Como perdi minha virgindade

Aconteceu numa quarta-feira à tarde enquanto meus irmãos estavam na escola. Nos dias de folga papai se jogava pelos cantos da casa, e às vezes desabafava comigo. Por ser a filha mais velha e a mais entendida, eu era a única a saber o quanto ele estava sofrendo. Como os desabafos continham coisas muito íntimas, me tornei sua confidente. Nesse dia, ao vê-lo sentado no sofá e cabisbaixo, meu coração ficou cortado, então, me sentei em seu colo e me inclinei em seu peito dizendo que não queria vê-lo triste daquele jeito. Ele me abraçou com muito aconchego e começou a chorar, agradecendo meu apoio e o tipo de filha que eu era. Foi a primeira vez que ele chorou, fiquei tão comovida que acabei chorando também. Nesse momento eu tinha acabado de quebrar um tabu de criação, pois nunca tinha me sentado no colo dele e sei que tudo aconteceu por isso. Cresci ouvindo que uma filha não pode se sentar no colo do pai, que isso era errado, e não demorou cinco minutos para que a tentação começasse, na verdade, a gente ainda estava com os olhos cheios de lágrimas, bastou ele cheirar meu pescoço uma vez, e meu corpo se arrepiou freneticamente.
A razão do nosso choro: um dia, surpreendentemente, mamãe desapareceu. A primeira noite foi um pesadelo. No dia seguinte ela me ligou pedindo que eu avisasse meus irmãos, que cuidasse deles, pois ela não voltaria mais pra casa; chorou, pediu perdão e justificou-se que tinha encontrado o “grande amor” de sua vida. Todo mundo ficou revoltado e todo mundo falou mal dela, até mesmo os meus avós que são os pais dela. Nesse tempo passei a receber muitos elogios e conselhos: entre os elogios, diziam que eu tinha mais juízo que minha mãe; entre os conselhos, diziam que eu não devia namorar cedo, pois sendo a mais velha devia cuidar do meu pai e meus irmãos...
Na verdade, tudo começou com as confidências. Mamãe dizia que os homens têm a carne fraca, que não aguentam uma simples tentação e suas advertências incluíam principalmente os homens da família. Eu sabia que ela tinha razão, mas achava um pouco exagerado. Hoje sei que não era exagero dela, o pecado sempre entra de mansinho, como um gatinho inofensivo, depois se transforma em um monstro destruindo tudo ao seu redor. Mamãe também dizia que moça não é confidente de rapaz, e rapaz não é confidente de moça, pois os segredos e os desejos são diferentes, por isso no final eles podem acabar pecando. Nas confidências papai acabou me contando coisas da sua intimidade de casal, coisas que eu não deveria saber por ainda ser moça e porque também se tratava da minha própria mãe. Não vou ser hipócrita, essas histórias já me deixavam com assanhamento na periquita, mas, por falta de experiência e de ter com quem conversar, não levei isso a sério.
Além das confidências eu também aprendia algumas coisas sobre sexo. Certo dia, atemorizada que ele se interessasse por uma fulana de tal perguntei se ele estava carente de mulher. Primeiro me disse que andava desiludido para pensar nisso, me deixando aliviada; depois disse que preferia continuar dando seu próprio jeito de se aliviar sozinho, me deixando curiosa. No fundo eu sabia que jeito era este, mas fiz questão de perguntar até ouvir de sua própria boca que batia uma punhetinha antes de dormir. Não vou negar, ele não queria responder essa pergunta e eu já estava para desistir quando ele respondeu. Depois desse dia, sempre que a gente ia dormir, se tornou impossível eu não me lembrar disso e ficar pensando no que papai estaria fazendo naquele momento. Confesso que esses pensamentos também me deixavam com assanhamento na periquita, e que não levei isso a sério.
Na verdade, a gente estava brincando com fogo. Mamãe dizia que quem brinca com fogo acaba se queimando. Depois que ele me contou como se aliviava, passei a sair do quarto sob pretexto de beber água, mas no fundo para espreitar o que papai andava fazendo. Eu nunca via nada de estranho, por isso cheguei a duvidar do que ele tinha dito. No entanto, certa noite encontrei-o saindo do banheiro, e então perguntei o que estava fazendo e ele sussurrou em meu ouvido: “batendo uma punhetinha”. Vou ser sincera, nem sei como contive a euforia ao constatar que ele tinha falado a verdade. Nisso ele reclamou que nem sempre conseguia se aliviar, pois às vezes meus irmãos demoravam a dormir. Desse dia em diante se tornou normal ele me contar essas coisas. Como já falei, o pecado sempre entra de mansinho, como um gatinho inofensivo, em nossas conversas a gente tratava isso como uma “necessidade de homem”. Mas, eu sabia que a gente não devia conversar sobre essas coisas, até porque isso envolvia palavrões absurdos que a gente não falava antes, tipo bater punhetinha, prechequinha ou foder gostoso. Não vou ser hipócrita, o jeito que ele me dizia os palavrões também me deixava com assanhamento na periquita.
