Segredos de uma adotiva sincera: a quinta bolinação. Pastor João

Quarta-feira. Era a segunda semana que minha mãe estava internada e meu primeiro dia como mulher feita. Eu sentia um certo ardume nas entranhas da minha buceta. Minha virgindade estava perdida pra sempre. Apesar da dor, eu tinha sentido prazer. Meu sonho de me casar virgem tinha acabado naquela noite. No domingo ainda me imaginava de véu e grinalda entregando minha virgindade pro Lucas, na quarta-feira já não era mais virgem e sentia um ódio danado dele. Na quarta-feira amanheci mulher, de buceta ardida, de consciência pesada. Não sei como vou fazer quando tiver que contar a um futuro namorado que não sou mais virgem... tenho medo de nenhum rapaz querer casar comigo... O Lucas era um excelente rapaz, mas me tratou como uma idiota. Por outro lado, meu pai parecia alheio aos meus problemas. Ele estava feliz que minha mãe tinha saído da uti. Ele contava os dias dela voltar pra casa. Uma semana ou duas meu terror estaria de volta. Eu queria muito que ela se recuperasse, mas que viesse dessa doença como uma pessoa melhor. Uma mãe que tivesse apenas uma cara e não duas. Uma mãe que não jogasse pragas em mim, que não me humilhasse, que não me chamasse de preguiçosa, burra, desobediente, de demônio... de puta. Uma mãe que me tratasse como filha, embora eu não andasse merecendo mais como antes...
Eu me sentia péssima por estar dando motivos pras pragas da minha mãe. Irmã Maria das Graças tinha criado uma filha puta, uma cobra pra fisgar o marido dela. Dia sim, dia não, o maridinho dela se lembrava da filhinha adotiva e vinha me buscar em minha cama pra me usar... E eu, que sempre fui obediente, fiquei mais subserviente ainda às safadezas do meu pai. Era o maior pecado das nossas vidas sendo vivido em intensidade. A primeira parte da noite era sempre maravilhosa: o rosto do meu pai se transformava ao me possuir, me dominar feito uma cadelinha no cio. Se dependesse de mim, ele me buscaria todas as noites pra me usar... mas entendo o lado dele: tenho 19 anos, tinha acabado de descobrir o prazer do sexo e estava doida pra dar... e ele, aos 63 anos não tinha mais o mesmo vigor. Com aquela potência toda, fico pensando esse homem aos 20 anos, aos 40... Se bem que nessa idade ele nem era casado... tinha desperdiçado o vigor solteiro, vivendo como missionário itinerante até os 54 anos... de igreja em igreja até se casar com minha mãe, que também era missionária solteirona. Como os dois já eram velhos pra ter filho, decidiram me adotar. Podiam ter adotado um bebê, mas bebê não trabalha... e a irmã Maria das Graças era preguiçosa e deve ter visto em mim, uma mocinha trabalhadora, a oportunidade de ter uma filha e uma empregada ao mesmo tempo... aos 11 anos eu já cuidava do serviço da casa... no fundo aquela humilhação que se arrastava há 3 ou 4 anos devia ser ciúme e medo. Deve ser por isso que a velha me empurrava pra cima do Lucas... uma moça bonita dentro de casa, que nem é filha de verdade, é uma ameaça ao marido devasso... era assim que a segunda parte da noite se transformava pra mim em meditações sem fim. Depois de me possuir como um leão, o safado dormia feito uma preguiça e eu ficava ouvindo seus roncos e refletindo na vida até pegar no sono.
Durante o dia as preocupações eram outras. A semana inteira o irmão Roberto vindo em casa com aquela cara de porco imundo me olhando com deboche, como se soubesse de todas as minhas safadezas... depois da quarta-feira que perdi a virgindade a coisa ficou insustentável. Nas noites que eu tinha feito sexo, ficava envergonhada com aquele olhar de cão, me acusando de ser uma filha desonesta, que se deitava com o pai enquanto a mãe quase morria no hospital. Eu estava com uma raiva danada daquele homem, um ódio daquela conversa de “você devia respeitar mais a sua mãe. Cê num acha”... Eu queria muito saber o que é que ele sabia, se ele tinha visto ou ouvido alguma coisa pra ficar me olhando com tanta cara de malícia...
E assim se arrastou a terceira semana: minha mãe em recuperação no hospital; meu pai me possuindo dia sim, dia não; o irmão Roberto com aquela cara imunda de cão a semana inteira... e um fantasma da qual até me esquecia... o pastor João Viana... a qualquer momento viria falar com meu pai sobre meu “namoro escandaloso” com o Lucas. Cheguei a ter esperança que ele tivesse esquecido ou deixado pra lá, já que meu namoro tinha acabado, já que se passara mais de uma semana... Mas, na quinta-feira o pastor apareceu em casa procurando por meu pai, que por acaso estava ausente.
