Depois que meu noivo morreu fiquei cada vez mais íntima do meu ex-sogro. Na verdade, a nossa intimidade tinha virado perversão, a ponto dele me perguntar se eu depilava minha larissinha. Eu não tinha chegado a tanta intimidade com Willian, a gente teve um namoro cristão, com muito respeito, era namoro pra casamento. Mas, estranhamente eu não via desrespeito nas curiosidades lascivas do meu ex-sogrinho, apesar dele ter tido a audácia de perguntar como era minha larissinha... E como fiquei vermelha de vergonha, sem saber como matar a curiosidade do meu ex-sogrinho intrometido, acabei por ganhar uma explicação constrangedora: __ué Dandene, é simples responder isso. Por exemplo. Meu pinto tem 17 cm de tamanho, ele é vermelhinho, bem cabeçudão. Tem várias veias salientes, mas tem uma do lado que parece que vai explodir de tão inchada que ela fica. Eu nunca tinha feito esse tipo de análise da minha vagina. Eu nem sabia me descrever. Mas, agora, meu ex-sogrinho estava me estimulando a falar em detalhes da minha larissinha. __seu grelinho, como que ele é? Grandinho, médio, pequeno... tipo... fica coberto entre os lábios... pode falar. Nada demais! Eu não tinha espontaneidade pra dar os detalhes, mas meu sogrinho sabia fazer perguntas certas. Quando minha prima apareceu debaixo do pé de manga para me tirar daquele papo lascivo, eu já tinha dado todos os detalhes da minha larissinha saliente: testudinha, lábios médios cobrindo o grelinho. Na cozinha as mulheres estavam elogiando a minha amizade com o ex-sogro, achavam que aquilo o ajudava a não entrar em depressão pela morte do Willian. E minha ex-sogra completou, me abraçando: __O Jurandir vive falando que a gente perdeu não só um filho, mas a melhor nora também. Senti um turbilhão de pensamentos explodir na minha cabeça. Aquelas pessoas jamais imaginavam o tipo de papo que eu tinha acabado de ter com meu ex-sogro. À noite em meu quarto peguei na fita métrica e conferi quanto seria os 17 cm. Eu nunca tinha visto um pênis adulto ao vivo, mas pelas fotos de internet era possível imaginar os 17 cm do pinto do meu ex-sogrinho: vermelhinhos, cabeçudão, de veias salientes, com uma veia inchadona no meio como se fosse explodir... Parecia ser um pênis bem grande... dormi pensando, acordei sonhando: meu sogro vinha pelado em minha direção. Acontecia mais alguma coisa que eu não me lembro mais. Mas me lembro do final do sonho, o momento que acordei aos berros de “sou virgem”, com meu finado noivo entre minhas pernas tentando me deflorar. Acordei assustada, mas com a larissinha molhada e intumescida como ficava todas as vezes com aqueles papos picantes do meu ex-sogrinho. Veio o papo dos fetiches. Pela primeira vez eu sai na frente do meu sogrinho em um papo de intimidade sexual, pois ele nunca tinha ouvido falar a tal palavra. Dessa vez eu tive que explicar o que era fetiche e ele demorou entender, precisei dar um exemplo: __tipo quando você coloca uma algema numa pessoa e depois você tira a roupa dela... Ele entendeu que isso era meu fetiche e ficou tão animado que acabei desistindo de desfazer o mal-entendido. Na realidade, eu nem tinha um fetiche, pois nem experiência sexual eu tinha pra saber direito o que isto significava. Mas depois desse dia ganhei um fetiche, pois meu ex-sogrinho passou a alimentar essa lascívia em mim. Vivia dizendo que me imaginava algemada, que deveria ser uma experiência muito louca, que ele queria saber caso eu fizesse isso algum dia... E eu prometi contar. Considerei que até seria uma retribuição por ele me contar suas intimidades com minha ex-sogra. Eu nem me reconhecia mais por causa dessas curiosidades indecentes. Eu podia perguntar qualquer coisa pro meu ex-sogrinho, a gente conversava coisas cabeludas que eu não tinha coragem de falar nem com a melhor amiga. Eu fui curiosa ao ponto de querer saber como era agarrar uma mulher, como era enfiar o pau dentro dela. Meu ex-sogrinho era um completo sádico, explicava em mínimos detalhes, do jeito que ele fazia com a esposa, do “jeito