Adeus à impotência após liberar esposa (continuação)
No conto anterior, eu relatei que sou um homem de meia idade, casado com Cristina uma linda quarentona, com corpinho de vinte; uma loiraça 15 anos mais nova do que eu. Colocando a “sandália da humildade”, confessei que fiquei impotente por causa de uma cirurgia de próstata, mas que, após descobrir uma forma de ficar EXCITADO, minha performance da juventude ressurgiu repentinamente. Isso aconteceu porque despertou em mim a fantasia de ser voyeur, ou seja, o tesão inimaginável ao ver OUTRAS pessoas fazerem sexo ou, até mesmo, vendo um lindo corpo feminino em trajes íntimos ou sem nada. Com o tempo, constatei que os vídeos pornôs não bastavam, pois tudo o que é demais enjoa. Comecei a sonhar com minha mulher Cristina dando para outro e o tesão era tão surpreendente que, quase toda noite, eu ejaculava na cama. Para Cris não perceber, acordava de madrugada cheio de porra e corria para o banheiro lavar a cueca e coloca-la para secar. Passei a dormir com uma toalhinha no meio das pernas... que vergonha! Conforme contei, não aguentei mais aquela situação e confessei a ela os sonhos que passei a ter, sem contar que melava a cueca... Com cautela, falei que havia sonhado com ela transando com outro. De início, minha mulher não quis saber desse papo de corno e me deu um “chega prá lá”. Mas, com minha insistência e demonstrando que ela teria vantagem, por saciar sua sede de sexo, Cris aceitou realizar minha fantasia de voyeur impotente. Tamanha foi minha insistência que ela resolveu me colocar um par de chifres. Eu ajudei minha mulher a selecionar, em site de encontros/Internet um parceiro para satisfazê-la. Ela escolheu o Dr. Fredy (nome fictício usado no site), um advogado (depois confessou sua profissão), com um pau de 20 cm, que DEVOROU minha esposa, deixando-a super satisfeita, após um “surra” de sexo de todas as formas, num motel muito sofisticado... Ela ADOROU se comida por um macho potente. Meu lado voyeur vinha à tona e meu pinto adormecido ressurgia das cinzas como o pássaro FENIX todas as noites que, na cama, Cris narrava, no meu ouvido e com voz melosa, as cenas eróticas que protagonizara com o tal advogado milionário e garanhão. Com o passar do tempo, os contos eróticos repetitivos já não mais despertavam meu voyeurismo e eu achei que já era hora de minha esposa “virar o disco”, quer dizer, viver NOVA aventura. Aliás, me lembrei da pergunta que ela me fez para mim, após ter transado com o advogado: “Meu bem, eu quero repetir a façanha de ontem o mais depressa possível. Pode ser ou está difícil?” Claro que respondi com voz alta e bom som que SIM. Eis o que falei: _ Claro meu amor, você está liberada para escolher outro parceiro, desde que seja para uma só transa. Após muita reflexão e coragem, pedi bis à Cris: _ Cris, acho que chegou a hora de você escolher um novo parceiro, para satisfazer sua fome de sexo, porque, na madrugada passada, flagrei você transando com aquele consolo que você guarda na gaveta. _ É verdade, Manoel. Eu estou em “ponto de bala”. Estou doidinha para dar para um macho potente com o pintão GG+, igual ou maior do que aquele do Dr. Fredy...Mas como combinamos não transar mais de uma vez com o mesmo macho, vamos, então, procurar OUTRO na Internet. Isso foi feito. Passamos horas e horas pesquisando machos na Internet no site especializado em encontros sem compromissos. Após busca extenuante, Cris encontrou seu comedor ideal, após trocas de fotos e de bate papo sem fim. De madrugada, tudo ficou acertado para o próximo sábado. _ Cris, acho que, para conhecer melhor o rapaz, você deveria marcar