Segredos de Ágatha e Geraldo: adestramento de ninfeta

Quando fiz o vestibular, a maior preocupação dos meus pais era o trajeto de casa até a faculdade. Eu precisaria descer 4 quadras pra pegar o 447 até a Central e lá ainda pegaria o 14 pra chegar à faculdade. A ida nem tanto, o problema mesmo era chegar em casa depois da meia noite e caminhar 4 quadras. Apesar da comunidade ser tranquila, a gente sabe que não existe lugar seguro pra mulher, ainda mais tarde da noite. Mas, para alívio dos meus pais, o irmão Geraldo passou no vestibular e, meu pai tratou de pedi-lo que me fizesse companhia na volta entre o ponto de ônibus e a nossa casa.
Eu não tinha nenhuma intimidade com Geraldo, mas conhecia ele e toda sua família desde que entendo de gente, pois além de sermos da mesma comunidade, somos da mesma igreja. Suas filhas eram bem mais velhas que eu, todas já casadas, inclusive já era avô de quatro crianças. Geraldo era um típico homem ranzinza, em quem um pai pode confiar sua filha de olhos fechados. Mas, o tempo e a convivência mudam as coisas. Por causa da faculdade acabamos ficando muito próximos: primeiro porque ele se tornou minha companhia pra ir a faculdade, depois porque passamos a estudar juntos, a fazer dupla para os trabalhos da faculdade e ficávamos no mesmo grupo nos seminários. Como se não bastasse, alguns domingos a gente ainda se encontrava pra estudar. Quem já fez faculdade de letras sabe que a gente precisa estudar muito e toda semana tem um trabalho, uma prova, um seminário. A faculdade em si já é difícil, imagina pra quem já tem uma certa idade e precisa trabalhar pra sustentar a família... assim, enquanto Geraldo se fazia de meu protetor pra ir faculdade, eu me fazia de tutora pra ajudar ele passar na faculdade, explicando o conteúdo que ele não tinha entendido. Pelo jeito que as coisas começaram, já no primeiro semestre, apesar da diferença de idade, pois eu tinha 17 anos e Geraldo 58, surgiu um boato na faculdade de que tínhamos um lance.
Uma amizade de faculdade não é só estudar e fazer trabalhos juntos... também tem fofocas, segredos e intimidades. Ao longo de dois anos, Geraldo já sabia mais da minha vida do que qualquer amiga; e eu também sabia de suas histórias da juventude, dos amores e decepções. Por algum motivo, no terceiro semestre a gente passou a ter conversas picantes. Geraldo sabia entrar no meu mundinho misterioso e cheio de curiosidade, mas quanto mais ele satisfazia minhas curiosidades, mais curiosa eu ficava. Sempre me prendi nos detalhes, e Geraldo dava conta disso: a melhor posição no sexo, as posições mais loucas, o jeito que o pau entra mais, o jeito que a mulher tem que gemer pra dar mais prazer no homem... enfim, às vezes a gente nem estudava e passava o tempo todo falando putarias como essas. Enquanto eu ensinava o conteúdo da aula, ele me ensinava as putarias da vida. Literalmente fui adestrada por um homem três vezes mais velho que eu. Eu sempre fui arisca com os homens, mas as conversas de putaria com Geraldo me deixavam casa vez mais mansa... pelo menos com ele. Passei a ter confiança total nele, pois apesar das putarias que falava, era muito respeitador. Não à toa, cansada, às vezes, me reclinava em seu ombro no trajeto de volta pra casa sem que ele jamais tivesse me desrespeitado.
No fim do quarto semestre tivemos uma peça de teatro grego pra apresentar e meu papel era de serva, e Geraldo um soldado. Nossos papeis eram bem simples, pois não éramos os melhores em encenação teatral. Meu figurino era apenas um lençol enrolado no corpo. Para que o sutiã não aparecesse no ombro ou nas costas, a colega responsável pelo teatro me convenceu a apresentar sem o sutiã, assim como as outras colegas estavam fazendo. Apesar do meu conservadorismo, a faculdade tinha mudado muita coisa na minha cabeça, o próprio Geraldo já não era o velho ranzinza que eu conhecia... então, longe dos olhares retrógrados tomei coragem de me apresentar sem sutiã. Mas, fiquei tão nervosa por estar sem sutiã em público que depois da primeira cena me deu caganeira. Nisso Geraldo foi comigo até o banheiro. Ali, longe dos colegas, Geraldo elogiou minhas costas. Nisso, ele perguntou se eu deixaria ele tirar uma foto das minhas costas. Achei tão fofinho o pedido dele que nem vi malícia no pedido. Enfim, fiz a pose pra foto assim: puxei o lençol do pescoço pra frente, abaixei o lençol atrás na parte da cintura e folguei o tecido na frente cobrindo meus seios. Deixei minhas costas nuas da cintura pra cima, os braços nus. Com uma mão segurei o pano na barriga, com a outra apoiei o tecido contra os seios. Toda parte de trás ficou descoberta pra foto. Mas, adestrada que estava, dei mais do que ele pediu, autorizando que tirasse mais fotos, como viria saber tempos depois.
