CASAMENTO ABERTO: UMA SOLUÇÃO – PARTE 2
Mari ouviu atentamente minha proposta de casamento aberto, mantendo nossa vida exatamente como era antes, em relação à moradia, bens e guarda de crianças. Depois de minha ampla e detalhada narrativa, Mari, minha esposa, ficou calada por um bom tempo, olhando para mim com olhar incrédulo, estupefata com a minha proposta indecente, tentando colocar seu raciocínio em ordem.
Enquanto ela pensava, eu fiquei me lembrando do nosso namoro, noivado e casamento. Eu, seu primeiro namorado... primeiro beijo nela tão difícil... virgindade perdida no casamento... único homem da vida dela... Ah, com certeza a resposta seria um baita NÃO para a minha proposta de casamento aberto.
Já me conformando com a quase certa negativa geral, peguei a caneta para assinar aquela petição de divórcio, que estava sobre a mesa, quando Edite, para o meu espanto, falou com determinação:
_ Mané, acho que você deve ter conversado com o nosso amigo Carlos, marido da Edite. Fiquei sabendo por ela, há pouco tempo, que eles têm esse tal casamento aberto e, por isso, desistiram do divórcio no “último minuto do segundo tempo”, para preservarem tudo que conseguiram depois de anos e anos de vida em comum... e, principalmente, por causa das crianças... Recusei continuar a conversa com ela porque achei que você jamais toparia tal situação. Agora vejo que eu estava enganado. Você me surpreende com tal proposta, mas confesso que não nos resta outra alternativa a não ser fazer o que Carlos e Edite fizeram. Por isso, TOPO sim sua proposta de casamento aberto, mas com algumas regras.
Perdi a voz... fiquei abobalhado com aquela resposta efusivamente clara e decidida. Era um SIM ao casamento aberto, mas sob condições. Eis a regras que ela impôs:
_ Mané, aceito mudar nosso casamento careta e fracassado para o moderno casamento aberto. Mas vamos ter regras claras que não podem ser respeitadas. As regras são: nunca ter ciúme um do outro; nunca dar bandeira, principalmente para os filhos, pois será um segredo jamais compartilhado com outra pessoa; sempre tomar todo cuidado possível para evitar DST; se sair só, deve avisar com quem vai sair e para aonde vai, por motivo de segurança; evitar que se desenvolva “paixonite aguda” ou “ódio figadal”, por parte de um de nós, em relação a outra pessoa e vice-versa, motivo para acabar nosso casamento aberto caso isso ocorra.
Minha esposa catou a petição sem minha assinatura e a rasgou, colocando os pedaços no lixo. Com esse gesto, demonstrou que nosso pacto estava selado.
Pediu para eu jurar que iria cumprir as regras e respondi que, se depender de mim, nenhuma será quebrada, pois são razoáveis.
Minha esposa Mari ligou para o seu advogado e explicando a ele que desistiu do divórcio. Não entrou em detalhes. Em seguida, foi para a cozinha, cantarolando, preparar o jantar e não tocou mais no assunto. E vida que segue...
As crianças chegaram da escola, Mari colocou o jantar na mesa e eu percebi que tudo havia mudado, pelo brilho de seu olhar e bom humor. Aquele ranço de mau humor e ódio se esvaiu depois do nosso acordo safadinho. Mari era só sorrisos... as crianças perceberam e também retribuíram o carinho dos pais. Minha família estava em paz. Feliz, nem dormi, pensando no recomeço do nosso casamento... agora aberto. Olhei de lado e vi que Mari também não conseguia pegar no sono.
_ Mari, meu bem, que tal iniciarmos nossa nova vida agora? Vou fingir que sou o Carlos e que você finge que é Edite... e me chame de Carlos quando eu estiver gozando... Tudo bem?
Sorrindo, Mari puxou minha cueca e catando com carinho meu pau duro disse com voz de gatinha manhosa:
_ “Carlos” meu macho gostosão, vou chupar essa rola até ficar fininha...
_ Edite, sua puta sem vergonha, me faça gozar nessa boquinha linda e engula minha porra até a última gota...
E foi assim que iniciamos nossa nova vida, fingindo sermos pessoas diferentes, para executar nossa fantasia comum: troca de casal.
CASAMENTO ABERTO: UMA SOLUÇÃO – PARTE 3
No outro dia, Mari estava eufórica. Logo cedo me acordou com uma piadinha sem graça, trocando meu nome:
_ “Carlos”, meu macho pausudo, gostou do boquete de ontem?... Quer outro boquete dessa putinha chamada “Edite”?
