Eu estava dormindo, mas de alguma forma vi quando a porta do quarto se abriu. Pouco depois percebi que meu pai estava ao lado de minha cama puxando levemente minha coberta. Nisso me dei conta que uma das minhas pernas estava toda descoberta e que ele estava puxando a coberta para o outro lado, descobrindo minhas partes íntimas, sendo que eu estava só de calcinha. Pensei comigo “isso é pecado, por que ele está fazendo isso”... mas como estava “dormindo”, achei melhor não me mexer. Pra minha surpresa ele descobriu e ficou olhando minha calcinha. Depois foi até a porta e até achei que iria sair, mas voltou e continuou olhando minha calcinha de pertinho, e teve um momento que ele colocou a mão em minha coxa e empurrou de leve tentando abrir mais minhas pernas. Por impulso abri a perna e ele se assustou com meu movimento e deu um pulo pra trás e saiu do quarto. Estranhamente me arrependi de ter mexido a perna e assustado ele daquela forma. Instintivamente voltei a perna no lugar... e dois minutinhos depois, pra minha surpresa, ele voltou. Nessa hora fiquei desapontada... porque não esperei ele voltar, porque voltei a perna... mas, logo em seguida ele voltou a colocar a mão em minha coxa e empurrou ela bem de leve... Dessa vez deixei que ele controlasse minha perna, não segurei a coxa, nem abri antes dele, simplesmente obedeci ao toque da mão dele. Eu sentia minha pele tremer, meu coração bater acelerado, pois eu estava cometendo o maior pecado da minha vida expondo minhas partes íntimas justo pro meu pai, eu que sempre fui tão certinha... estranhamente ignorei o certo... ele não se contentou em abrir minhas pernas... em seguida ele pegou no cós da calcinha e puxou para o lado para descobrir minha periquita. O cós escapou pois o elástico era apertado. Ele voltou a pegar o cós e puxou a segunda vez e o cós escapou novamente. Nisso mexi a perna e nisso ele saiu do quarto. Estranhamente me senti uma idiota de ter dormido com uma calcinha tão apertada e de ter me mexido duas vezes e assustado ele... inexplicavelmente me senti frustrada. Por alguns dias fiquei encabulada com o acontecido. Meu pai apesar de ser um homem tão sério e tão rígido, contrariando todos os princípios tinha tentado ver minha própria periquita... por outro lado, compreendi a fraqueza dele, pois tinha quase dois anos que ele estava sem mulher, então é natural que ele tivesse vontade de ver uma periquita. Pelos conselhos da irmã Maria e do pastor João meu pai já deveria ter se casado, dizendo eles que um homem bom, trabalhador e obreiro não podia ficar solteiro por muito tempo, pois a carne é fraca... meu pai dizia que estava esperando no senhor. Eu morria de medo que ele se casasse novamente e quando ele se mostrou fraco fiquei apavorada, pois pra mim aquilo era sinal que ele precisava de mulher. Eu sei que as pessoas não irão acreditar em mim, mas o que vou dizer é a verdade: eu não estava querendo me exibir pro meu pai, mas confesso que desde que minha mãe morreu eu vinha agindo de forma errada, eu fazia tudo ao contrário dos conselhos da tia Célia. Tia Célia foi franca comigo: meu pai era um homem bom, mas homem nenhum é de ferro; eu já era moça feita e devia me comportar... os olhos é a porta do pecado... eu devia dormir bem vestida e mesmo assim, com a porta trancada... inexplicavelmente tomei um gosto inexplicável de dormir de calcinha e nem ligava pra essa coisa de trancar a porta; outros conselhos: jamais sair de toalha do banheiro, jamais ficar sem sutiã em casa... além de ficar sem sutiã em casa teve dia que cozinhei só de toalha; outro conselho: jamais deixar calcinha usada no banheiro, e eu deixava. Aconteceu que naqueles mesmos dias vi irmã Maria dando conselhos a uma jovem recém casada: ela, como mulher, precisava dar ao marido tudo o que ele quisesse, pois, um marido bem servido não procura mulher fora de casa, que uma esposa sábia precisa levar sua cruz e muitas vezes a do marido também... voltei pra casa encabulada: será que as minhas desobediências estavam saciando os desejos do meu pai? O fato dele ter me visto de calcinha foi uma tentação pra ele... e devia ser por isso que geralmente ele me mandava vestir roupa quando eu demorava muito