Pastor João Viana é bem mais novo que meu pai. Tem a volta de 40 anos. Nem muito mais que isso, nem muito menos. Casado com irmã Marinéia, tem um casal de filhos: Noá e Gael. Pastor João não é um posto de beleza, mas inegavelmente é um homem charmoso. Sua esposa é muito bonita e seus filhos puxaram à esposa. Era uma família aparentemente perfeita, não fosse os defeitos que meu pai via e que minha mãe passivamente concordava. Para eles, o pastor João era um marido frouxo e a irmã Marinéia uma mulher proativa, mandona. Achavam que eles tinham criado mal os filhos: cobravam muito de Noá, mas soltavam as rédeas de Gael – mas que a coisa tinha saído pela culatra, Noá era sonsa e assanhada e Gael muito mimado com jeitinho de gay. Minha visão dessa família era diferente: eu achava Noá muito metida e Gael muito mauricinho. Eu não conseguia entender como minha melhor amiga, Isadora, era apaixonada nesse traste. Isadora não fazia o tipo de Gael, nunca que ele olharia Isadora com olhar de desejo. Isadora era menina simples, humilde... tudo o que Gael não era. Mas, vamos voltar ao pastor João.
Eu estava muito nervosa com a presença do pastor João e aliviada com a ausência do meu pai. Mas, nem tudo no meu jardim é flor. O irmão Roberto chegou quase junto com o pastor João, com aqueles olhos de cão me deixavam com os nervos à flor da pele, como se duvidasse que eu fosse capaz de ficar sozinha com um homem.
__a irmã Jamile vai no casamento da Luciane?
Acho que o irmão Roberto não imagina como ele mudou meu destino com essa pergunta. O homem não saía de cima e eu sentia que o pastor João estava enrolando porque queria falar sobre o Lucas... enfim, a vontade de fazer xixi não depende da petulância de um homem... por sorte. Bastaram 3 minutos de espaço para o pastor João desconversar o que vinha dizendo na frente do irmão Roberto sobre o namoro acabado com seu “melhor partido”, que até há pouco ele lamentava ter acabado...
__não vou falar o que aconteceu entre vocês dois com seu pai não, viu? Mas se o Lucas perguntar alguma coisa... você tem que dizer que eu falei.
Senti um alívio com essa informação. Um ódio danado do Lucas, por me fazer sentir-se humilhada na frente do irmão Roberto:
__mas pastor... o Lucas tá exagerando. Foi só uma vez e não foi tão escandaloso assim...
__cê fez ele gozar com as mãos... não fez? Tô falando o que ele me falou...
Fiquei sem palavras. Não contava com detalhes da intimidade... mais minha raiva do Lucas aumentava com esses detalhes, e o irmão Roberto com aquele intrometimento, que já estava vindo a passos largos em nossa direção, pra deixar o assunto inacabado...
__espero ganhar alguma coisa guardando seu segredo.
Fiquei com isso bulindo em minha cabeça. O que o pastor João queria dizer com isso? Mas, o irmão Roberto não parava de tagarelar igual papagaio, me empatando de resolver meu problema... de qualquer forma, me sentia aliviada com o fato de não ter que lidar sobre esse assunto com meu pai. Já no finalzinho, quando o pastor João viu que o irmão Roberto não largaria do pé, quando já se despedia pra ir embora, veio o golpe: me deu a paz e me abraçou cochichando em meu ouvido:
__ fica sábado pra gente resolver aquele negócio...
Por trás, escondido da vista do irmão Roberto, uma mão boba desceu e apalpou minha bunda em cheio. Não consegui acreditar que o pastor João tivesse tido a safadeza de fazer isso comigo, ainda mais perto do homem que me aterrorizava com os maiores segredos e minhas maiores safadezas. É meio estranho dizer isso, mas o que me deixou mais satisfeita foi o fato dele ter driblado a presença petulante do irmão Roberto pra me apalpar e me deixar de “aviso”. Enfim, comecei a alimentar a ideia de que o pastor João estava com segundas intenções. Ninguém pega na bunda de uma mulher assim... ainda mais sendo um homem “sério”... não porque ele era pastor. Afinal, meu pai também era pastor. Eu duvidava um pouco da segunda intenção mesmo porque a irmã Marinéia era uma mulher muito bonita pra levar chifres...
Sábado meu pai foi sozinho pra fronteira, pra fazer o casamento da Luciane, que era prima de Isadora, minha melhor amiga. Eu tinha prometido a Isadora que ia nesse casamento, mas não fui. Eu não tinha certeza de estar fazendo a coisa certa, mas juntei o útil ao agradável. O útil foi despistar o irmão Roberto cedendo meu lugar pra ele no carro, pra que meu pai não fosse sozinho. Eu tinha medo das desconfianças do homem e era preciso mostrar pra ele que eu não era uma filha grudenta... fiquei a contragosto do meu pai, mas ele cedeu a minha birra. O agradável foi ficar e pagar pra ver o que significava esse papo de “a gente resolver aquele negócio”. E, as 4:30 da tarde o pastor João chegou de cara lambida perguntando por meu pai... sendo que ele sabia que eu só estava ali porque ele tinha pedido...
