Um vovô arisco no quarto da neta sonsa

Lá pelas tantas da madrugada, enquanto dormia de bruços, Helen sente uma mão áspera correndo sua bunda suavemente e acorda fazendo um giro no corpo posicionando-o de lado. Assustado, Alberico tira a mão rapidamente. Helen então percebe que seu avô está em seu quarto. Mas ela não ficou surpresa, na verdade já o esperava, pois há dias vinha alisa-la. Desde que ficara viúvo, Alberico viera passar uma temporada na casa de sua filha mais velha. Dormia num colchão estendido na sala, em frente ao quarto de Helen que não tinha porta, nem cortina. O fácil acesso ao quarto da neta permitia uma fuga rápida. Nas vezes anteriores, Alberico fugira sempre que Helen se mexera, mas dessa vez achou que valia a pena arriscar um pouco. Enquanto isso, Helen pensava que o avô tinha fugido como das outras vezes, sem que ouvisse o movimento de fuga.
Pouco depois Helen sentiu a mão de seu avô tocando sua coxa quente de volta, deslisando suavemente até entrar por baixo da saia. Então seu coração acelerou e suas pernas amoleceram de medo. Apesar de seu avô ter vindo em seu quarto várias noites seguidas, dessa vez era diferente. Dessa vez Helen foi sonsa de dormir sem calcinha e estava com medo de levar uma bronca de seu avô. Apesar de brincalhão, o avô também era muito sério e severo. Alberico, no entanto, mal acreditou que sua neta estava sem calcinha, passou a mão ao largo das ancas e não encontrou nenhum sinal de tecido; desceu a mão rumo a virilha e encontrou os pelinhos da xoxota aparado baixinho. Seu coração palpitou de emoção, parecia lhe estar vivendo um sonho. Apesar de ter vindo bolinar a neta várias noites, ainda não tinha tocado na sua perereca. Nunca que sua neta deixaria tocar naquele lugar, pensava e se contentava em alisar suas coxas e bunda considerando já ser o maior pecado de sua vida. Sentia tanto medo da reação de Helen que fugia ao menor movimento, e ainda achava que sua neta nunca tinha acordado e nem se apercebido da sua safadeza.
Pela primeira vez Alberico suspeitou que sua neta estava de safadeza. Mas, Helen já o tinha esperado na velhaquice nas últimas três noites depois de perceber o quanto seu avô era arisco fugindo ao menor movimento. Ela sempre acordava espantada e o único jeito de não se mexer foi fingir sono profundo e espera-lo. Na primeira noite só constatou o que queria, na segunda e na terceira deixou a saia bem frouxa pra facilitar o caminho do avô. Com receio que alguém pudesse acordar, Alberico tirou a mão das ancas da neta e voltou pra cama. Helen então dobrou o corpo de barriga pra cima e continuou fingindo dormir. Na sala Alberico lutava contra o desejo de voltar, com receio de acordar a neta, dela fazer um escarcéu; no quarto Helen se lembrava das mãos do avô correndo sua virilha. Na sala Alberico se lembrava das virilhas semiaparadinhas de Helen, “por que a neta estaria sem calcinha?” se perguntava. No quarto Helen sentia que teria sido melhor se ela não tivesse dormido ou que tivesse dormido de barriga pra cima, pois talvez seu avô não tivesse fugido tão rápido. Sentia-se frustrada, o avô bem que podia ter ficado um pouco mais...
De repente Helen sente a mão áspera de Alberico tocar sua coxa, mal se deu conta que o avô tinha voltado e sua mão já estava subindo em direção a virilha. Ainda que resistisse não se mexer, Helen foi abrindo a coxa lentamente à medida que a mão de Alberico foi subindo. O avô sentiu o movimento consentido da neta e ganhou coragem levando os dedos até encontrar a buceta meladinha. Há anos que não tocava uma buceta tão molhadinha. Não resistiu e enfiou um dedo e sentiu o calor intenso, um fogo que só se lembrava ter sentido na juventude. Na mesma hora sentiu seu pau estalar como uma pedra, numa ereção que não sentia há anos. Atolou o dedo todo na perereca enxarcada. Uma loucura intensa, um desejo de sentir o que era subir em cima de uma fêmea invadiu sua mente e a razão fugira para longe. Jamais seria “capaz de comer a própria neta”, pensou; mas não custava nada apenas sentir o que era estar em cima de Helen.
