Maturbando meu padrasto

Era apenas uma tentativa de criar mais intimidade com meu padrasto, mas perdi o controle da situação. Eu sou a mais velha de quatro filhos, a única que não é filha dele, o que me causa um sentimento de não ser filha verdadeira. Posso admitir que até tive certa curiosidade de ver ele de cueca, mas nunca tive intenções de ver ele totalmente pelado, e menos ainda de tocar em alguma parte íntima dele. Eu sei que fui muito atrevida, mas a única forma de ganhar a confiança dele, a ponto de um dia ele ficar de cueca perto de mim, era deixar ele me ver de calcinha primeiro. Acontece que nem tudo é fácil assim.
Tia Clarice mora com a gente, e eu e Rayna dividimos o quarto com ela. Então somos sete pessoas na mesma casa. Logo, momentos de intimidades dessa natureza são muito difíceis de acontecer. Mesmo com tanta dificuldade consegui me mostrar. A primeira vez foi recheada de medo, mas da segunda em diante passou a ser cada vez mais natural. Confesso que fiquei obcecada e a cada novo acontecimento fiquei ainda mais decidida a conquistar a confiança do meu padrasto. As vezes ele me mandava vestir uma roupa, mas falava de um jeito pouco convincente. Eu estava convencida a parar com isso apenas no dia que conseguisse o meu objetivo. E estabeleci que ver ele de cueca seria o limite entre o certo e o errado. Nada demais, embora não fosse tão “nadica” assim. No fim, acho que meu medo era meio que bobeira minha, pois ele também estava me provocando... Pelo menos é o que parecia. As coisas começaram a acontecer diferente do que eu planejei... volta e meia passei a encontrar ele com a pica saliente dentro da calça... Me lembro a primeira vez: eu tinha acabado de chegar da rua quando ele me chamou na sala. Não me lembro mais da conversa, mas me lembro claramente de ver aquela coisa gigantesca dentro da calça. Parecia uma banana de fritar, de tão grande e grossa que parecia. Fiquei transtornada no momento, com medo de olhar pra aquela coisa do jeito que eu desejava olhar. Mais tarde tive a sensação de que ele queria que eu olhasse, pois enquanto eu tentava sair da sala, ele me fazia voltar com novas perguntas idiotas... Enfim, fiquei arrependida, com aquela sensação de não ter aproveitado a chance. Mas, aí vieram outras vezes e eu fiquei mais esperta, aproveitando cada chance para observar aquela coisa pulsando sob a calça... isso pra mim era um sinal de que cedo ou tarde, iria ver ele de cueca...
Aí aconteceu o que eu não esperava. Estávamos assistindo televisão em família. No sofá de três lugares estava eu, meu padrasto e minha mãe; no carpete os meus irmãos, no outro sofá minha tia Clarice. Fazia muito frio então fui buscar um cobertor. Por baixo do cobertor meu padrasto passou a alisar minha mão, tudo ali com minha mãe do lado. Me dava uma sensação de algo proibido, pois aquelas mãos ásperas estavam escondidas por baixo do cobertor, alisando a minha mão... mas a sensação era irresistível e deixei que ele continuasse com o carinho. Talvez alguém não acredite em mim, mas essa é a mais pura verdade: simplesmente não sei como minha mão chegou lá... simplesmente quando me dei conta já estava com a mão em um lugar muito impróprio... em cima da virilha dele e sendo puxada lentamente para o meio das pernas. Foi ele quem puxou minha mão... percebi o que estava prestes a acontecer, mas não esbocei resistência. Ele estava puxando, então deixei ele puxar. E ele só parou de puxar quando soltou minha mão diretamente em cima do danado fervendo de quente e duro igual pedra. Me fingi de tola e deixei minha mão no mesmo lugar e fiquei lutando pra resistir à tentação de agarrar aquilo com força. Entre uma risada e outra da família, aproveitei pra agarrar aquilo sorrateiramente; mas fui bastante moderada, pois era muita adrenalina e medo dele não gostar do meu atrevimento.
