Mútua sedução
Tudo aconteceu em Fortaleza, quando, depois de alguns (ou muitos?) chopes num restaurante na praia de Iracema, quando Vivi, minha esposa, não aguentou o tesão pelo nosso amigão Rodrigo e o tirou para dançar na pista do meio do restaurante.
Olhei para Ester, esposa de Rodrigo, e dei um sorriso debochado. Ela também sorriu aprovando aquela “troca de casal” espontânea e ficou comigo na mesa, apreciando aquela dancinha sensual daquele casal cheio de amor pra dar.
_ Paulo, olhe lá... eles estão se beijando... que safadinhos – disse Ester dando gostosa gargalhada, acrescentando: Paulo, já conversei com Rodrigo, meu marido sobre esse romance entre ele e sua esposa, Vivi... e aprovei... só falta você dar o sinal verde para a gente ficar mais á vontade... o que você acha.
_ Ester, claro que aprovo, afinal nós dois já estamos transando há tempo. Deixem eles aproveitar. Assim, fica tudo empatado: 2 x 2, numa DUPLA TRAIÇÃO...
Após olhar atentamente a sacanagem do marido com minha esposa, num beija-beija, agarra-agarra sem fim, aproximou-se bem de mim e, corajosamente, começou a me abraçar e beijar, acintosamente.
Rodrigo e Vivi viram nosso atrevimento e sorriram de longe, aprovando. Esperaram um pouco e, de mãos dadas se aproximaram felizes como dois namoradinhos adolescentes.
_ Ei!, seus safadinhos, estão se arrulhando como dois pombinhos apaixonados – brincou Rodrigo abraçadinho com minha mulher Vivi.
Eu respondi com um sorriso e para demonstrar meu consentimento na troca-troca, beijei o rosto lindo de Ester, mulher do Rodrigo. Este se sentou e ficou grudadinho com a minha esposa.
Pronto, pensei, já começou a surubada. Mas ali, não era local para isso, embora ninguém no restaurante estava sabendo quem era de quem... Só o garçom desconfiou daquela troca, pois ficou olhando com olhar de censura (disfarçadamente, claro).
Depois de um jantar alegríssimo e MUITA bebida para tirar qualquer constrangimento ou timidez, pegamos um taxi e fomos direto para o hotel em que estávamos hospedados e todos sabendo que o “bicho ia pegar”.
A TROCA
Pronto. Definitivamente, os ocorreu, naturalmente, a troca de casais. Confesso que, vendo minha querida Viviane entrando na nossa suíte nos braços de outro macho. Mas, como fogo cruzado não dói, agarrei firme minha coelhinha linda, esposa do Rodrigo. Dois cornos mansos cheios de amor pra dar.
Vivi e Rodrigo foram tirando as roupas e entraram na linda banheira tipo jacuzzi, fazendo algazarra: rindo e gritando de alegria por causa da bebida (aliás ambos estavam com copos na mão e, ao lado da banheira, uma garrafa de uísque.
Eu e minha presa, Ester (mulher de Rodrigo), corremos para cama e começamos um 69. Uma loucura!
Chupei a bocetinha linda e depilada de Ester como se fosse um chocolate La Creme do do Cacau-Show. Passava a língua de baixo para cima e parava no clitóris, chicoteando com linguadas aqueles lugarzinhos mágicos que, talvez, seja o ponto “G”. Ester gemia alto, quase gritando, clamando santos, deuses e demônios, com palavrões inimagináveis.
Estava tendo um super orgasmo ou orgasmos múltiplos intermitente. Se era fingimento ou não, nem queria saber, porque aqueles ruídos me excitavam horrores. Eu estava quase gozando... mas segurei o máximo possível, porque queria comer aquela xaninha meladíssima (minha saliva + o gozo de Ester), que estava implorando por uma rola.
Nem pensava mais na minha mulher, que, na banheira cheia de espuma, estava se fartando com o enorme (grande mesmo!) cacete do meu amigão Rodrigo...
ANAL DELICIOSO
Virei meu corpo e iniciei um papai e mamãe com Ester. Mas, antes de enfiar meu cacete em sua boceta, Ester falou no meu ouvido:
_ Paulo, come meu cuzinho... eu adoro, mas o pau do Rodrigo é MUITO grande e, até hoje, não consegui realizar minha fantasia...por favor... – e falando assim, com jeitinho, Ester foi virando de bruços, erguendo o lindo bundão para penetração.
Mais do que depressa, peguei um lubrificante qualquer (acho que era KY) e passei no meu pau (que realmente é bem MENOR do que o cacetão do Rodrigo, sem marido) e comecei, com todo carinho e paciência, a enfiar meu pau naquele cuzinho fechadíssimo de Ester.
_ Vem, meu macho Alfa... com meu rabo, seu corno filho de uma puta, mete nessa puta rampeira, cuzeira, cachorra, sem vergonha... mete logo, quer sentir essa vara no meu cu hoje, amanhã e sempre... come, come,,,,come... vamos seu molenga... mete logo .
Eu nem respondi, apenas agi. Dei um tranco, com carinho (claro), e enfiei a cabeça no rabicó da minha coelhinha devassa.
_ Ai, que delícia dar o cu... dói, mas é uma dorzinha suportável, quando o pau não é de jumento... que pau gostoso... pode enviar tudo.... vamos ....enfia tudo sem medo.
Claro que eu atendi aos apelos daquela puta e empurrei o pau pra dentro daquele cuzinho DELICIOSO, agarrando as ancas da minha potranca... E que ancas... que bunda... que beleza de rabo... Quase gozei só de ver aquela belezura de corpo. Que mulher!...
Dei alguma bombadas e Ester confessou que estava gozando... E gozando MUITO... Dar o cu era sua fantasia de anos e anos. E, agora, estava realizando seu sonho de dar o rabão.
Chorou histérica. Chorou muito quando meu pau começou a latejar em seu rabo, aspergindo algumas gotas e, depois, inundando seu cu de porra quentinha e farta. Meu pau cresceu o mais que pôde, cuspindo tudo o que tinha no meu saco... Era porra a beça, que até escorria pelas coxas de Ester, sujando a toalha que deixei, propositadamente, debaixo de Ester.
Ficamos exaustos, pois comer um cuzinho fechado não é moleza.
Sentamos na cama com os travesseiros nas costas, ligamos a TV e ficamos conversando, ouvindo os gemidos e gritinhos do casal que ainda estavam na banheira. Depois de alguns minutos, fomos fazer companhia ao casal e tomar uma ducha no chuveiro.
_ Ei vocês aí, não estão cansados de trepar, seu safados – disse Ester ao casal que ainda estavam se curtindo na banheira cheia de espuma.
_ Entram aqui, cabem todos na banheira – minha esposa Vivi nos convidou, assim que saímos do chuveiro.
Ficamos os quatro na enorme banheira de espumas, fazendo TODAS as sacanagens que se possa imaginar, num TROCA-TROCA onde ninguém era de ninguém e todos eram de todos!. Foi um dos dias mais felizes da minha vida... INESQUECÍVEL!
Meus parabens a vcs todos
Delicioso esse conto. Já levei pau grande no rabo. Dói mesmo mas é muito tesudo.