Então, pra evitar barulho e bem devagar subiu em cima da cama da neta e entrou entre suas pernas. Helen afastou as coxas abrindo-as lentamente na mesma medida em que Alberico entrava entre elas. Um movimento sincronizado que Alberico não esperava. À medida que ele se levantou entre as coxas de Helen; Helen cedeu as pernas levantando-as ligeiramente apoiadas sobre as coxas do avô. Outro movimento sincronizado que Alberico não esperava: ficar com a neta arreganhada em posição de franguinho assado, no máximo seria um papai-e-mamãe. Alberico fez o movimento de metelança por quase dois minutos e Helen continuou completamente molenga no gingado das ancas do vovô, sentindo sua buceta arreganhada roçando o tecido do short do avô. Já tinha ido longe o suficiente, pensou Alberico, sua filha e seu genro podiam acordar e pegá-lo com a boca na botija; então, preparou-se para sair de cima da neta e pela primeira vez sentiu o vigor das pernas da neta segurarem-lhe o corpo para que ele não saísse. Não resistiu ao movimento da neta e voltou ao gingado de metelança fingida outra vez por mais 2 ou três minutos. Helen continuava completamente molenga e entregue ao gingado; mas o avô achou que era perigoso demais continuar ali, por isso suspendeu o corpo e saiu de cima da neta bruscamente, e só se deu conta logo em seguida que as pernas de Helen tinham recobrado as forças novamente e tentado em vão lhe segurar como anteriormente.
Voltara para a cama na sala, mas não deixava de pensar na neta agindo complacente daquele jeito. Ele bem que já vinha sentido que a neta era sonsa, por duas vezes a tinha visto só de calcinha e sutiã. O jeitinho afetuoso de Helen a tornava mais amável que qualquer das netas e netos, mas Helen era mansa demais, tão mansinha que lhe inspirou uma atração diferente. Sua finada esposa nunca fora do o jeito da neta e dizia que a menina não prestava. Alberico nunca tinha acreditado nessas coisas, mas começou a fazer um exame de consciência: a neta dormia de saia e com certeza era para facilitar o que ele ia lá fazer... então ela sabia... sabia e não reagiu, pensou. Estava consentindo com tudo, consentido tanto que estava lá no quarto sem calcinha... não fizera nenhuma expressão quando o avô subira na cama e ainda tinha ficado completamente molenga enquanto ele gingava um movimento fingido de sexo. Gostou tanto da brincadeira que tinha tentado segura-lo duas vezes enquanto tentava sair dentre suas pernas... e que ainda por cima a neta sem calcinha... isso devia ser consentimento... se era consentimento não teria nenhum problema grave... seria o maior pecado de sua vida, mas sua neta estava consentindo e não era nenhuma criança. Na outra cama Helen continuava fingindo dormir, esperando o avô pudesse voltar outra vez e com medo que o avô voltasse e descobrisse seu sono fingido, manteve as coxas ligeiramente abertas.
