Minha esposa mudou minha vida - Partes VIII a X


Parte VIII – Com coragem, abri o jogo para minha esposa
CONTINUAÇÃO DAS PARTES I A VII
Como adorei ir à Casa de Swing... e como minha verdadeira esposa era cliente de anos daquela Casa... ACHEI MELHOR ABRIR O JOGO COM ELA, propondo um casamento aberto, sem ciúme ou controle. Diante de tantas informações, ela não iria, de forma alguma, negar abrir um casamento que estava escancarado.

Nossa vida começou a mudar no dia em que fraguei minha esposa Soraia conversando, no celular, com um frequentador da Casa de Swing. Ela repetia várias vezes a mesma frase, para alguém, do outro lado da linha, entender. Com certeza, ela conversava com algum estrangeiro, que mal falava e entendia nossa língua. Talvez fosse o mesmo japonês que a levou para o swing.

_ Está bem, Doutor. Eu vou sim... às 20 horas? Está bem...A gente se encontra lá quinta-feira. Pode levar sua esposa; ela é maravilhosa, vou dar um trato inesquecível nela, melhor do que fiz no mês passado. E veja se não bebe muito, quero ver você vem ativo. Quero pênis ereto por um bom tempo, hein?

Após ouvir atrás da porta esse diálogo maluco, falei bravo:

_ Soraia, o que é isso? Com quem você está falando? Que conversa estranha é essa? Vai dar um trato na mulher do sujeito? Você é lésbica? Você é puta? Que caralho é isso?

Ao pegar aquela executiva de sucesso com a boca na botija, eu me senti um super homem... Era tudo o que queria na vida. Agora ela estava nas minhas mãos. De um cocô do cavalo do bandido eu virei um alazão que comia todas as éguas da fazenda. Era o bom...

Soraia não se perturbou. Simplesmente respondeu que não tinha que me dar satisfação e que aquilo era assunto pessoal. Disse que sua privacidade não podia ser invadida por ninguém. E mais, se eu não estava satisfeito com a vida boa que ela me dava que arrumasse as malas e fosse para alguma pensão barata e não enchesse o saco.

Com eu estava há dias preparando meu discurso apaziguador, não me senti constrangido em fazer uma proposta indecente:

_ Soraia, eu admiro seu sucesso profissional, reconheço que, sem você, nossa vida seria uma merda, pois meu salário... você sabe. Eu só queria continuar vivendo com você por mais alguns anos. Aliás, não consigo viver sem você e não é por questão financeira, pois eu a amo profundamente.

Parte IX – Eu e minha esposa fizemos um acordo

Soraia sentou-se e, sorrindo, deu mais atenção à minha fala:
_ Pois é, Soraia... eu quero, hoje, confessar uma coisa que está me consumindo há anos. Antes de falar o que é, quero deixar bem claro que APROVO tudo o que você faz e quero que você nada mude. Olha, eu sei que você pratica swing numa Casa de Swing daqui do Rio. Eu fui lá com uma amiga e adorei. Se você topar, quero ir com você ou, se achar melhor, posso ir com a tal amiga e encontra-la lá, sem falar que sou seu marido. Cada um no seu quadrado; pelo menos, nas primeiras vezes.

Soraia olhava assustada para mim, enquanto eu revelava meu triste lado de corno MANSO... muito manso... mansinho. Eu estava lhe dando CARTA BRANCA para trepar à vontade com quem quiser.

Soraia ficou me ouvindo com um sorrisinho sarcástico... com muita pena de mim. Percebeu que eu fazia qualquer coisa para ficar com ela, até mesmo aceitar, mansamente, um par de chifres enormes na cabeça. Eu estava lhe dando licença para viver do jeito que ela sempre vivia: em plena putaria. E como ela tomava muito cuidado, que se prevenia muito, podia, sim, continuar com sua vidinha de swing e ménage sem qualquer empecilho de minha parte. Pelo contrário, eu estava dizendo que queria até mesmo ajuda-la ou, se ela permitir, participar.

Soraia perdeu a voz. Ficou calada.
Ela percebeu que, enquanto eu falava, meu pau foi ficando duro. Ela também ficou com um tesão fora de série. Acabei de fazer meu discurso de corno. Após terminar, ela pegou minha mão e me levou para a suíte. Sem a máscara de boa moça, Soraia trepou do jeitinho que ela sempre fez na Casa de Swing. Ela, realmente, aprendeu muito com os frequentadores daquela casa de suruba.