de toalha. Se eu saciava o desejo do meu pai... até que ponto eu podia fazer isso sem pecar? Mas, os conselhos da tia Célia eram claros... era pecado... mas talvez isso fosse a minha cruz pra que ele não se casasse... Poucos dias depois meu pai me chamou pra conversar. Apesar de não ter ninguém em casa, fomos conversar no quarto dele. Ele começou a falar que estava em pecado, que pra evitar escândalo não queria confessar pro pastor João, mas que precisava se concertar comigo, pois era uma coisa muito séria e ele esperava que eu o entendesse e perdoasse. Já imaginando o pior, chorei e perguntei com quem ele tinha caído, pois em minha cabeça ele não tinha resistindo e tinha transado com alguém. Só fiquei calma, repentinamente calma quando ele disse que não tinha mulher nenhuma envolvida nesse pecado, mas nesse momento ele coçou a cabeça e disse que seu pecado era muito pior e antes fosse com uma mulher qualquer. Depois de enrolar um pouco ele acabou dizendo que tinha feito um buraco no banheiro para me brechar, e que ele me brechava todas as vezes que eu ia banhar. Nisso ele começou a chorar, e dizia que por isso ele não se interessava por ninguém, porque ele sentia prazer em me ver pelada; que isso não era certo, que ele não podia fazer isto... Estranhamente me senti aliviada, era como se tivesse cumprido meu dever: não era certo ele me brechar, me ver pelada, mas se isso tinha feito ele não se interessar por nenhuma sirigaita... eu estava feliz. Nisso tentei acalmar ele, dizendo que por mim estava tudo bem, que eu não estava chateada, triste ou desapontada, e que eu entendia a fraqueza da carne dele, pois ele era um homem normal... que ele não se preocupasse por isso, pois eu estava feliz que não era pecado com nenhuma sirigaita... Nisso ele me interrompeu dizendo: “calma, não acabei. Você acha certo eu bater punheta olhando você pelada, acha certo ficar de pau duro por tua causa?”. Foi um silêncio total no quarto. Certo não era, mas... Ver meu pai chorando por ter pecado por minha causa era sinal que ele não era tão culpado... homem é fraco mesmo... por mais errado que fosse o que ele tinha feito... de alguma forma senti que estava ganhando com sua fraqueza. E pra surpresa dele, e minha também, pois falei sem pensar, respondi que preferia ele pecando por minha causa do que pecando por uma mulher qualquer. Com isso ele tomou coragem e me contou tudo desde o começo. Certa noite entrou em meu quarto pra ver se eu estava dormindo e me viu dormindo só de calcinha... desde então, volta e meia ele entrava em meu quarto à noite só pra me ver. Nisso ele abriu um buraco no banheiro pra me brechar, e toda vez que ele me via ficava de pau duro, tão duro, mas tão duro que era mais duro do que quando ele fazia amor com minha mãe. Nisso ele passou a bater punheta pensando em mim, geralmente quando me via pelada ou quando me via dormindo de calcinha. Uma noite ele ficou doido e foi em meu quarto, me viu dormindo e bateu uma punheta ali no quarto mesmo. De vez em quando ele fazia isso em meu quarto. E aí teve um dia que não se conteve e tentou ver minha periquita e eu quase acordei... essa última parte fingi que não sabia de nada, mas tomei coragem de perguntar se ele tinha visto... ele respondeu com um sonoro não e complementou: “nesse dia não, mas noutros dias eu vi, principalmente quando você dormia com aquela calcinha amarela”. Nessa hora me dei conta que eu era culpada dele ter conseguido ver minha periquita, pois passei a usar calcinhas frouxas desde aquela noite que ele puxou o cós da calcinha apertada. Eu não fiz isso pensando nele, na verdade não sei porque fiz isso... nisso, enxuguei o rosto dele e falei que por mim ele estava perdoado, que preferia ver ele pecando por minha causa do que por alguma sirigaita. Ele reclamou “não fala assim, filha” e eu reafirmei que preferia ver ele pecando por minha causa do que por alguma sirigaita. Ele me abraçou, agradeceu por perdoar ele e pediu que eu nunca contasse isso a ninguém. Eu sei que não devia estar contando isso a vocês, mas eu precisava desabafar... mas, ainda tem a segunda parte, de coisas que aconteceram depois disso...
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