Antes de contar o que aconteceu na quarta-feira, preciso revelar mais uma coisa: além de saber quantas punhetas ele batia, teve um dia que ajudei ele a fazer isto. Nesse dia, tia Clemilda e tio Paulo estavam em nossa casa e papai estava dormindo no quarto com meus irmãos. Por isso cismei que ele não estava conseguindo se aliviar, até porque ele não tinha me dito nada. Na penúltima noite, acabei ficando sozinha com ele na cozinha, então perguntei quantos dias tinha que ele não “batia”. Ele respondeu que havia três dias e que estava quase se explodindo por não poder se aliviar. Como já falei, a gente tratava a punheta como uma coisa indispensável para um homem, quase como uma coisa que o homem faz sem pensar. Por isso perguntei por que ele não tentava ir pro banheiro se aliviar enquanto eu terminava de lavar as louças... então, preocupado que o pessoal ainda não tinha dormido ele abriu a porta da cozinha, me puxou pra varanda pra falar do assunto. Repeti minha ideia: eu ficaria enrolando na cozinha enquanto ele se aliviava no banheiro. Ele achou a ideia muito arriscada e disse que não dava pra fazer aquilo dentro de casa. Então, sem pensar no que estava fazendo me ofereci pra vigiar a porta enquanto ele “batia” na varanda.
E assim, pela primeira vez ele bateu punheta perto de mim. Mas, para ser sincera, a adrenalina foi tão grande que nem consegui assimilar o que estava acontecendo naquele momento. Por causa do silêncio da noite, dava para ouvir um barulho da esfregação da punheta, então resmunguei: “vai devagar”. Nisso papai me chamou para nos afastarmos da porta e fomos até a quina da varanda. A varanda de casa é tipo um C: tem a parte da frente, do fundo e a do lado. Fiquei na esquina entre o fundo e o lado, pois assim eu tinha tanto a visão da porta da cozinha quando a presença dele. Mas, não vi muita coisa além de vultos. Eu sei que eu podia ter aproveitado mais aquele momento, pois ele me chamou algumas vezes, mas a preocupação com quem pudesse surgir por aquela porta me bloqueou. Na verdade, entendi melhor o que tinha acontecido quando voltei pro quarto, pois enquanto aguardava o sono recapitulei o que tinha acontecido: teve uma hora que ele me chamou e eu respondi enfática: “goza logo” e foi nesse momento que ele gozou. Depois, entrando em casa ele me disse que ainda estaria batendo se eu não tivesse mandado ele gozar logo. E, pensando nisso adormeci. Como eu disse, a gente estava brincando com fogo e pelo que aconteceu depois, tenho certeza de que a gente só não se queimou aquela noite por detalhes.
Mamãe dizia que uma moça e um homem sozinhos são como gasolina e lenha no sol quente, e que bastava alguém riscar o fósforo para pegar fogo. Nessa comparação, eu sou a gasolina, meu pai a lenha e os fósforos as confidências. As pessoas que riscaram os fósforos são aquelas que me aconselharam a evitar namoro e a cuidar do meu pai. Tentando ser uma filha melhor virei uma tentação para meu pai carente. Ele estava perdido num mar de carência e eu acabei me afogando com suas confidências sexuais. A gente estava tão envolvido pelo pecado que o ato de me sentar no colo dele foi apenas o detalhe que faltava pra gente cair em tentação. O pecado entrou de mansinho em forma de confidências. Através delas descobri que ele nunca tinha comido uma virgem; que gostava de foder de quatro, de ver o pau entrando na precheca enquanto mete, que sua maior fantasia era gozar na boca de uma mulher, e que ele batia punhetas pra se aliviar. Mas, como falei, o pecado é um gatinho inofensivo e já estava se transformando em um monstro; ou seja, eu sabia que muitas coisas que estavam acontecendo eram erradas, mas eu não estava incomodada com isso e sentia que estava deixando para me arrepender mais tarde. Então não vou ser hipócrita e mentir: eu já tinha pensado em me sentar no colo dele, e sempre vacilei pois isso era um tabu de criação e eu tinha medo da reação dele. Mas, nessa tal quarta-feira, sem pensar, fiz o que fiz e deu no que deu.