encontro num shopping e, se o tal engenheiro Tony inspirar confiança, trazê-lo pra nossa casa, porque, dessa vez, eu quero participar. _ Manoel, eu não falei pro Tony que você iria entrar na dança. Não falei em ménage. Acho que isso vai melar meu encontro. Deixa isso pra lá. Fiquei frustrado. Mas concordei, pois tais argumentos me convenceram. De noite, quando estava comendo Cris, entusiasmado com a fantasia do ménage, sussurrei no ouvido dela o MOTIVO de meu repentino tesão. Cris falou que ia quebrar meu galho, consultando seu macho se ele concordaria em ver, in loco, o tamanho do meu chifre (sorriu, depochadamente). Claro que Tony concordou, pois alguns homens gostam de mostrar sua superioridade. Tony aceitou o ménage em homenagem ao seu “alter” ego (de amante latino), que convivia com seu próprio ego de gente fina, engenheiro bem-sucedido e bem-comportado. Sábado chegou. Logo de manhã, Cris preparou o café e foi me servir na cama só de calcinha. Queria, logo cedo, entrar no clima, suplicando por preliminares para esquentar ainda mais seu fogo no rabo. Tomei meu café na cama e, depois, puxei aquela tesuda para junto a mim. Eu, pelado, transei num papai-e-mamãe cheio de amor pra dar, com muitos beijos e abraços, esquentando o motorzinho daquela máquina de fazer sexo “sem parar”. Chupei sua bocetinha com tanta gana, que Cris entrou em transe, gozando um orgasmo múltiplo que não parava... Achei melhor parar, para sobrar alguma coisa para ela gastar com o macho do dia. Cris se vestiu de forma discreta, sem perder o charme e a sensualidade. Blusa de seda e saia preta, curta. Meia preta e salto alto. Cabelo bem penteado e pintura na medida certa. Estava linda. Fiquei em casa, aguardando o telefone na Cris, avisando a hora provável da chegada dos amantes. Por volta das 14h, Cris ligou, avisando que chegariam dentro de trinta minutos. Preparei alguns drinks e salgadinhos para agradar meus convidados. Chegaram. Fiquei meio constrangido de me tornar um corno mansinho, mas muito manso mesmo, com a presença do macho que ia comer minha esposa. Minha humilhação ficou maior porque Tony era, sem dúvida, um galã: sujeito de porte atlético, rosto bonito e 1,90m de altura. Eu me sentia como D. Quixote: um cavaleiro de triste figura (M. Cervantes). Se olhasse no espelho veria uma ridícula imagem de mim mesmo. Perto daquele Apolo e me sentia um anão feioso (tipo Corcunda de Notre Dame - filme da Disney). Conforme combinamos, haveria um ménage a trois. Entretanto, os dois safadinhos foram para a suíte e fecharam a porta. Fiquei puto da vida, com a bandeja na mão, contendo três copos e uma garrava de uísque importado. Fizeram o maior pouco caso de mim. Compreendi o porquê chamam os garçons, lixeiros, faxineiros ... de profissionais invisíveis. Eu me senti um “bosta” invisível. “Onde fui amarrar meu burrinho” – pensei. Lembrei do saudoso grupo Mamonas Assassinas, quando Dinho cantava que foi participar de uma suruba e, além de passarem a mão na bunda dele, ele não comeu ninguém. Diz o ditado que, quando não se pode vencer, a solução é se unir aos inimigos. Fiz isso. Esperei as preliminares e, após uma hora, bati na porta, com a bandeja na mão. Cena ridícula, mas necessária. O casal estava descansando da trepada, deitados um ao lado do outro, no maior bate papo. Olhei, por curiosidade, o pau do Tony e fiquei morrendo de inveja, pois era, mesmo mole, um caralhão, maior do que o pau do advogado que comeu Cris, na primeira chifrada que levei. O casal me recebeu com benevolência e compreensão. Acho que até mesmo com piedade... sem qualquer animosidade. _ Obrigado Manoel, vem cá dar um trato na