que fariam comigo um dia”... __credo sogrinho! __credo nada Dandene. O dia que você provar da fruta você vai ver como isso é gostoso. Eu já tinha percebido como esses papos lascivos mexiam comigo. Minha larissinha ficava molhada só de saber que ia encontrar meu ex-sogrinho. Na igreja ninguém suspeitava daquele chamego todo, e ainda viam com bons: diziam que ele tinha projetado o amor do filho em mim. Menos minha mãe, que vivia me alertando a necessidade de me desligar da família do Willian, pois eu precisava de procurar um novo namorado. Mas eu tinha ficado apática a isto, ainda mais com a larissinha tremendo, intumescendo e se encharcando com as lascívias libertinas do meu ex-sogrinho. Eu amava o Willian, mas ele nunca tinha me deixado como o seu pai me deixava. Todo mundo achava que aquela devoção ao sogro era o amor que eu sentia pelo Willian. Sinceramente, ainda não sei explicar como ficamos tão íntimos, tão promíscuos. Mas o que o povo não vê, alguém no céu vê. Apareceu um profeta na igreja, parecia estar desenhando nossos pecados na frente de todo mundo, desenhando o nosso futuro de pecado. Do outro lado da igreja estava meu ex-sogro, de cabeça baixa, ouvindo aquelas palavras duras. Me senti muito arrependida, aquilo tudo era pra nós dois. Eu precisava tomar uma atitude e mudar aquela situação, podia até ser amiga do meu ex-sogro, mas precisava ter limites. No entanto, bastou o culto acabar, bastou uma brincadeira em código do meu sogro para que eu esquecesse a reprimenda do profeta. A gente tinha criado códigos pra se comunicar na frente das pessoas. Depois do culto tinha um amigo secreto na igreja, e meu ex-sogro vinha alertando que daria uma algema de presente para quem fosse o seu amigo secreto. Quem poderia supor alguma malícia nessa brincadeira? Ele tinha dito logo no começo que “queria muito me pegar no amigo secreto”, ninguém sabia disso, mas sabia o que ele tinha prometido bem antes do sorteio. Quem poderia supor que ele iria me pegar no amigo secreto? Mas, por incrível que pareça, na hora da revelação ele tinha me pegado e ninguém se espantou que ele cumprisse a palavra ao me dar uma algema de verdade, talvez porque estivessem admirados com a coincidência. O profeta tinha dito que o demônio da lascívia tinha laçado pessoas para o pecado, que o demônio tinha encontrado um buraco e vinha rasgando, rasgando, rasgando... Fiquei com isso na minha cabeça, mas meu ex-sogro parecia nem se preocupar com isto. Na sexta-feira teve um culto na mesma chácara que falei no começo. Lá pelas tantas senti vontade de ir ao banheiro e recorri a ajuda do ex-sogrinho pra me fazer companhia por causa da escuridão. Acho que dei motivos suficientes pra acontecer o que aconteceu. Onde que eu estava com a cabeça de chamar ele pra fazer xixi no mato se tinha banheiro na casa? Não fiz por safadeza, na verdade eu queria apenas um motivo pra ficar sozinha com meu ex-sogro, e recorrer ao banheiro da casa não me daria esta ocasião. Eu vivia pedindo favores ao meu ex-sogro, e ele atendia com toda parcimônia do mundo, talvez porque isto sempre gerasse ocasião para intimidades, e a gente nunca perdia uma ocasião. Então, ele tocou no assunto da algema. Queria saber se eu tinha testado, se me serviu nos pulsos. O demônio realmente estava com o dedo no buraco, pois por incrível que pareça eu ainda nem tinha tirado a maldita algema da minha bolsinha. __nossa, sogrinho, ainda nem tirei ela da bolsa. Sabia? Não tinha sido proposital, mas aquelas coincidências devem ter parecido artificial pra ele. __ai que vontade de te algemar... Dandene... Posso fazer isso? Vou ser sincera. A gente já tinha falado tantas besteiras, tantos palavrões. Mas eu não levava a sério aquelas brincadeiras de me ver algemada, sempre achei que fosse brincadeira dele. Mas, de repente percebi que ele estava falando sério; não era o tom costumeiro, era uma proposta em frases firmes e voz meiga muito séria. Não havia em mim nenhum desejo de resistir, pois não me pareceu que fosse uma proposta