Fez um strip-tease ao som de um samba, tirando suas roupas caríssimas e lingerie importado. Nua, pulou na cama e me fez um boquete inesquecível. Chupou como profissional do sexo. Não aguentei e gozei na boca esperta de Soraia, que engoliu tudo, sem nojo. A combinação de boquete e masturbação foi sensacional. Nunca... nunca mesmo vi coisa igual. Soraia merece um troféu.

Se eu disser que ficamos a noite toda trepando, ninguém acredita. Mas foi uma noite espetacular. Comi Sara como nunca fiz na vida. Soraia fez questão de me dar o cuzinho, que não estava muito apertado, mas ela sabia apertar um pau com maestria. E, assim, o cuzinho usado parecia zero km. E a bocetinha linda, com grandes lábios e clitóris molhadinhos, todinha depilada, era o sonho de consumo de centenas de fãs que ela encontrava na suruba.

Trepando comigo, agora sem mais segredo, sentindo em mim um comparsa, um cúmplice, mudou o tom da conversa, abrindo o jogo de verdade:

_ Mané, eu gosto muito de você, mas adoro dar para outros homens e, também, transar com mulheres. Eu não consigo me controlar. Ainda bem que você é compreensivo e eu não vou precisar mais ficar fingindo que sou outra pessoa. Agora, com sua permissão, vou lhe contar tudo o que faço... se você quiser, claro.

Falei que queria, sim, ouvir seus relatos, detalhadamente, porque isso me deixa com tesão ... com muito tesão e nenhum ciúme. Disse que já me conformei com a vida devassa dela e até estou adorando. Apenas quero fazer parte disso tudo, se ela permitir.

Gozando na minha boca, enquanto eu chupava sua xana, ela sorriu e disse que, daquele dia em diante, eu iria participar de tudo. Tudo mesmo. Sexo total. Sexo adoidado... sexo... sexo... sexo... e sempre tomando cuidado com doenças, ciúmes e conflitos.

Depois da trepada, fomos para o box tomar uma chuveirada. Aproveitei a oportunidade e dei início à nossa primeira aventura:

_ Querida... sobre aquele encontro com o casal estrangeiro... aquele do telefone de hoje... você acha que posso participar?.Seria o primeiro swing com você... Que você acha? Topa?

_ Mané, isso eu só posso responder depois de conversar com o Dr. Toshio e sua esposa Sanae. Daqui a pouco ligo para eles. Se concordarem...você está dentro. Só não vou dizer que você é o meu marido, para não assustar o Doutor.

Soraia ligou para o japonês endinheirado e ele, prontamente, concordou. Afinal, com sessenta e poucos anos ele não tinha fôlego para duas mulheres. Acho. Por isso, mais um macho na parada seria conveniente.

Claro que Soraia não disse a ele que ia na companhia do próprio marido. Ela falou que ia com um amigo querido, com quem estava “ficando” há pouco tempo, sem qualquer compromisso. Era só amizade colorida.

Parte X – Final: Enfim: eu e Sara na Casa de Swing

Estava se aproximando o dia da suruba na Casa de Swing. A farra seria na quinta-feira.
Na terça-feira, Soraia me fez um gostoso boquete e, em seguida falou:
_Querido, eu vou passar no Hotel em que o Dr. Toshio está hospedado e dar carona para ele e a esposa dele. Eles acham constrangedor pegar taxi para ir naquele lugar. Será que você poderia ir sozinho? A gente se encontra lá.

Fiquei sem palavras, boquiaberto, com aquela situação inusitada. Mas, como bom corno manso, aceitei ir no meu carro.

Mas... chegar sozinho numa Casa de Swing é meio estranho... o pessoal da portaria ira morrer de pena ou morrer de rir... E até acho que não deixam entrar um coitado, sozinho, desprezado, solitário...

_ Soraia, acho meio esquisito ir sozinho na casa de swing. Posso levar uma pessoa... aquela amiga, a Juju, que já foi comigo àquela casa. Eu nem vou dizer a ela que você é minha esposa. Vai ser nosso segredinho. Tudo bem?

Soraia deu uma gargalhada de aprovação e, com um beijo na minha boca, selou o acordo.