Mari gostou da brincadeira da noite anterior e prolongou para o dia seguinte, continuando a fantasia de nossos nomes trocados: eu no papel de Carlos e ela de Edite.
Aceitei o boquete caprichado de Mari, fingindo ser Edite, caprichou engolindo gota a gota meu orgasmo matutino.
Tomando café da manhã, iniciei um papo furado com Mari:
_ Meu amor, que tal iniciarmos nosso casamento aberto com os VERDADEIROS Carlos e Edite, já que eles foram responsáveis pela nossa fantasia tão bem realizada?
_ Claro meu bem, eu já havia pensado nisso, com a ajuda da Edite. Ela se ofereceu para nos iniciar no swing, com ela e com seu marido Carlos. Aliás, eles até ofereceram a casa deles para nossa iniciação. E pode ser no próximo sábado.
Esse papo foi quarta-feira. Logo depois, Mari ligou para Edite e, depois de horas de conversa fiada, tocou no assunto e combinou o swing para sábado, dando gostosas gargalhadas. À noite, eu e minha mulher trepamos até duas horas da manhã, sem necessidade de trocarmos de nomes, pois nossa fantasia seria realizada três dias depois. Quinta-feira também formos dormir tarde, porque Mari pediu para amaciar o cuzinho dela, porque a Edite lhe disse que o marido adorava um cuzinho. Com ajuda do lubrificante KY e muito jeitinho, consegui lacear o ânus de minha esposa e, depois de muita insistência, em vez da gritaria inicial, somente fiquei ouvindo gemidos de prazer, porque, conforme dizem os entendidos, o sexo anal também faz parte do repertório sexual, pois é uma zona erógena por excelência do homem e da mulher.
Sexta-feira continuei minha missão gratificante de deixar o cuzinho de Mari no ponto de bala. Até gozei três vezes no rabinho dela, que, aliás, estava bem laceado, para “nossa alegria”. Prontos para a suruba, dormimos “caindo nos braços de Morfeu”, acordando naquele sábado eufóricos e só pensando no que iria rolar naquela noite.
CASAMENTO ABERTO: UMA SOLUÇÃO – PARTE 4
Mari preparou o café da manhã e ligou para sua mãe, avisando que iria levar as crianças para casa dela, pois iríamos assistir a um espetáculo no teatro e iríamos chegar tarde. Disse, mais, que domingo iríamos pegar as crianças.
Em seguida, Mari ligou para a amiga Edite e, transbordando de alegria e erotismo, perguntou se tudo estava certo para aquela noite. Edite respondeu com um baita SIM e Mari, sorrindo à toa, avisou que iria levar o vinho.
Depois daquele telefonema, Mari ficou esfuziante... era só alegria misturada com tesão. Para conferir, passei a mão na bocetinha dela. Percebi que ela estava sem calcinha. Sem graça, ela explicou que, com excesso de orgasmo espontâneo não quis sujar a calcinha, pois não deixava de pensar na suruba a ser realizada naquela noite. Tive que dar uma rapidinha para acalmar Mari, mas não gozei para reservar tudo para aquela noite.
Sete horas. Entramos no belo apartamento do Carlos e Edite, que também haviam se desvencilhados dos filhos, deixando-os com os avós. O casal nos recebeu apenas com as roupas de baixo: ele de cueca e regata e ela com calcinha e sutiã. Só isso. Com beijos (de língua) e abraços apertados, agradeceram nossa visita e nos deixaram à vontade com bebidas e comestíveis. Devagar, fui ficando menos tenso, pois meu amigo Carlos é bom de prosa e sabe deixar as pessoas à vontade. Ele quebra o gelo facilmente.
Para minha surpresa e satisfação, Carlos, sorrindo e sem nada falar, pegou na mão de minha esposa e a levou para uma das suítes e trancou a porta. Claro que, no outro dia, Mari me contou, detalhadamente, a maior foda de sua vida.
Eu, fiquei na boa companhia de Edite, mas um pouco intrigado com o comportamento estranho do Carlos, que, sem cerimônia, “sequestrou” minha esposa, repentinamente. Edite se adiantou e explicou:
_ Você aqui e sua esposa lá com o meu marido. Dessa forma, não haverá constrangimento de “primeira vez” de casal calouro, pois um não vê o que outro está fazendo... Depois dessa troca, os casais estão aptos para a prática do swing no mesmo local.