indecente. Era só uma brincadeira, mas eu não queria fazer aquilo de qualquer jeito, pois ainda não tinha entendido a proposta inteira. __mas como você vai me algemar, sogrinho? Ele achava um jeito pra tudo: podíamos ir para trás do bananal, ali pertinho. Ele me algemaria “rapidinho”. Nesse ponto fui ingênua. No meu ponto de vista o que custaria fazer a vontade do meu sogrinho? Então aceitei a proposta de ir para trás do bananal. Chegando lá... __você tira seu vestido primeiro? Fiquei incrédula que ele realmente tivesse dito aquilo, embora não tivesse me assustado... __como assim? __tira o vestido ué, pra mim te algemar... __mas não vou ficar pelada não, sogrinho... isso não... __eu sei querida, mas você pode ficar pelo menos de calcinha e sutiã... Fiquei calada, sem saber o que responder. Eu não tinha calculado essa resposta dele, mas não achei uma proposta absurda. Ele continuou: __...está escuro, nem vai dar pra te ver... se não for assim não vai ter graça, Dandene... Ele tinha razão. Não ia ter graça ser algemada de qualquer jeito, e o fato de estar escuro me deixava mais a vontade. A gente já tinha muita intimidade proibida, nada mais parecia absurdo pra mim e não seria por falta de confiança... Ele repetia que estava escuro, que não ia dar pra me ver nada, que ia ser rapidinho... e acabei arrebatada pelo despautério. Coloquei minha bolsa no chão, e no ímpeto puxei o vestido cabeça a cima e fiquei só de calcinha e sutiã. Em seguida meu coração disparou, quase explodindo de tão acelerado. Mas, não havia retorno, pois rapidamente fui algemada com braços pra frente. __viu como é fácil, Dandene! Mas, de repente ouvimos barulho de gente na nossa direção e tivemos que sair às pressas dali, pois não daria tempo de tirar as algemas e ainda por cima me vestir. Agora imaginem que coisa cômica: meu sogro com minha bolsa e meu vestido nas mãos e eu desesperada correndo atrás dele, ora pisando falso, ora atolando no barro semi-seco o salto do meu sapatinho novo. O coração ficou a cinquenta mil... entramos entre as árvores, rindo assustados, comemorando o sucesso da nossa fuga. Nisso a mão do meu sogro tocou levemente minhas ancas levemente. Mas, com tanto alarme, com tanto susto, com tanto riso afoito da nossa fuga inesperada, não me importei que sua mão se apoiasse em minhas ancas, afinal estava escuro e ele nem devia saber direito onde estava tocando... Não me incomodei nem quando ele colocou a outra mão em minhas ancas, apesar de saber que era um ponto fora do limite. Na verdade, era um toque gostoso demais para me incomodar, que estava evoluindo... de simples tato virou toque, daí vieram as apalpadinhas leves, que foram aumentando, aumentando, aumentando... eu podia disfarçar o movimento lúbrico em risos afoitos, ele disfarçava também, mas a sua mão não... apalpadinha daqui, apalpadinha dali... que virou bolinação. Sua mão explorava as curvas do meu bumbum, apalpando em cheio aqui e ali... mas a gente disfarçava tudo em risos e comemorações de fuga... e sua mão direita subiu costas acima até meu sutiã. Logo percebi que ele estava tentando abrir meu sutiã... __o que você tá fazendo sogrinho? __nada não... Se não era nada, o que eu diria? Nada. Afinal, se tivesse que falar, deveria ter falado quando ele ainda estava me xumbregando a bunda. E, de repente meu sutiã se abriu. __sogrinho o que você fez? __nada não... Se não era nada, o que eu diria? Nada... __sogrinho!!! __o que foi? __nada! Ele alisou minhas costas nuas e nisso desceu a mão agarrando minha calcinha e puxou pra baixo uns quatro ou cinco dedos. __sogrinho o que você tá fazendo? __nada não... __sogrinho, sogrinho... __o que foi? __nada. Sua mão correu por minha barriga, desceu rapidamente por dentro da calcinha e chegou em minha larissinha molhada. Nessa hora eu abri as pernas, permitindo um toque mais envolvente. Nisso ele me agarrou por trás, abriu mais minhas pernas, explorando minha larissinha por trás em um toque lascivo delicioso. Minha calcinha descia cada vez mais... Até que