Evidentemente, Denise topou na hora o meu convite para o swing de quinta-feira; apenas lamentou que o Daniel e Lara, companheiros de swing da primeira vez, não podiam ir. Mas confiou em mim mais uma vez, pois sabia que nunca iria ficar na “berlinda”, num canto qualquer.

Chegou a quinta-feira.
Soraia saiu toda pomposa, com seu melhor vestido de grife, desfilando em saltos altos.
Antes de sair, contou um segredinho:

_ Meu nome na Casa Swing é Tatiana ou Tati. O seu nome de guerra você já me disse: é Edu e de sua amiga, Juju. Até lá...Beijo.

Eu saí logo em seguida, peguei a Denise, minha colega de trabalho e de swing, e fomos para a festa pecaminosa.

No caminho, Denise começou a especular o inusitado convide meio fora de hora. Eu desconversei, mas ela insistiu. Não podia falar a verdade e improvisei, falando que conheci, na Internet, uma mulher de quarenta e poucos anos, muito bonita, que, num bate-papo virtual, confessou ser adepta de swing e que estaria naquela Casa de Swing hoje, em companhia de um casal.

Falei que a mulher bonita se chama Tatiana, mas que gosta de ser chamada de Tati.

Pronto. Estava tudo explicado do meu jeito.

Chegamos na Casa de Swing. Na mesa, estavam sentados o Dr. Toshio, esposa (linda oriental uns vinte anos mais nova do que o marido) e, claro, minha esposa que, naquele dia, seria apenas a Tati, que conheci na Internet.

Como ocorreu da outra vez, iniciamos, após as apresentações de praxe, a sacanagem com a dança. Entramos na dança. Eu fiz questão de tirar a linda oriental, Sanae, esposa do Toshio, para dançar. Ele aprovou com um sorriso.
Ela veio sorrindo e me abraçou com volúpia de uma gueixa. Dançamos agarrados, mas pouco falamos, pois Sanae havia chegado há pouco tempo do Japão, onde nasceu, e apenas conhecia algumas palavras da nossa língua. Mas, com o pau entre as pernas daquela escultura, para que falar?

Denise (Juju) se deu tão bem com minha esposa que estavam íntimas em pouco tempo. Fiquei com medo delas saírem para transar e deixar o japonês na mão.
Parei a dança, com pesar, e fui ao encontro das duas. Sugeri que alguém dançasse com o Toshio.
Apesar da desculpa de dançar mal, Toshio acabou aceitando dançar com Denise (Juju), que, para ele, era novidade.
Juju topou na hora, quando percebeu que o velho, além da boa aparência, era super endinheirado. Só o relógio de ouro valia uma grana. O terno e gravata eram importados, caríssimos. Os sapatos... deixa pra lá... o homem era rico mesmo.

Os dois ficaram dançando no meio do salão e se esqueceram de nós três. Eu quase apaixonado pela japonesinha calada e Soraia querendo trepar com ela, revelando seu lado lésbica.

Soraia, esperta e experiente, percebeu o quê, naquela hora, Toshio queria, ou seja, comer Denise (Juju), que lhe impressionou muito, por ser loira, alta e gostosa. Soraia se aproximou do casal e falou algo no ouvido do velho rico. Ele assentiu com a cabeça, num sim sorridente e continuou dançando, grudado na Juju.
Retornando, falou para mim:
_ Edu e Sanae, vamos dar uma volta. Já avisei Toshio. Ele quer ficar com a Juju.

Nós três levantamos e fomos direto para uma sala privê, para iniciarmos um ménage. Olhei aquelas duas beldades desfilando na minha frente e fiquei bobo. Duas mulheres de tipos diferentes, mas maravilhosas. Soraia e Sanae balançavam seus bumbuns, caminhando na minha frente, enquanto o meu pau reagia. Pensava: Vou comer tudo isso? Não acredito... não é possível tanta sorte num só dia...

Na sala privê, as duas ficaram nuas sem qualquer cerimônia. Eu, devagar, também comecei a me despir. Percebi a pressa das duas, porque se pegaram com abraços e beijos, ignorando minha presença. Se eu nada fizesse, ficaria sobrando. Entrei na dança, tentando chupar alguma bocetinha ou cuzinho... qualquer coisa.

Mas as duas eram taradíssimas, até pareciam que estavam de “abstinência sexual” há anos. Aproveitei que estavam fazendo um 69 e entrei na dança, finalmente, chupando o cuzinho de Sara, que estava por cima, enquanto Sanae chupava sua bocetinha.