Depois desse acontecimento me senti muito culpada. Apesar do sentimento de culpa, passei a ter certeza de que cedo ou tarde eu conseguiria meu objetivo de vê-lo só de cueca. Mas, novamente não foi como eu esperava. Estávamos assistindo televisão de novo. Mas dessa vez era apenas meus irmãos no chão, e eu e meu padrasto no sofá. Ele puxou um travesseiro para o colo e colocou minha mão por baixo dele, diretamente em seu colo. Ali, por baixo do travesseiro, ele puxou minha mão até o seu membro. Dessa vez fiquei mais à vontade e comecei a dar umas agarradinhas sutis. Lá pelas tantas ele puxou minha mão em direção ao umbigo. Fiquei sem graça, pois julguei que ele não estivesse gostando do meu atrevimento em dar aquelas agarradinhas sutis. Depois que minha mão estava em seu umbigo, ele a empurrou lentamente por dentro da calça. Nisso minha mão correu por cima da cueca úmida e meio grudenta. Dessa vez não tive dúvida da intenção dele e agarrei com força. Passei o resto do filme com minha mão agarrada em seu pau. Apesar da cueca, dava pra sentir as veias grossas pulsando na minha mão. Quando o filme estava acabando meu desejo era continuar ali, mas com meus irmãos prestes a se levantar não dava pra correr tanto risco...
Primeiro me senti culpada, depois cheguei à conclusão que nem tudo que as pessoas dizem ser errado, é errado. Eu mesma tinha capacidade de julgar o que é certo e errado pra mim... e pegar no pau do meu padrasto não tinha sido nada demais, afinal tinha sido por cima da cueca... não era nada demais... então não podia ser tão errado. Era errado, mas não tão errado... assim, convencida com que estava fazendo, noutra noite peguei o travesseiro e coloquei no colo do meu padrasto e ele logo entendeu minha intenção. Todas as noites passaram a ser iguais. Meus irmãos no chão e eu com a mão atolada dentro da calça do meu padrasto, agarrada no pau dele por cima da cueca. Eu já estava tão atrevida que cheguei a fazer isso mesmo quando minha tia apareceu pra assistir televisão... o fato é que ao longo de uns dois meses era rara a noite que eu não fazia isso... e aos poucos fui achando aquilo pouco demais, então, curiosa um dia descobri que por baixo da cueca a coisa era mais gostosa. Eu já estava acostumada com a cueca úmida e meio grudenta, mas sentir a baba na mão foi muito mais gostoso. Aquilo pulsava dentro da minha mão, e uma babinha escorria pelos dedos. Havia baba em todo canto ali dentro da cueca... não resisti a vontade de ver. Fiquei completamente sem juízo e puxei o travesseiro pra frente... e minha mão brotou da calça trazendo aquele membro duro. Quase gritei de prazer. Era o primeiro pau que eu estava dominando com minha mão e de repente eu me senti dona dele. Era grande como eu imaginava, e me surpreendi com a cor vermelha clara e a cabeça roxeada. Nisso guardei de volta e meu padrasto cochichou em meu ouvido: “curiosa”.
Apesar do sentimento de culpa, nas noites seguintes repeti o mesmo gesto. Na verdade, eu já estava viciada em pegar no pau do meu padrasto, mas agora eu só queria pegar por baixo da cueca... mesmo com meus irmãos deitados no carpete, eu arriscava a descobrir e olhar aquilo em algum momento. O medo era minha tia ou minha mãe aparecerem. Mas com meus irmãos logo senti que podia abusar da sorte. Fiquei tão confiante que aumentei a quantidade de tempo que puxava aquilo pra fora. Um dia meu irmão caçula quase me flagrou com aquilo pra fora. Foi por muito pouco, por sorte meu padrasto viu a tempo e puxou o travesseiro. Fiquei ali, com a mão agarrada no pau dele e o coração palpitando de susto. Apesar do atrevimento, eu não sabia bem como manejar aquilo. Eu só agarrava e ficava o tempo todo agarrada... até que um dia ele colocou a mão e fez um movimento pra cima e pra baixo. Eu bem que suspeitava que a coisa era assim mesmo, mas faltava jeito pra fazer aquilo. Nisso entendi que era aquilo que ele queria. Foi a primeira vez que bati a punheta pra ele. Aconteceu tudo ali, com meus irmãos deitados a nossa frente. Depois da primeira vez, veio a segunda, a terceira... e se tornou rara a noite que eu não punhetava ele.
