempo suficiente para reviver aquelas transas gostosas de quase vinte anos atrás.
Assim que minha filha saiu, eu fui conversar com sua mãe. Conversa vem, conversa vai e, em quinze minutos, a japonesinha sex estava sentadinha no meu colo, dando mil beijinhos em mim, doidinha para trepar.
Segurei a mão de Cláudia e a levei para sua suíte. Não usei a minha, para não deixar vestígios, pois, afinal, não sabia qual seria a reação da filha ao saber que eu estava comendo sua mãe.
Louca de tesão, Cláudia tirou a roupa em poucos segundos e ficou dando pulinhos no meio da cama. Olhei aquela musa, tipo Sabrina Sato, balançando aqueles peitos redondinhos e de bom tamanho e, ao virar, aquela bunda bem feitinha, não tive dúvida, pulei na cama e cai de boca naquela bocetinha depilada, de onde saiu Carlinha, minha filha e amante.
Deixei meu pau à disposição daquela gueixa linda que, sem eu pedir, chupou meu pau como se fosse a última manga do pacote. Ela misturou a técnica das periguetes do Brasil com o talento das gueixas do Japão e deu um show de língua no pau e saco. Adorei. Fiquei em estado de graça. Apesar do imenso prazer eu não podeia desprezar aquela bocetinha depilada e meladinha que tanto chupei há quase duas décadas. Vi que aquela japonesinha estava carente de pau e eu não podia deixar de atender às suas súplicas e meti na sua bocetinha. Ela foi às nuvens, chorando, gemendo e me agradecendo muito aquela penetração deliciosa. Gozei dentro daquela bocetinha porque não consegui resistir ao contato com seu corpinho delicado, principalmente seus seios volumosos e macios e, principalmente, seus lábios carnudos. Matei a saudade daquela japonesinha que não comia há quase vinte anos.
Foto 1 do Conto erotico: Minha filha é uma menina malvada – II

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha filha é uma menina malvada – II

Codigo do conto:
58412

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2014

Quant.de Votos:
10

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