Soraia gemia com aquela inusitada DP de línguas. Dizendo que estava quase gozando, pediu uma penetração de pau para ajudar a língua da japonezinha. Meu pau, duro à beça, iniciou uma comida de rabo sem camisinha, pois, afinal, era minha esposa que estava sendo comida.

Tomei cuidado para não largar o peso do meu corpo sobre a bunda de Soraia e machucar a boquinha da japonesinha. Caprichei no vai-e-vem, empurrando e tirando o pau do cuzinho de minha esposa. Ela delirava de prazer, agradecendo a linguada e o pau no rabo.

Sem falar bem português, Sanae, com gestos, pediu, também, o pau no cu. Elas viraram, Sanae ficou por cima. Coloquei a camisinha e comi um cuzinho oriental pela primeira vez. Estava muito apertado, porque Sanae, conforme disse, nunca havia dado o cu. Era sua primeira vez. E estava adorando, depois das dores iniciais. Eu, como já comia o cu da Denise (Juju) há tempo, tinha muita experiência e fiz de tudo para não machucar aquela gueixa ricaça.

O cuzinho de Soraia estava tão gostosinho que não me contive e acabei gozando. Ela também. Com o pau no cu e a língua da Soraia na buça, não resistiu e gozou abundantemente, gemendo e dando gritos em japonês.

Soraia não aprovou meu orgasmo, “trolando” ao dizer que era ejaculação precoce. Ela queria que eu gozasse nela e não na japinha. Mas logo meu pau reagiu, porque aquelas duas lindas mulheres nuas levantam até pau de defunto. E o meu, que estava vivo, ficou duro outra vez.

Caprichei no cuzinho de Soraia e não me esqueci de seu cuzinho. Enquanto eu enfiava o pinto em todos os buracos dela, boca, buça e cu, ela se agarrava na japonesinha beijando e chupando todos os pontos eróticos: seios, bunda, cu, buça, boca... deixando Sanae tão doidinha, que até pediu meu pau outra vez.

Soraia me liberou, mas pediu para não gozar logo. A japinha não entendeu direito, mas concordou.
Eu comi aquela mulher oriental com capricho, com ajuda da Soraia. Deixamos a esposa do Toshio mole, mole, mole de tanto gozar. Ela ficou largadinha na cama, agradecendo a nós dois.

Com a japa satisfeita, eu e Soraia reiniciamos a maior trepada do século. Novamente um 69 fenomenal. Comi o cuzinho dela com carinho e afeto. Gozei, como ela queria, na bocetinha. Ela cruzou as pernas nas minhas costas, apertou e gozou rios de orgasmos múltiplos, com os lábios grudados em minha boca, num beijo quente e duradouro de agradecimento. Nem precisou falar nada. Só o beijo bastou para me dizer muito obrigado.

Após o merecido descanso, fomos ao encontro do casal: Juju e Toshio. Eles já haviam transado bastante e estavam sentados à mesa, tomando uns drinques e comento petiscos.
Nos reunimos a eles. E, todos nós felizes, ficamos jogando conversa fora, com a Sanae prestando atenção, mas sem nada entender. Mas também feliz.

Combinamos voltar numa próxima quinta-feira qualquer, para novo encontro, e fomos embora, cada um seguindo o seu caminho satisfeitíssimo.

Atualmente e passados alguns anos, ainda moro com Soraia, mas não estamos mais frequentando aquela Casa de Swing. Nosso casamento aberto permite que façamos swing com pessoas conhecidas e selecionadas, utilizando nossas próprias casas. Assim, temos mais privacidade, segurança e, sobretudo, mais amizade e amor entre todos nós. Que viva o amor! O amor livre, leve e solto!

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa mudou minha vida - Partes VIII a X


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Comentários


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Comentou em 23/02/2022

No inicio eu sofri por vc, senti na carne a sacanagem de sua mulher, mais isso e o que mais acontece, as vezes com homens ou com mulheres, os homens por incrível que pareça não chegam a esse patamar, mais as mulheres são o cão chupando manga, humilham pisam , acho isso ...( sem palavras no dicionário de palavrões) se conversasse com vc essa parceria estaria funcionando, chega de falar , eu ja votei. Conto e bom , mais tem um peso meio negativo,sem comentários

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casado45ribpreto Comentou em 22/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Minha esposa mudou minha vida - Partes VIII a X

Codigo do conto:
196217

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2022

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