Alberico não resistiu e voltou pro quarto da neta. Assim que Helen percebeu o avô se aproximando, abriu mais as pernas. Alberico tateou na escuridão e não encontrou as penas de Helen; ergueu mais o braço e alcançou as coxas e deslizou-a para baixo no rumo da virilha e percebeu que a neta ainda estava arreganhada, tal como ele deixara. “Tá doida pra entrar na vara”, pensou, aquilo de fingir sexo certamente teria mexido com a cabeça de Helen, concluiu. Não resistiu, e aprumou o corpo para subir em cima da neta outra vez. Não queria foder a neta, mas não custaria nada deixar o pau roçando e sentindo as virilhas quentes de sua neta. Ela queria pica. Ele não podia comer, mas podia pelo menos brincar, pensou. Então, antes de subir arrancou o calção de dormir e subiu pelado. Encontrou as coxas já abertas, arreganhadas como quem esperava ser penetrada. Entrou com facilidade entre elas. Em seguida, Helen soltou as pernas em cima das coxas do avô, até porque tinha esforçado os músculos para manter-se em estado de espera. Nisso Helen se deu conta que alguma coisa diferente tinha acontecido, se deu conta que o avô estava com o pau de fora, embora ainda não tivesse percebido que ele estava totalmente nu. O avô tinha se aprumado em cima dela e estava num gingado de fudelança, mas o pau estava roçando em cima de sua barriga, roçando os pelinhos da buceta. Helen manteve as coxas molengas ao gingado do avô, com as pernas apoiadas na coxa do velho. Sentia a buceta se abrindo quando ele a empurrava na fudelança fingida. Para testar a neta, Alberico fez o movimento como se fosse sair e foi logo barrado pelas pernas firmes da neta. Repetiu o movimento três vezes até comprovar sua suspeita: Helen só tinha pernas firmes para impedi-lo de sair, mas não para barra-lo de se meter entre elas. Ao contrário, suas pernas se abriam sem o menor esforço quando ele se empurrava no sexo fingido. Então sentiu-se seguro pra continuar o gingado fingido e prazeroso. Helen, por sua vez, não se deu conta do movimento que fazia para impedir o avô de sair da cama. Foi tudo por instinto, pois sua mente estava concentrada em três coisas: no pau que estava roçando e melando sua barriga; no desejo de abaixar aquele pau no rumo da buceta; no medo do avô fugir caso tentasse empurrar o pau na direção.
Alberico continuou o movimento buliçoso sem ameaçar sair, só sairia na hora de gozar, pensou. Helen tinha agora dois pensamentos: no pau que estava roçando e melando sua barriga; no desejo de abaixar aquele pau no rumo da buceta. Enquanto isso sua buceta parecia pegar fogo se abrindo e fechando de acordo com o gingado do avô; um barulhinho começou a emanar de sua buceta, provocado pelo grude criado nos lábios que se colavam e descolavam à medida que o avô gingava abrindo suas coxas. Alberico ouviu o barulhinho. O silêncio da noite era tão profundo que esse era o único barulho que se ouvia. Alberico gingava com cuidado para não provocar barulho, mas a buceta insistia em estalar. Então, colocou um dos dedos na buceta de Helen para desfazer um pouco do grude barulhento. No retorno, o movimento de Alberico fez seu pau deslizar para baixo da virilha e cutucar a buceta de Helen, mas o pau deslizou para cima e escapou. Helen ouviu “agora”, mas era apenas voz de sua cabeça.