Era o sétimo semestre. Eu tinha acabado de completar 21 anos. Geraldo já estava com 62. A gente estudava mais do que nunca, pois quanto mais chega no final, mais difícil as coisas ficam. Mesmo assim a gente encontrava tempo para falar de putaria. Geraldo tinha mudado muito meus preconceitos e a forma de ver as coisas: dar o cuzinho, por exemplo... ele insistia em dizer “nada como um cuzinho”, “mulher que não faz isso, não sabe o que está perdendo”, que “homem fica caidaço em mulher que dá o cu”. Enfim, acabei concordando com ele, talvez um dia a curiosidade falaria mais alto comigo e eu acabaria dando o cuzinho. Até boquete, que eu achava nojento... acabei concordando com ele: talvez um dia eu fosse me acostumar tanto com um pau que perderia nojo... mas, Geraldo tinha seu jeito ranzinza de ser, ele falava dessas coisas dizendo “nada como gozar na boca de uma fêmea”. Apesar de achar o jeito de falar de Geraldo muito machista e até de repreendê-lo, eu entendia isso como coisa de sua geração. Em contrapartida ele dizia que “na cama esses termos dão mais prazer” e que “não existe essa educação toda”, que na cama “mulher quer ser dominada” e “homem que não se preza, perde a mulher”. Apesar de achar essas ideias absurdas, no fundo eu gostava de ouvir ele me dizendo essas coisas. No fundo eu me via como uma “mulher pra dar prazer”, do jeitinho que ele falava e que eu “discordava”.
Meus pais tinham um respeito enorme pelo homem que me buscava e deixava na porta de casa todas as noites. A mulher de Geraldo me tratava como uma filha. As filhas de Geraldo viviam me agradecendo por ajudar o pai delas com o conteúdo... mas mal sabia essa gente as coisas que diziam a nosso respeito na faculdade, e as coisas absurdas que a gente conversava... mal sabia eles que num desses dias, no início do sétimo semestre, Geraldo “confessou” que já tinha batido punheta pensando em mim e vendo as fotos que eu deixei ele tirar no teatro dois anos atrás... mas, depois de confessar pediu encarecidamente que eu não tivesse medo dele, pois ele sabia o seu lugar. Se justificou dizendo que achava minhas costas muito bonitas, mas que eu ficasse tranquila, pois jamais me faria algum mal. Uma foto em especial tinha mexido com a imaginação dele... e segundo ele, foi o momento em que abri o lençol e segurei ele estendido, deixando minhas costas nuas pra foto. Não era tanto a foto, não era a parte de trás, mas o fato de que eu estava apenas de calcinha e com os seios descobertos, com o lençol aberto... de frente pra parede... “eu queria ser aquela parede”, confessou.
Incrivelmente não achei um absurdo ele confessar tal coisa, e ainda achei que ele tinha muitos motivos pra ser influenciado a me desejar. Primeira coisa. Jamais imaginei que minha atitude mexeria com o desejo dele. Para mim era apenas uma pose, para ele foi tentação. Eu poderia ter sido mais cautelosa, mas estava tão adestrada com as putarias que dei mais do que ele pediu. Pedi desculpas, mas ele me agradeceu, dizendo que apesar de tudo, tinha sido uma coisa boa. Segunda coisa. Desde o primeiro semestre surgiram boatos de que eu e Geraldo tinha um lance. No início isso me incomodou, mas depois me habituei e passei a achar engraçado... a gente achava isso engraçado e não fazíamos nada pra espantar o boato... ao contrário, a gente alimentava os boatos. Cansada de uma noite de estudos, eu tinha total liberdade e confiança de reclinar meu rosto nos ombros de Geraldo e dormir todo o trajeto do 447... nessa linha de ônibus achei que isso seria uma coisa discreta, coisa que eu não fazia no 14... mas, não tardou pra aparecer uma foto “comprovando” o nosso lance. Como se fosse preciso uma foto. A gente sentava junto na sala e éramos vistos quase sempre juntos. Por outro lado, às vezes eu achava que tinha um certo esforço de Geraldo em “marcar território”, em alimentar os boatos se exibindo como se fosse meu “dono”, pois quando o 14 lotava demais e a gente ficava sem lugar pra se assentar, ele me cercava com os braços me “protegendo” de ser sarrada por algum marmanjo (como ele dizia), mas no sacolejo do ônibus ele próprio acabava me sarrando. Então, naturalmente as pessoas tinham razões suficientes para nos julgar. A presença de Geraldo era tóxica pra mim, uma presença constante que não deixava espaço pra possíveis pretendentes. Por outro lado, eu tinha criado uma dependência estranha por proteção e por desejo de ajuda-lo com as matérias, alimentado pela gratidão de suas filhas e esposa.