__o que será que eu vou ganhar com aquele negócio? Eim irmã?
__num sei ué... num sei o que o senhor quer?
Ele deu meia volta na varanda, olhando pra frente da casa, possivelmente conferindo se não vinha uma visita inesperada... depois me pediu água. Eu, boba acreditei que ele queria água de verdade. Entrei e fui pegar a água e ele entrou atrás.
__quero a mesma coisa que você fez pra ele...
Não consegui assimilar o que ele me pedia. Fiquei ali, segurando o copo com água na mão.
__e aí? Vai me dar?
Nisso ele puxou o zíper da calça. Então minha ficha começou a cair que o papo era sério. Guardei meu copo na mesa e levei minha mão em direção àquele zíper aberto, pois ele estimulava com palavras a realização da nossa safadeza:
__tira ele pra fora. Quero ver do que você é capaz.
Isso soou como um desafio pra mim. Enfiei minha mão no fecho e tirei o pau adormecido pra fora. O bicho estava meio mole, mas mal toquei e ele começou a inchar se levantando rapidamente. Eu nunca tinha visto um pau endurecendo. No máximo eu percebia e sentia isso acontecendo na cama do meu pai. Mas, agora estava vendo o bicho inchando e levantando em minha mão, as veias crescendo e estralando. O bicho levantou e latejava em minha mão, como se quisesse fugir pra cima. Era o terceiro pau que eu estava vendo e dessa vez pude constatar que Lucas realmente não era bem dotado, já que entre o pastor João e meu pai não dava pra perceber quem tinha o pau maior. Os dois eram iguais em tamanho, grossura, brutalidade e beleza. Bem, com quase três semanas de experiência eu achava que sabia dominar um pau, punhetar até fazer o bicho jorrar. Achei que já soubesse tudinho como fazer, como agradar um macho, então comecei a minha massagem lasciva puxando a pele do pau e arregaçando aquela cabeçona avermelhada, mas ainda ia aprender novas safadezas:
__ajoelha que fica melhor!
Atendendo ao meu novo adúltero, abaixei e comecei a punhetar seu pau lancinante. Eu revezava entre uma mão e a outra, mantendo principalmente a direita, na esperança de fazer o bicho jatar e jogar o leitinho pra fora...
__cê já chupou, Jamile?
Claro que entendi a pergunta, mas eu não estava preparada pra esse tipo de sexo, então continuei meu movimento lascivo, ansiando fazer o bicho jorrar. Mas, o pastor João colocou a mão em minha cabeça, agarrou meus cabelos, puxou o pau da minha mão:
__anda putinha, chupa essa porra logo!
Simplesmente, esqueci que não estava preparada pra isso. Abri a boca e deixei ele enfiar o pau em minha boca e ele empurrou sem dó o bicho todinho lá pra dentro. Nem acreditei que tinha sido capaz de engolir o pau todo, jamais pensei que coubesse aquilo tudo em minha goela. O bicho latejava no fundo da minha garganta, me deixando engasgada. Eu sentia as paredes sensíveis da minha goela disputando com as peles enrijecidas do invasor lascivo, que empurrava-as de toda maneira. Nisso ele segurou minha cabeça e deu umas seis ou sete estocadas consecutivas, metendo como se minha boca tivesse virado uma buceta. O movimento era tão forte que nem me dava chances de reação. Mal passava a corrente de ar e o pau lancinante voltava com todo vigor. O pau corria entre meus lábios, dentes, palmilhado por minha língua e se enterrava fundo em minha garganta. Na sexta ou sétima estocada o bicho entrou dando uma jatada, e o pau entrou empurrando a jatada enfiando ela todinha pra escorrer no fundo da minha garganta. Nisso ele segurou minha cabeça com o pau latejando e jorrando novamente, umas três ou quatro jatadas, no fundo da minha garganta. Foi tão profundo que nem pude regurgitar, dali mesmo a maior parte da porra desceu pro meu estômago. Eu estava ficando ofegante, já nas minhas últimas forças quando ele me soltou, guardou o pau rapidamente dentro na calça.