Enquanto as lágrimas corriam, papai fungava meu pescoço, me arrepiando freneticamente dos pés à cabeça. Não vou ser hipócrita, isso me provocou uma sensação muito gostosa. As lágrimas dele e as minhas foram se secando e o tesão dele e o meu foram crescendo, dava pra sentir até pelo cheiro. O silêncio era tão grande que a gente podia ouvir a respiração um do outro e teve uma hora que tive a sensação de que a gente estava saindo da terra. A sala estava meia escura, as janelas e portas fechadas e isso era um cenário perfeito para os desejos da carne. A gente estava acumulado uns três meses de confidências e palavrões, então os desejos da carne estavam à flor da pele. Como não havia aderência entre o pano da calça dele e da minha saia, fiquei escorregando em seu colo. Então, ele me aparou com uma das mãos. Mas, além de me aparar, passou a alisar minha coxa esquerda, do joelho até a bunda. Para ignorar os toques de mão boba, simplesmente fechei meus olhos e “dormi”. Minutos depois as lágrimas acabaram e continuamos abraçadinhos por muito tempo, enquanto ele alisava minhas coxas. Lembro-me que papai me chamou três vezes, mas eu estava tão dormente, tão longe da terra que não tive voz para responder. Neste momento o pecado já tinha me dominado.
Não vou negar que percebi o volume crescendo por baixo da minha coxa, ficando cada vez mais evidente a cada escorregão, mas não levei isso a sério, na verdade nem consegui raciocinar sobre o que estaria acontecendo. Mas, juro pelo que é mais sagrado que não percebi minha saia se encolhendo. Só me dei conta que minha saia tinha se encolhido ao sentir a aspereza da mão do meu pai roçando minha pele acima do meio da minha coxa. Então abri os olhos e vi mais da metade das minhas coxas desnudadas. Aliás, a mão do meu pai é tão grande que encobria e envolvia quase toda minha coxa. Nessa hora meu coração acelerou e no fundo da minha consciência senti que precisava me levantar do colo dele. Mas, fiz ao contrário: fechei meus olhos e funguei como se estivesse dormindo de verdade. Papai me chamou duas vezes, e novamente não tive voz para responder. Então, ele me ajeitou em seu colo e nessa hora sua mão escorregou por dentro da saia e parou já tocando os dedos em minha bunda. Meu coração ficou mais acelerado, meu corpo se arrepiou dos pés até a cabeça e minha bucetinha ficou se tremendo toda.
Ele começou a apertar minha coxa junto com um pedaço da minha bunda, apertando cada vez mais forte. Com isso, a pele da minha bunda se esticava toda e minha calcinha desceu quase toda pro rego. De vez em quando ele corria a mão sobre minha coxa, e no final acabava conquistando mais um pedaço da minha bunda. Teve um instante que seus dedos chegaram tão pertinho da minha bucetinha, que ao apertar minha bunda, fazia até ela se esticar, sendo que eu já sentia que ela estava muito intumescida. Na verdade, eu até sentia minha precheca pegando fogo de tão quente que ela ficou. Nisso, ele voltou a correr a mão sobre minha coxa, e subiu até o final. E foi assim, pouco a pouco ele tomou conta da minha bunda.
Ele apalpou minha bunda por um tempão e achei que ficaria apenas nisso. Mas, em certo momento ele desceu a mão alisando minha coxa e ao voltar, mergulhou os dedos por dentro da calcinha e agarrou minha bunda em cheio. Nessa hora seus dedos compridos mergulharam em cheio no meu rego, sendo que um dedo cutucou meu cuzinho e o outro minha bucetinha. Nessa hora percebi que meu reguinho melecado, e isso foi fundamental para o que aconteceu a seguir.
Ele apertou minha bunda, várias vezes sem parar. Com isso, meu cuzinho e minha prechequinha se abriam e se fechavam pressionando as pontas dos dedos dele. Eu achei isto tão delicioso que não tenho palavra pra descrever, principalmente quando ele dava uma pressionada e os dedos quase entravam... Aliás, minha prechequinha se rendeu logo. A cabecinha do dedo entrava um pouquinho e só não entrava mais por causa do meu cabacinho. Meu cuzinho foi mais resistente, mas só no começo. Demorou entrar, mas quando entrou, entrou de verdade. Meus pés gelaram na hora e senti calafrios em meu corpo. Não vou negar que fiquei incomodada, pois nunca esperei levar uma dedada no cu, ainda mais do meu pai. Apesar do calafrio e do desconforto, não esbocei nenhuma reação, pois estranhamente eu estava gostando daquilo. Na verdade, o incômodo foi só no começo, depois se tornou uma coisa estranhamente gostosa, era uma sensação gostosa e desagradável ao mesmo tempo. Eu comparo essa sensação a uma mistura de sal com açúcar na comida e na verdade nunca pensei que uma dedada no cu desse tanto prazer.