senti um toque totalmente diferente em minha bunda. Era uma coisa carnuda, grossa, quente, oleosa, palpitante e gostosa... Escorreu reguinho abaixo e deslizou sobre minha larissinha. Eu não esperava isto, mas não estava surpresa que estivesse acontecendo, então arrebitei o bumbum e abaixei os ombros pra permitir aquilo se deslizar melhor em minha larissinha. Ele correu os dedos na minha virilha, procurou a entradinha da larissinha e posicionou a cabeçona na entradinha e foi socando bem devagarzinho. Senti aquela cabeçona arregaçando a entradinha e minha larissinha se abrindo... se abrindo... e a cabeçona foi engolida pelos grandes lábios... e continuou deslizando... deslizando... ardendo... queimando... ardendo... queimando... __ai! Caralho! __tá machucando querida? __tá não! E começou um vai-e-vem lento, ajustado e contínuo, gerando prazer misturado com dor. Entrava ardendo, saia dando prazer... Muita dor... Muito prazer... E, aí meu sogrinho agarrado em minhas ancas, metendo cada vez mais com mais força, agarrando meus seios, agarrando minhas ancas, agarrando meu cabelo loiro, comprido que estava trançado... e a cada entrada a coisa vinha com mais vigor... arrancando tudo o que ainda tinha sobrado de hímen. Gemi de prazer... Gemi de dor.... Ele me agarrava, me dominava... Me lembrei dele dizendo como era gostoso agarrar uma mulher por trás, como era gostoso dominar... como era gostoso sentir o pau latejando lá dentro... e ele parava às vezes, mesmo em meio às dores eu sentia aquilo latejando e isso aumentava o meu prazer. Tudo isso me ajudava a suportar a dor. Mas, de repente ele me agarrou com mais vigor em meu cabelo trançado. Cravei os saltos do meu sapato na terra e segurei mais firme no tronco da árvore para poder me equilibrar com aqueles solavancos frenéticos. De repente ouvi uma urrada forte. Senti minha larissinha esquentar com alguma coisa surgindo no fundinho dela. E ouvi sussurrar no meu ouvido: __tô gozando amor... Segundos depois ele soltou meu cabelo, deu algumas apalpadas fortes na minha bunda e puxou minha calcinha de volta ao lugar. Minha larissinha queimava como foto, mas sinceramente naquela hora eu queria mais. Mas, ele estava preocupado com o nosso sumiço, coisa que eu nem me recordava mais. Alguém já deveria ter dado falta da gente. Ele buscou minha bolsa no chão procurando as chaves da algema. De mãos livres puxei o sutiã no lugar, fechei-o, coloquei meu vestido e caminhamos de volta, enquanto alguma coisa escorria por dentro da larissinha. Não sei como as pessoas não perceberam, pois eu estava atônita, minha cara me denunciava naquele momento, pois além disso estava me sentindo suja e machucada por dentro. Não sei se alguém percebeu que meu sapato estava melado em barro, pois eu mesma só fui perceber em casa... em casa me dei conta da calcinha e das minhas coxas sujas de sangue. Eu tinha acabado de me tornar mulher... Senti pena de perder minha virgindade, mas o que eu podia fazer agora? Então tomei um banho e fui dormir. Mas não me senti arrependida de ter feito aquilo, claro que foi a coisa mais errada da minha vida. Senti pena da minha ex-sogra. Ela não merecia ser corna, ainda mais por minha causa. Ela gostava tanto de mim... Eu tinha sido uma vaca com ela. Eu merecia umas porradas por ter sido tão vaca... Mas, eu não iria repetir mais aquilo, então pudesse ser perdoada... A gente já tinha ido longe demais... Bastava a gente parar por ali e guardar segredo, aproveitar que ninguém tinha desconfiado da gente... Apesar da gente viver aos cochichos e gargalhadas no pátio da igreja... Apesar da gente ter sumido por quase uma hora lá na chácara... Na minha cabeça tudo parecia muito simples: ninguém tinha mesmo motivos pra desconfiar de uma ex-nora de 19 anos com um ex-sogro de 56 anos... Aquele carinho entre a gente se devia à morte do Willian... era o que todo mundo dizia... Mas minha mãe estava certa desde o começo: eu precisava me desligar da família do Willian.
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