Cu de bêbada não tem dono: funk proibidão e whisky com papai

“Cu de bêbado não tem dono”? cansei de ouvir meu pai me aconselhar com isso a não beber demais. Mas eu não era baladeira. Morava sozinha e estudava igual louca, estava concentrada no meu sonho de ser arquiteta. No final do meu 5º ano de faculdade meu pai estava com depressão e veio passar algumas semanas na capital, já que também estava afastado do emprego. Eu morava numa kitnet sem muita privacidade. Meu pai estava orgulhoso com o meu comprometimento na faculdade – isso estava fazendo ele se recuperar, principalmente por causa dos meus colegas que adoravam ele.
Nos feriados de novembro fomos pra balada com alguns colegas de faculdade. No começo foi muito estranho, pois nunca imaginei ir numa balada com meu pai, principalmente porque fui criada na igreja evangélica – e que eu não estava frequentando por causa da monografia. Meu pai estava mais afastado que eu. Só me senti à vontade pra dançar depois do primeiro copo de cerveja. Meu pai se revelou o “garçom” da turma: minha cerveja acabava ele já buscava outra no barzinho. Quando eu “reclamava” ele respondia “pode beber, pode beber”. Minhas colegas elogiavam o “pai descolado da Tamírez”. Meu pai estava pagando cerveja até pros rapazes. Cansei de ouvir: “seu pai é demais Tamy”. As 4 da manhã já estava bêbada. Nesse horário saímos da balada de taxi, deixamos duas colegas em suas casas. Paramos poucos metros antes de casa pois eu estava enjoada de carro e querendo vomitar. Nisso paramos na conveniência de um posto de combustível e meu pai inventou de me dar uma bebida forte pra cortar o efeito da cerveja, era whisky. Mas acho que isso me deixou com calor, pra não dizer fogosa. Ao chegar em casa a minha primeira atitude foi tirar a calça. Quando meu pai voltou do banheiro eu estava deitada na cama apenas de calcinha rosa fio dental de rendinha, e a blusinha de mangas compridas colada ao corpo. Era a primeira vez que ele me via sem roupas, pois a gente não é nada liberal:
__sai da cama minha filha senão você vai vomitar.
Me levantei e falei que estava com sono. Ele sugeriu que eu fizesse alguma coisa ao invés de deitar. Nisso coloquei música pra dançar. Coloquei alguns sertanejos universitários, mas depois mudei pra funk proibidão. Ao ouvir a música meu pai voltou da cozinha e me encontrou rebolando e disse:
__abaixa o som filha, vai acordar o pessoal, ainda é 5 da manhã
Eu estava bêbada mas sentia que meu pai era cúmplice: ele tinha me dado cerveja toda hora, tinha me dado whisky e não tinha se incomodado com o fato de eu estar só de calcinha dançando funk proibidão. Me senti dona da situação. Fui pra cima dele e puxei pelo braço e mandei sentar na cama:
__senta ai. Vai! Fica me olhando dançar... se eu errar o passo me fala.
Agora imaginem: meu pai sentado na cama me vendo de perfil com as mãos no joelho e rebolando minha bunda em vai-e-vem ao som de...
Eu começo na dedada
Depois boto o garoto
Essa música foi o resumo do que aconteceu depois, mas a outra também. Na outra música subi em cima da cama, fiquei de cócoras e comecei a quicar com um jeito de putinha e olhando pro meu pai e cantando...
Do tapinha na potranca
O bumbum ela balança
Ela vai se apaixonar.
Agora imaginem a “Arquiteta Dra. Valadares” como meu pai gostava de me chamar, quicando igual putinha em cima da cama, com o braço esquerdo esticado na direção dele e o direito apoiado na coxa e cantando “agora vai sentar, vai sentar, vai sentar, vai sentar, vai sentar, vai sentar”. Meu pai falava pra “parar de dançar”. Mas eu seguia cantando e dançando, pois aquela “ordem” não me intimidava e eu sentia que ele estava gostando. Na música seguinte continuei de cócoras, mas dessa vez rebolando só o bumbum e olhando minha própria bunda. Não cantei e tentei não segurar na cama nem nos joelhos pra dançar ao som de... ela não paga nada...
Senta, senta, senta
Senta, senta, senta e rebola
Meu pai já não me mandou mais parar de dançar, mas comentou sobre as “músicas doidas”. A música seguinte já começou falando mulher prepara o perera te dá prazer, me ajoelhei na cama e empinei o bumbum...
Vai com a bunda, e tarararau!
Vai com a bunda, e bate no pau. Tarararau!
Quando essa música terminou meu pai deu um tapa forte na minha bunda e falou:
__tarararau. Safada!
Na música seguinte eu estava mais fogosa e mais a vontade por causa do tapa. A música era “Que bunda maluca é essa que os moleques passa mal” e no refrão meu pai começou a pegar na minha bunda....
Ai, ai, aai joga a bunda pra frente, joga a bunda pra trás
Quando essa música acabou o computador deu problema de mídia. Meu pai pegou na minha bunda e falou...
__chega de rebolar, de taraurau.
__a música parou... ah... que droga.
__chega de rebolar Tamírez!
Ele estava alisando minha bunda até perto da larissinha. Isso me deixou safada. Dei um pulo da cama, fui ao computador colocar alguma música pra tocar, e ao pular falei:
__ai seu safado! Meu pai safado.
Não sei se meu pai ficou olhando minha bunda, mas ele deve ter olhado sim porque eu me abaixei de costas pra ele. Novamente repetiu a primeira música e eu novamente dancei de pé com as mãos no joelho e meu pai ficava me chamando pra dançar na cama. Na outra música voltei pra cama ao som de “raivosa em cima do pau”, me ajoelhei na cama, apoiei as mãos e ergui minha bunda...
Mamatsu no papai, ela mama, senta
Galopa, contrai, ela mama, senta, senta, galopa, contrai
A música era meio longa. Meu pai subiu mais na cama e começou a segurar minha bunda dos dois lados. Eu estava rebolando literalmente na mão dele. Foi inevitável não sentir a mão dele espalmando por cima da larissinha. Quando a música parou ele fez meia culpa por ter apalpado minha bunda.
__eu tô bêbado também.
__eu quero beber mais.
__você quer mesmo? Eu trouxe aquele whisky...
__ai pai é muito forte, aí o senhor quer me matar.
__bebe só um pouco. Só um pouco ainda pode.
__tá bom.
Ele buscou um copo de whisky. Fiquei receosa de beber tudo, mas ele insistiu e eu que já estava pra lá de Bagdá, bebi. Ele bebeu um pouco, depois colocou o copo no criado-mudo e falou:
__cuidado, cú de bêbada não tem dono.
Dei um pulo da cama. Minha cabeça pesou e fiquei estonteada. Ele me abraçou e o efeito foi passando. Depois me abaixei pra procurar uma música. Ele me desconcentrou porque estava alisando minha bunda, até que de repente começou a tocar:
É dedo na xota e dedada no cu
Vem cabocla no meu peru.
Nem me levantei da frente do som. Ele já estava apalpando meu bumbum enquanto eu esboçava um rebolado desengonçado. Meu rebolado acabou na hora que senti a dedada no meu cu. Entrou de uma vez. A música terminou, mas ele não tirou o dedo do meu cu. No meio do silêncio aquele dedo me “incomodou” e eu falei:
__meu cu tá sem dono agora. Eita porra!
__você tá bêbada?
__tô demais. Mas tira o dedo do meu cu.
__você tá bêbada?
__Tô.
__Então não vou tirar.
__tira o dedo do meu cu, o senhor é meu pai.
__eu tô bêbado também.
__ixi, danou! Agora vou ter que aguentar essa dedada.
__você quer deitar?
__quero. Mas...
Na hora ele tirou o dedo e eu me levantei e deitei na cama. Ele me virou de bruços, depois subiu e enfiou o dedo de volta no meu cu. Eu já estava entregue, bêbada e com tesão. Arrebitava meu bumbum enquanto ele socava mais ainda o dedo no meu cu. Eu confesso que nem vi ele tirar minha calcinha, não vi ele tirar o calção dele. Eu só me lembro de pegar no pau dele, mas não me lembro como cheguei nisso. Depois disso me lembro dele oferecendo mais whisky, insistindo que eu bebesse mais. Me sentei, estava mais tonta, peguei o copo e falei:
__agora que meu cu vai ficar sem dono mesmo.
Ele riu e falou:
__você quer beber?
__quero.
Bebi o whisky e apaguei por alguns minutos. Não me lembro o que aconteceu depois. Só me lembro vagamente das estocadas que estava levando no meu cu, me lembro de levar um tapa na cara porque estava fazendo barulho demais, mas não lembro se fiz mesmo tanto barulho. Acordei 2 horas da tarde, estava de calcinha, mas não tinha dúvidas do que tinha acontecido de madrugada. Estava de ressaca. Fui ao banheiro fazer xixi e sentir meu cuzinho arder. Me sentia esfolada, nunca tinha feito sexo anal. Me lembrava das estocadas perfeitamente. Passei a mão na larissinha e senti que ele tinha comido ela também, mas disso eu não me lembrava. Algumas horas depois ele apareceu com compras do mercado e comentando que meu irmão tinha ligado e dito que estava na hora dele voltar pra casa. Minha faculdade estava quase no final.

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Comentários


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sex-addict Comentou em 26/12/2023

Gostosa safada hein

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Soninha88 Comentou em 25/05/2019

Essa do seu pai te comer foi uma delícia, mas vc estar dormindo, foi mau...mas já na faculdade e nunca tinha dado a bundinha??? Adorei o conto e votei...bjs

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Comentou em 28/12/2018

delicia de conto

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mmfs Comentou em 03/12/2018

Nossa q loucura, Muito bom. Votado

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felix sax Comentou em 03/12/2018

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS

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arqueirorj Comentou em 03/12/2018

Muita loucura... Bom conto... Parabéns, votado

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vnrio1 Comentou em 02/12/2018

Votado. Bom conto queria saber se você continuou dando a larissinha pra o papai.




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Cu de bêbada não tem dono: funk proibidão e whisky com papai

Codigo do conto:
128607

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/12/2018

Quant.de Votos:
43

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