Tivemos oportunidade para parar, mas o pecado já tinha se transformado em um monstro e tinha cauterizado nossas mentes. No momento mais gostoso a campainha de casa tocou. Papai me soltou de uma vez no sofá e se levantou. Apavorada, abri meus olhos e fiquei sem forças nas pernas para me levantar. Primeiro ele foi até a porta, depois me pediu para esperar por ele ali, no sofá. Pediu três vezes e três vezes prometi esperar por ele. Então, ele abriu a porta e foi até o portão. Permaneci do jeito que ele me deixou: a saia arribada, as mãos juntas entre as coxas, o coração batendo descompassado por causa do susto e da mente bloqueada. O pecado tinha cauterizado meu raciocínio e meus pensamentos sumiram por completo. Naquele momento eu só queria uma coisa, queria que meu pai voltasse logo para que eu pudesse continuar satisfazendo sua carência sexual.
Em poucos instantes papai voltou dizendo que faltava uns quinze minutos para que meus irmãos chegassem da escola. Sem raciocinar nada respondi que a gente só tinha quinze minutos para aproveitar. Então ele perguntou se eu queria aproveitar de outro jeito lá no quarto dele... novamente, sem raciocinar respondi que podia ser onde ele quisesse. Então, ele pegou em minha mão e me levantou do sofá, depois me puxou até seu quarto. Ao cruzar a porta ele soltou minha mão, e enquanto ele fechava a porta, fui até a cama, me sentei e esperei por ele. Não posso reclamar do que aconteceu a seguir, pois como acabei de falar: fui até a cama dele com minhas próprias pernas.
Pra ser sincera, não me lembro direito como foi que me deitei na cama dele. Não lembro se ele mandou eu me deitar ou se me deitei por conta própria. Na verdade, também não me lembro como minha saia foi arribada até a cintura, a única coisa que lembro é que ele tirou minha calcinha. Acho que minha saia se arribou sozinha no momento que me deitei, pois minha saia já estava encolhida fazia horas... E aí aconteceu uma coisa que eu achava impossível de acontecer: eu vi tudo acontecer, fiz questão de ver e não senti um pingo de vergonha. Me lembro que numa dessas confidências papai tinha me dito que na hora do sexo a vergonha passa. De fato, não fiquei envergonhada quando ele arrancou minha calcinha, sendo que sempre fui vergonhosa. Na verdade, eu apenas não tinha percebido, mas eu e meu pai já tinha perdido a vergonha há muito tempo. Naquela tarde, eu tinha ficado de olho fechado o tempo todo, mas nessa hora não consegui fechar meus olhos. Eu queria ver tudo o que estava acontecendo.
Achei tão fofo o jeito que ele arriou minha calcinha, o jeito que ele me olhava pra mim e pra minha prechequinha enquanto passava a ponta dos dedos sobre ela. Nunca tinha visto meu pai tão lindo e radiante. Eu conseguia ver a tesão em seu olhar e meu desejo era gritar pra ele: “gostoso”. Depois que ele arrancou minha calcinha, tirou a própria calça e se deitou em cima de mim, ficando parcialmente entre minhas coxas. Nesse instante senti seu peso me esmagando no colchão e até nisso senti prazer. Me senti poderosa por ser capaz de aguentar o peso dele em cima de mim, pois papai é um homem grande e forte, enquanto eu sou uma moça pequena e magra. Nisso ele enfiou o braço entre nós e arrancou o pau pra fora da cueca e neste momento senti a pele roliça, grossa, enorme e oleosa se colando em minha coxa. Então, abri minhas pernas e ele se levantou se ajoelhando entre elas e perguntou: “quer parar” e eu respondi: “quero ver entrando”. Ele coçou a cabeça e disse: “Aliny você é moça”, mas em seguida pôs os pés fora da cama e me puxou fazendo com que eu me levantasse junto com ele. Eu não tinha ideia do porquê ele me levantou, mas fiquei elétrica quando, pela primeira vez vi o pau dele. Foi uma visão estonteante, estava duro, enrijecido como uma pedra e tinha muitas veias, meu desejo era pegar, mas me contive.