Ainda era o sétimo semestre. Era um domingo à tarde e a gente estava estudando em sua casa quando sua esposa saiu e nos deixou sozinhos. Óbvio, a gente entrou nos assuntos de putaria. Eu estava muito interessada em saber porque ele batia punheta pra mim. Desde que ele me confessou isto, esse tinha se tornado nosso assunto principal. Me admirava saber que ele vinha batendo punheta pra mim há dois anos e sem me dizer nada, sem me assediar, sem me desrespeitar. Isso aumentou meu nível de confiança nele. Ele ganhou mais terreno com minha curiosidade, dizendo que tinha voltado a bater outras pensando em mim. Eu cedia terreno, dizendo que naquele dia “deixaria ele bater uma pra mim”. Não era mais só uma questão de assuntos picantes, de coisas que as pessoas fazem no sexo. Tinha se tornado provocação barata. Eu estava consentindo que ele batesse punheta pensando em mim. Ele, descaradamente fazia isso e vinha me contar que tinha “gozado gostoso”. Era uma questão de tempo pra isso pular do nível da tentação para o lance. A primeira vez acontecei nesse dia. Ele fez uma proposta inusitada e um tanto ousada: se eu mostrasse minhas costas de novo, ele poderia bater uma punheta na minha frente... do meu ponto de vista não tinha como me comprometer muito com o fato, ele próprio quis me convencer que “era um bom negócio que só eu sairia ganhando”, então com alguma relutância acabei aceitando. Em três anos de convivência eu não tinha porque ter medo ou desconfiar das intenções de Geraldo. Apesar das sarradas no ônibus, ele sempre foi muito respeitador e nunca tinha me molestado nem quando eu dormia com o rosto em seu ombro. Além disso, eu estava curiosa pra ver isto. Então, arranquei o sutiã por baixo da blusinha e em seguida ergui a blusinha pra que ele apreciasse minhas costas. E foi assim que pela primeira vez na vida vi um homem bater punheta:
Geraldo abriu a calça, tirou o pau duro pra fora e começou a esfolar. As veias eram enormes e parecia quase pra explodir. Geraldo não era um homem bonitão, tinha mais charme e simpatia do que beleza; mas tinha um pau incrivelmente lindo, rosadinho com veias salientes. Temendo que sua esposa voltasse e acabasse com minha distração tratei de cobrar: “goza logo antes que sua esposa volte”, coisa que ele pediu para falar “mais desse jeito” mandando ele “gozar logo”. E eu estimulei, como ele pediu, dizendo várias vezes que gozasse logo, que “gozasse pra mim”... mas, ele demorava esfolando o pau e minha aflição com a volta da sua esposa aumentava... e foi aí que ele pediu de novo pra mostrar minhas costas, pra estimular mais seu tesão. Então, ansiosa que aquilo acabasse logo, considerei que “mostrar as costas” era pouco demais pro estímulo dele. Ele estava batendo punheta na minha frente e eu simplesmente ia mostrar minhas costas... de novo... Achei que seria muito pouco. Ele merecia mais. Então, arranquei minha blusinha e exibi meus seios: “assim tá melhor, querido”. Ele arregaçou o pau e disse “assim você me mata, agora eu gozo”. De um lado ele esfolava o pau, do outro eu massageava e exibia meus seios. Não demorou mais nem um minuto e ele me avisou que ia gozar, eu simplesmente fui tomada pela emoção. Me abaixei perto dele e coloquei meus seios na direção de seu pau arregaçado. Foi como se tivéssemos combinado. Em questão de segundos, ele trouxe o pau na mesma direção e duas jatadas caíram em cima dos meus seios e outra parte escorreu entre os dedos dele até o chão. Terminando a safadeza fui me lavar no banheiro de sua casa, antes que sua esposa voltasse e me flagrasse pelada da cintura pra cima, com os seios sujos de porra de seu maridinho. Aconteceu tudo dentro do tempo exato, pois mal vesti minha blusinha a sua esposa chegou da rua.
Naquele dia voltei pra casa com medo de ter estragado minha amizade, pois eu dependia da sua proteção e ele dependia das minhas explicações. Isso jamais poderia acontecer e estragar nossa amizade. Mas não me senti arrependida, apenas com medo do futuro. Ainda tinha os boatos da faculdade, do tal lance... pela primeira vez tive que dar braços a torcer que não era tão absurdo as pessoas pensarem que eu tinha um lance com um homem três vezes mais velho que eu... ainda mais vendo ele me sarrar dentro do ônibus lotado, ou com o rosto inclinado sem seu ombro... Se bem que eu ainda não conseguia ver o que aconteceu como um lance.

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Comentários


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patriota22 Comentou em 19/02/2022

Ótimo conto ,muito bom pois não tem os exageros que muitos outros tem . Vai ter sequência ou para por aqui ?

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casado45ribpreto Comentou em 19/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Ontem saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri hoje se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!

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casalbisexpa Comentou em 19/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Segredos de Ágatha e Geraldo: adestramento de ninfeta

Codigo do conto:
195999

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
19/02/2022

Quant.de Votos:
8

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