Nisso, Helen desceu a mão e agarrou o pau do avô e levou na direção da perseguida. Na mesma hora Alberico aprumou o corpo, o que permitiu Helen tocar o pau e colocar direto na entradinha. Helen sentiu os lábios da buceta cobrir por inteiro a cabeça que acabara de mergulhar. Alberico sentiu na mesma hora a cabeça de seu pau mergulhar numa grutinha molhada, grudenta e quente. Nisso seu pau foi se deslizando lentamente. Lentamente Helen sentia o avô penetrando o pau rugoso. Soltou suas pernas, soltou o corpo todo, soltou sua mente. O avô chegou a pensar que estivesse tirando a virgindade da neta, mas à medida que soltava o corpo, o pau deslizava para dentro sem qualquer impedimento. Nisso Helen sentiu o corpo do avô pesar sobre a própria virilha. Enfim, tinha entrado tudinho. Seu avô corpulento pressionava com todo seu peso contra o colchão e o seu pau se acomodara no colo do útero. Helen podia sentir o pau quente como fogo pulsando em todo interior da buceta. Por outro lado, agora não havia mais dúvidas no velho Alberico. Sua neta já era perdida, isso diminuía sua culpa. Ninguém o culparia de colocar a moça no mau caminho. Alberico pulsava o pau pra que a neta sentisse; e Helen respondeu contraindo os lábios vaginais. O velho admirou que a buceta de sua neta mordesse seu pau com tanta força, em toda sua vida nunca ouvira falar em pompoarismo. Seu pau parecia estar sendo sugado pelo movimento lúbrico de Helen. O prazer guardado de meses sem sexo misturado com o calor de uma bucetinha nova e apertada mordendo seu pau com força e intensidade, encheu-o de gozo. Equilibrou-se sobre a neta e começou a urrar baixinho empurrando quanto mais podia enquanto enchia a buceta da própria neta de porra. Helen sentia o gozo enchendo sua buceta, ouvia a fungada forte do velho urrando de prazer, mas não esboçou nenhuma reação além de continuar comprimindo a buceta pra que mordesse mais o pau de seu avô. Mas, enfim tinha acabado. O velho levantou-se de cima da neta, pois uma luz se tinha ligado no quarto de sua filha e seu genro. O coração palpitou de susto, pois ainda estava pelado. Helen continuou inerte de perna aberta, de perna arreganhada, mas de olhos fechados como se ainda estivesse dormindo. Sentiu que a neta ainda queria pica. Nisso, para seu alívio, a luz do outro quarto se apagou. Na escuridão Alberico ficou em dúvida se deveria voltar pra cama e dormir; ou se devia voltar com a neta. O pau ainda não amolecera, coisa que não acontecera há anos.
De repente Helen se dá conta que seu avô está voltando a entrar entre suas coxas. Helen não era muito experiente, mas sabia que poucos homens conseguem dar duas consecutivas. Mas, o pau levemente amolecido entrara de volta na sua buceta encharcada de porra. Alberico queria sentir aquela mordida da buceta de Helen novamente. Helen sente-se surpresa. Um movimento sincronizado deu início: o pau pulsava e a buceta respondia mordendo. Alberico se empolgou, juntou a cintura de Helen e deu algumas estocadas fortes provocando forte ruído da cama. Em seguida ouviu um barulho estranho vindo do quarto de sua filha. Nisso, Alberico assustou-se e saiu de cima da neta. Já tinha ido longe o suficiente, a noite dera mais do que esperava, mais até do que queria. Pegou o short no escuro e voltou pra sala, pra sua cama. Helen recompôs as pernas. A buceta ardia por causa das últimas estocadas. A cama estava suja de porra, de muita porra; mas com o barulho que ouvira do quarto de seus pais, achou que seria melhor acomodar-se e dormir.
No dia seguinte vovô Alberico estava pensativo, com medo de enfrentar problemas por ter comido a netinha sonsa, pois Helen estava mais calada que o comum, talvez porque tinha muito trabalho na cozinha, pensou. Na verdade, Helen sentia medo que sua mãe tivesse desconfiado de alguma coisa, pois a luz do quarto fora ligada e um forte barulho tinha sido ouvido no quarto de seus pais. Mais tarde Helen fizera um bolo de cenoura para o avô. O ato generoso da neta foi uma pá de conforto no medo que sentira a manhã inteira. Pelo susto e pelo medo, Alberico chegara à conclusão que nunca mais tocaria na neta... nisso, o velho se preparava pra ir ao centro da cidade com o genro quando a neta apareceu dizendo “porque o senhor não deixa mamãe ir com papai?” sem captar a mensagem o velho respondeu que tinha sido convidado pelo genro. Nisso, Helen toca no ombro do avô e diz: “se o senhor falar pra mamãe ir. Ela vai né...” o velho ficou pensativo e a neta completou: “aí vai ficar só a gente”.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 22/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Um vovô arisco no quarto da neta sonsa

Codigo do conto:
196158

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/02/2022

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14

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