Apesar do sentimento de culpa, eu estava me tornando uma punheteira experiente. Tudo acontecia ali na sala mesmo, com muita adrenalina e comedimento pros meus irmãos não perceberem nada de errado. Só não acontecia se minha mãe ou minha tia aparecesse pra assistir televisão... Esses acontecimentos me deixavam com uma insatisfação, pois sabia que não estava indo até o final. Aquelas babas correndo em minha mão não eram condizentes com as minhas pesquisas na internet... por mais que eu nunca tinha visto um homem gozar, eu sabia que aquilo não era o gozo. Então cheguei à conclusão que fazer meu padrasto gozar não seria mais errado do que todas as coisas que eu já tinha feito... fazer ele gozar, por exemplo, deveria ser um pecado menor do que pegar no pau dele ao lado da minha mãe... eu só precisava de um empurrãozinho pra fazer o que eu queria... assim, quando naquela noite ele cochichou em meu ouvido dizendo que iria gozar, rapidamente respondi baixinho “quando eles dormirem eu faço”. Assim, quando o filme acabou e meus irmãos correram pra dormir... eu fui pra cozinha beber água, sabendo que meu padrasto viria atrás de mim como das outras vezes...
Enfim, meu padrasto apareceu... nisso ele me empurrou até o banheiro e disse pra ir tomar banho e que eu demorasse um pouco até que todo mundo pegasse no sono. Entrei no banheiro e realmente fui tomar banho, mas não fechei a porta a pedido dele. De repente, a porta se abriu e ele entrou, sem camisa e só de calça. Fiquei apavorada, mas não podia gritar. Nisso cobri meus seios e buceta, mas ele veio até mim e tirou minhas mãos, descobrindo minhas partes dizendo que todos já estavam dormindo. Nessa hora até me esqueci de estar pelada e fui tirando o pau dele pra fora, pra cumprir o meu intento. Eu sabia que podia ter pouco tempo, pois minha mãe poderia acordar a qualquer momento. E também eu já estava atrevida o suficiente pra pegar no pau dele sem que ele mandasse. Nisso meu padrasto tirou o resto da roupa toda e entrou debaixo do chuveiro. Com a água ligada punhetei ele por alguns minutinhos. De repente, ele agarrou minha mão, apertou com muita força e com a outra mão aparou o próprio gozo. Quase explodi de emoção quando vi aquele líquido branco jorrando nas mãos dele. Mas, sem mais nem menos, meu padrasto desceu a mão cheia de porra e esfregou na minha buceta. Apesar da minha buceta estar pegando fogo e escorrendo de tanta tesão, mesmo assim senti o calor daquele gozo invadindo meus lábios vaginais na hora que ele lambuzou minha buceta. Ele esfregou tudo praticamente dentro da minha buceta. Logo em seguida ele lavou a mão e se vestiu e foi embora. Fiquei sozinha, lavando minha buceta lambuzada de porra, de tanta porra que tinha até escorrido por minhas coxas. Depois fui dormir com um certo peso na consciência, me sentindo pior que uma puta por ter masturbado o marido da minha mãe, meu próprio padrasto.
Apesar do sentimento de culpa, de pensar que nunca mais voltaria a fazer aquilo, na noite seguinte fomos assistir televisão... e eu acabei agarrando o pau dele de novo... acontece que agora eu não me contentava mais em apenas agarrar e punhetar... agora eu queria fazer ele gozar... e apesar dos riscos, continuei masturbando meu padrasto. Mas essa história vou contar na segunda parte, na parte final.

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Comentários


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homemparana Comentou em 30/08/2022

delicia

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casaljrsjc Comentou em 13/08/2022

Top demais, rola dura o conto todo

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casalbisexpa Comentou em 12/08/2022

delicia demais

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pintaogrossao Comentou em 12/08/2022

Entre em contato....amei.....bjsssssss

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casalsampab Comentou em 12/08/2022

Muito bom eu moravam em uma fazenda com meu pai e o caseiro com seus filhos eles tinha uma filha que ficava na minha rede me batendo punheta toda noite depois descrobir que a mãe dela sabia e começou facilitar para a menina ficar comigo

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hdcalcinha Comentou em 12/08/2022

Nossa isso sim é um tesao. Qndo eu tinha 12 anos era doido pra meu tio me pegar a força e me passar a vara...ele sempre me cantava, mas Minha timidez atrapalhou. Pena q ele nao me pegou a força.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maturbando meu padrasto

Codigo do conto:
206157

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/08/2022

Quant.de Votos:
19

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