__eh guria, você é doidinha mesmo eim!?
Nisso ele foi pra porta da cozinha, conferindo se ainda estávamos a sós. Minha garganta estava oleosa de tanta porra, parte da porra estava regurgitando, voltando pra minha boca. Uma ânsia de vômito, não sei se era coisa da minha cabeça, mas dava pra sentir aquilo dentro do meu estômago. Me levantei do chão, pois ainda estava de joelhos e meia zonza. Eu precisava lavar minha boca, pois não estava acostumada com aquilo. Eu tinha provado porra umas quatro vezes, mas era fiz com a ponta dos dedos e escondida do meu pai. Eu vinha me preparando pra fazer isso um dia, mas queria acostumar minha boca primeiro com o gosto de porra. Não pensei que seria uma coisa tão violenta que eu não pudesse controlar. Enfim, eu devia ter sido mais corajosa, provado o negócio de verdade, não com a pontinha do dedo... Deixei o pastor João na porta da cozinha e fui pro banheiro. Lavei a boca, escovei os dentes e a porra parecia impregnada dentro da garganta, entre os dentes, na língua... e enfim fui reencontrar o pastor João de volta na varanda, embora mais desejasse ficar sozinha depois disso:
__cê num vai falar isso pra ninguém. Viu irmã Jamile?
__eu sei, querido... acha que eu sou doida?
__eu adorei...
__que bom!
__pena que você ainda é virgem... senão eu ia te comer de verdade.
Nisso fiquei pensando, como é que o pastor João ainda acreditava que eu era virgem depois de me usar do jeito que me usou? Ele continuava naquele papinho de “o Lucas perdeu uma mulher de verdade” e “nossa agora me deu uma vontade de te comer”... E eu pensando no que responder. Ele já se apressava pra ir embora, pois não ficava bem um homem e uma mulher ficar sozinhos. Não sei porquê tanto medo de escândalo, se o que tínhamos feito era muito pior que qualquer comentário... Fiquei pensando se compensava dizer a ele, que se ele quisesse a gente podia ter feito sexo... mas, senti medo dele pensar que eu tinha me perdido com o Lucas... que o Lucas não tivesse confessado tudo... enfim, achei melhor deixar como estava, que ele continuasse pensando que eu era virgem, pura, inocente e curiosa... o que eu menos queria é que as pessoas soubessem a verdade. Eu não queria afastar os rapazes de mim, era melhor manter meu segredo e só pensar nisso mais adiante, quando tivesse que contar a um futuro namorado que não era mais virgem.
Enfim, o pastor João foi embora e eu fiquei sozinha pensando na minha vida. Minha mãe estava melhorando e em breve voltaria pra casa, pra minha alegria e tristeza. Meu procedimento tinha virado de ponta cabeça, minha mãe tinha razão, eu não tinha virado o que presta, deixei um rapaz bom como o Lucas e estava virando uma puta... literalmente deixei um homem casado foder minha boca... e ainda estava dando pro marido dela quase todas as noites... me arrependi de ter ficado sozinha em casa, me arrependi de ter feito o que fiz. Aquele tempo todo sozinha pra receber o homem casado em casa... uma visita de 20 minutos... dos quais, não mais que 10 minutos bastaram para me deixar com boca cheia de porra... sei lá, no fundo me sentia frustrada, não tinha sentido tanto prazer... foi só fogo de palha... sentia como se tivesse traído meu pai... sentia que teria sido melhor ter ido ao casamento. Coitada da Isadora estava me perdendo pra minha safadeza... Eu tinha prometido a ela que iria ao casamento da prima dela. Desde que minha mãe adoeceu ela se queixava que a gente tinha deixado de sair juntas... é óbvio que as minhas noites com meu pai não me deixavam mais livres pra sair com Isadora... Isadora estava feliz que eu tinha terminado com o Lucas, mas ainda não sabia os detalhes do término do namoro. Ela achava que eu merecia algo melhor... e eu nem podia contar a ela como ela tinha razão sobre o Lucas... eu ainda sentia muita raiva do Lucas. Ele era culpado de tudo. Mas, enfim, mais tarde meu pai estaria de volta com o irmão Roberto, com aqueles olhos de cão dos infernos, de quem sabia meus piores segredos, de quem podia prejudicar meu pai com esses segredos. Eu sentia um ódio danado daquele olhar debochado, daquela conversa de “você devia respeitar mais a sua mãe. Cê num acha”...

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Comentários


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matheuspqd Comentou em 15/02/2022

Quero a continuação desse conto. Ele é top

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sobrinhosdatitia Comentou em 25/12/2021

menina vc escreve muito bem nos detalhes adorei e adoro esses contos eita pastores da igreja com os fieis safados demais




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Segredos de uma adotiva sincera: a quinta bolinação. Pastor João

Codigo do conto:
192094

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/12/2021

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