Nada comentei, porque ela tinha experiência e sabia o que era melhor para nós. E ela ali na minha frente, de calcinha e sutiã, linda de viver, era uma “mulher para trezentos talheres”, conforme dito popular.
E foi ela que teve a iniciativa da foda do fim do mundo. Ajoelhou na minha frente, abriu a braguilha de minha calça, tirou meu pau, super duro, para fora e caiu de boca, chupando-o e fazendo-o crescer ainda mais em sua boca. Quase gozei com o inusitado boquete daquela louríssima mulher, quase modelo, de rosto divinal e boquinha gulosa.
Tirei o sutiã e senti nas mãos duas tetas macias e de bom tamanho, sem silicone. Mulherão, comprovei sua beleza e gostosura quando tirei sua pequenina calcinha preta, que adornava uma bunda também de bom tamanho e de igual maciez.
Edite se levantou e se jogou no sofá, abrindo as lindas pernas e as deixando ao meu dispor. Caí de boca. Fiz um sexo oral caprichado. Fiquei um bom tempo chupando aquela linda e rósea bocetinha, enquanto meus dedos ágeis fazem um caprichado vai e vem e entrando. Sempre com muito cuidado e carinho, mexia naquele buraquinho que jorrava, sem parar, um punhado de orgasmo em forma de líquido. Era uma fonte de gozo, que não queria secar tão cedo. Eu adorava mexer naquela coninha, ouvindo um ai ai da mulher mais gostosa que havia comido.
Com os olhos fechados, Edite gritou de satisfação, quando o orgasmo atingiu seu clímax.
Tirei a boca e enfiei meu pau para aumentar a satisfação dela. Acertei na mosca. Edite me abraçou forte e cruzou as pernas nas minhas costas, gemendo com o pau na boceta e dizendo palavrões... Deixou para mim a grata tarefa de mexer enfiando e tirando o pinto, para ela poder apertar forte meu corpo no dela, quando o pau estava lá no fundo.
Pressentindo que eu ia gozar, Edite pediu tempo.
Sugeriu que tomássemos um fôlego porque o negócio dela era um bom e prologando sexo anal. Parei. Tomei um bom gole de uísque vinte anos e aguardei minha deusa ficar de cata cavado sobre o tapete da sala. Até nessa pose ridícula, Edite ficou maravilhosa.
Que bunda! As nádegas branquinhas, mostrava um lindo cuzinho rosa no meio me convidando para entrar. E entrei. Claro que não fui com “muita sede ao pote”. Devagar, devagarinho, coloquei a cabeça, com a ajuda de um lubrificante que estava à nossa disposição. (Como somos amigos há dez anos; fazíamos exames de rotina no mesmo hospital e todos somos doadores de sangue, não me preocupei em por camisinha.)
E, assim, sentindo a maciez das nádegas macias, fui enfiando, pouco a pouco, meu pau naquele cu apertadinho, escutando os gemidos e gritinhos histéricos da minha recém amada amante.
Confesso que nunca havia feito um sexo anal tão bem feito. Com a total colaboração de Edite e com meu tesão nota mil, fui enfiando, com cuidado e carinho, meu pau no cuzinho dela, abrindo espaço para um vai-e-vem sobrenatural, agarrado nas ancas daquela mulher gostosinha, puxando e empurrando aquele corpo escultural, com cinturinha de sílfide (vespa).
Fiquei um bom tempo comendo o cuzinho de Edite, até gozar dentro, para regozijo daquela tesuda, que também gozou, elogiando meu pau que estufava dentro dela, jorrando “litros” de porra quentinha. Gritando mete...mete...me come...arregaça meu cu...estoura minhas pregas... me come... mete em sua putinha...
Assim foi minha primeira vez no mundo maravilhoso da suruba.
CASAMENTO ABERTO: UMA SOLUÇÃO – PARTE FINAL (talvez)
Apesar de constar PARTE FINAL, é claro que esta narrativa não termina aqui, porque aquela noite foi “uma criança” e os casais trocados, terminaram a suruba exatamente às três horas da manhã, destrocando algumas vezes e, principalmente, fazendo dupla penetração, por sugestão de Edite e conivência de Mari (que achou divido e maravilhoso...).
A suruba durou porque, após as preliminares com os casais trocados, todos se reuniram na mesma suíte, já totalmente descontraídos, e fizemos um swing vale-tudo que deixaria Frota, Vivi, Surfistinha ou até Calígula no chinelo.
Mas isso fica para outro conto, caso houver boa votação.
bem interessante