Então, mais uma vez nos abraçamos. Estávamos pelados da cintura para baixo, aliás, minha saia aida estava acima da cintura e meu pai ainda estava de cueca, ele tinha tirado o pau pelo lado da cueca. Enquanto a gente estava abraçado, ele pegou minha mão e conduziu até seu pau. Apertei sentindo a sensação mais maravilhosa do mundo. Foi nessa hora que me dei conta que eu podia ter pegado no pau dele no dia que ajudei ele a bater punheta. Na hora que pensei isso, ele começou a dedar minha precheca, e isso foi me desmontando de tanto tesão. Minha mente estava completamente cauterizada para raciocinar entre o certo e o errado. Nesse momento meu único desejo era substituir minha mão pela precheca, era substituir os dedos dele pelo pau... até porque nossos sexos estavam tão perto que eu sentia o calor do pau dele se envolvendo com o calor da minha buceta. Nisso escorei a bunda na cama, e com impulso da mão dele ergui a perna esquerda até o colchão, com isso minha precheca ficou arreganhada e ele entrou entre minhas pernas. Daí em diante foi fácil, com um simples movimento conduzi o pau até a entradinha, encaixei e ele empurrou.
Eu vi minha buceta se abrir como uma flor e a cabeça do pau dele se enterrando todinha. Eu estava tão preparada para foder que bastou empurrar um pouquinho para que meu cabacinho começasse a ceder. A primeira vez doeu muito e eu gemi feito uma cavala, mas continuei firme no lugar, disposta a continuar até acabar com aquilo. Quando ele puxou o pau vi a cabeça saindo de dentro de mim com as primeiras borras vermelhas do meu cabaço. Repentinamente me lembrei que ele tinha me dito que nunca tinha comido uma moça virgem, então, olhei pra ele e sorri emocionada por estar lhe proporcionando a ele o que ele mais queria ter tido quando era mais novo, mas meu riso se misturou com a expressão de dor por causa da segunda estocada. Então quando olhei para baixo vi o pau dele saindo a segunda vez da minha prechequinha com borras ainda maiores do meu cabaço. Dali em diante empinei um pouco mais a pelves para ter uma visão melhor e me concentrei em ver as estocadas. Na terceira estocada vi a cabeça sumindo e reaparecendo com novas borras vermelhas; na quarta vez percebi que a cabeça tinha se enterrado ainda mais, trazendo ainda mais borras; cada estocada ia mais fundo e cada vez mais trazia mais borras; até que de repente o pau se enterrou pela metade, e ao invés de tirar ele continuou empurrando e o bichinho foi entrando, entrado, entrando até que entrou por inteiro. Neste justo momento papai começou a urrar e dizendo que estava gozando... fui ao paraíso naquele instante. Senti muito prazer e queria gritar de alegria por perceber que tinha feito ele gozar. Minha buceta doía feito o diacho, mas meu prazer era muito superior àquela dor. Nesse momento papai enfiou as mãos por dentro da minha blusa e apalpou meus seios com muita força, e embora o pau estivesse todinho enterrado, ele continuava estocando. Mas, estávamos ainda nisso quando, de repente, ouvimos meus irmãos abrindo o portão. Papai pulou para trás e eu baixei minha saia, juntei minha calcinha e saí correndo do quarto. E foi assim que perdi minha virgindade.

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Comentários


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dodo10 Comentou em 20/12/2024

Que delicia, tesão muito gostoso

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casualsomente Comentou em 19/12/2024

Delícia votado

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coroa55bh Comentou em 19/12/2024

Tesão..imaginei cada cena e desejei...

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paulojacare- Comentou em 19/12/2024

Que conto delicioso.... confesso que gozei junto com seu pai. Obg por compartilhar.

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kzdopass48es Comentou em 19/12/2024

Eu bem que queria ter a sorte de seu pai. Juro! O amor de uma filha pelo pai é uma delícia. Sonho!!! Seu pai acertou na loteria, sem ter jogado! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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sex-addict Comentou em 19/12/2024

Amo incesto, o tesão é inesquecível, inexplicável, gostoso, prazeroso, votei, isaiasconstruartvisual




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como perdi minha virgindade

Codigo do conto:
225797

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2024

Quant.de Votos:
13

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