sua linda e gostosa esposa, que eu vou ao banheiro tomar uma ducha, pois estou muito suado. Me dê um pouco de uísque – disse Tony, catando o copo e indo para o chuveiro. Aproveitei a deixa, tirei a roupa e fui “cobrir” minha fêmea. Cris, embora cansada e satisfeita (quase), retribuiu o favor que lhe fiz, chupando meu pinto, num gostosinho boquete. Não gozei, porque quis entrar na dança e fazer um inesquecível ménage. Tony percebeu a minha má intenção e, após se enxugar, veio ao nosso encontra iniciar o ménage combinado. Deitou na cama e minha esposa, muito oferecida, deitou por cima dele, para cavalgar, ajustando o pau de na boceta. Eu fiquei responsável pela retaguarda. Catei o lubrificante que, previamente, deixei no criado-mudo e untei aquele rabicó. Enquanto Tony cuidava da boceta, eu caprichava nas preliminares anais. Dei uma lambinha e enfiei a língua no cuzinho dela, passei o KY no rego e pincelei com meu pinto. Xeque mate: enfiei o pinto no cuzinho de minha esposa sem muita delicadeza, por estar sendo chifrado (ciúme é humano) e porque ela sempre regulava o rabinho pra mim, dizendo que doía e não era prazeroso. Agora, com o meu alvará, com a minha liberação, ela mudou para o time do vale tudo. Após ouvir um “ai...ai” e alguns palavrões, enterrei o taco inteiro, deixando somente as duas bolas de fora. Com meu pau no rabo e o pau do Tony na buça, minha esposa experimentou uma sensação nunca sentida antes, suspirando e me agradecendo com sinceridade: _ Obrigado meu corninho manso... muito obrigado... você está me fazendo a mulher mais feliz do mundo... dois pintos gostosos dentro de mim... vamos mexem gostosos... enfia cada um de uma vez... enfia Paulinho...tira Tony.... põe Tony... tira amor... Ah, que gostoso esse vai e vem... Cris falava baixinho, suspirando e gemendo, parando para beijar aquele macho de forma escandalosa, como se ele fosse seu amante há muito tempo. Nem liguei. Só me preocupei com meu pau, que já me deixou na mão várias vezes. Mas agora ele estava em ponto de bala... duro como nunca e sem pressa para jorrar esperma. Aproveitei o máximo aquela comida de rabo, dando beijinhos na nunca da Cris, alisando sua bunda macia e coxas, sem me esquecer daquele movimento sincronizado com Tony, pondo e tirando o pau, quando ele tirava e punha...e assim ficamos por horas... Estranhei... NÃO tive ejaculação precoce. Acompanhei Tony todo o tempo, sem gozar... Mas Cris não parava de gozar. Ficou muito meladinha. Seu orgasmo escorria pela perna do Tony e molhava as minhas coxas. Cris estava em estado de graça. Chegou a hora de chegarmos ao clímax. Gozamos. Tony encheu a camisinha de porra. Eu também enchi o cuzinho da Cris, numa ejaculação retardada de propósito, para prorrogar o prazer de todos... Eu, apesar da humilhação de ser corno, estava satisfeito vendo minha esposa FELIZ. Após o merecido descanso e ducha no chuveiro, fomos tomar uns drinks e comer alguma coisa para, logo depois, minha esposa aproveitar mais um pouco aquele garanhão que estava à sua disposição. Tony ficou em nossa casa até amanhecer. Dormiu com minha esposa, porque os deixei à vontade, pois sabia que Cris estava em boas mãos (e bom pinto). Fui dormir no quarto de hóspede. Até tentei dormir, mas fiquei com um tesão terrível e o meu pinto (que há muito tempo não dava sinal de vida) ficou tão “desperto” que não me deixou dormir. No fim das contas, era isso mesmo que eu queria, pois sou feliz vendo a felicidade de minha esposa e, para ser sincero, sentir meu pau vivo de novo. Uma coisa completa a outra. Até breve a todos os leitores.
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