Segredos de uma adotiva sincera: a primeira bolinação

É muito estranho ser adotiva. Eu sei que não posso reclamar já que levo uma vida muito melhor do que quando morava com minha mãe, mas as vezes sinto que não sou tratada como uma verdadeira filha por minha mãe atual. Tenho sensação que fui adotada pra cuidar do serviço de casa, pois trabalho feito uma escrava. Dizem que quem vê cara não vê coração e é verdade. Minha atual mãe, Maria das Graças, é uma pessoa de duas caras. Na frente dos outros me trata super bem, faz inúmeros elogios: que sou trabalhadora, estudiosa, obediente, que eu canto bem e que eu vou ser cantora ou mulher de pastor. Mas, me humilha longe do olhar das pessoas me chamando de preguiçosa, burra, desobediente, demônio. Não pode me ver dando uma gargalhada com algum jovem que vem dizendo que vou acabar virando puta. Gargalhada pra ela é coisa de mulher baixa.
Meu pai não, ele é muito diferente dela. Mas, ele também tem um temperamento difícil. Uma coisa é o pastor calado e durão, que me trata com mais severidade do que trata os outros jovens da igreja, pois como ele diz: “exemplo vem de casa”; outra coisa é esposo da irmã Maria das Graças, que dá razão pra ela em tudo; e outra coisa é o meu paizão, que vem me dar razão pela mesma coisa que ele acabou de concordar com minha mãe, que me diz pelos cantos que ela é assim porque é uma velha rabugenta, que me dá trocados escondido, que me ampara em pequenos favores. Mas, enfim, é um pai perfeito, que nunca me maltratou, nem me xingou, que sabe conversar, aconselhar.
Era terça-feira, 5 horas da tarde quando minha mãe teve um derrame e foi levada às pressas para o hospital. Foi um corre-corre danado. Era mais de meia noite quando eu e meu pai conseguimos voltar pra casa. Fui tomar banho pra dormir e ao sair do banho ouvi ele me chamando. Corri pro meu quarto. Abri a gaveta a procura de calcinha pra vestir e não encontrei uma sequer. Eu tenho poucas peças íntimas, minha mãe parece não se preocupar em comprar isso pra mim. E se tem uma coisa que me deixa constrangida é ter que pedir pra comprar calcinha, sutiã nem tanto. Se falar com ela já era um pesadelo pra mim, imagina a coragem de pedir logo isso pro meu pai... Enfim, não tinha uma maldita calcinha na gaveta. Eu tinha lavado todas naquele dia e não tinha tido tempo de passar no varal e recolher a roupa seca. Nisso ouvi ele me chamar a terceira vez, queixando-se de cansaço e de sono. Então, pra ser obediente ao chamado, vesti uma velha saia godê e uma blusinha, e ingenuamente deixei a calcinha pra lá e corri pro quarto dele. Encontrei meu paizinho de cabeça grisalha, sem camisa, vestido apenas de uma calça social, sentado na cama, com olhar triste. Dizia em voz triste das coisas que devíamos comprar pra levar ao hospital no dia seguinte, pedindo que eu o ajudasse a não esquecer. Nisso a voz ficou embargada e as lágrimas caíram:
__Será que sua mãe vai escapar dessa, Jamile?
Comecei a chorar também, apesar do jeitão dela, eu amo minha rabujentinha. Ele veio até mim e me abraçou. Em seguida fizemos uma oração em favor dela. Nos abraçamos de volta, em lágrimas. Enfim, eu não quis sair dali com aquele ambiente triste, de lágrimas. Sentei na cama dele e começamos a lembrar e rir das estripulias da minha mãe. Lá pelas tantas ele foi ao banheiro ‘rapidinho’ e eu me deitei em sua cama apenas pra descansar o corpo e simplesmente desmaiei de sono e cansaço. Acordei algum tempo depois com meu pai ajeitando minha perna em cima da cama e puxando o cobertor pra me cobrir. O certo era me levantar e ir pro meu quarto. Eu não tinha uma intimidade alguma com eles pra ter ficado lá naquela noite. Mas, o fato dele estar me cobrindo me deixou à vontade, e bêbada de sono como estava, em segundos dormi de volta.
Acordei algum tempo depois sentindo o corpo de meu pai colado ao meu. A gente estava de conchinha e sua mão direita apoiada em minha coxa. Apesar do volume escorando minha bunda, não vi nenhuma maldade, até porque era a primeira vez que eu sentia uma coisa assim. Mas, em seguida ele mão percorreu minhas ancas levemente e voltou a se apoiar em minha coxa, abaixo da saia. Foi o suficiente pra me despertar de todo sono, mas continuei paradinha fingindo sono profundo. Pouco depois ele subiu a mão coxa acima de forma firme e veio trazendo junto a barra da minha saia. Trouxe tudo, até passar da cintura. Nessa hora me dei conta que ainda estava sem calcinha. Vou explicar porque cheguei nisso: entre lágrimas, histórias, sono e cansaço eu tinha até me esquecido que estava sem calcinha, em parte, porque já estava acostumada a ficar sem calcinha pra economizar roupa suja. Embora isso fosse meu segredo mais profundo e só acontecesse em dias comuns e em casa. Segredo que agora as mãos do meu pai estavam desvendando quando desceu com os dedos por baixo da saia, apalpando como quem procurasse a calcinha, como se a calcinha fosse um limite onde devesse parar com o seu “carinho”.
Ele manteve a mão em meu quadril. Continuei fingindo o mais completo apagamento de sono, sem me mover um centímetro. Algum tempo depois sua mão veio descendo lentamente por minha virilha. Nessa hora não tive dúvida de que estávamos passando todos os limites. Querendo ou não, eu era sua filha há mais de oito anos. Mesmo se não fosse sua filha, haveria outros impedimentos como o fato dele ser casado e ser pastor, o fato de sermos crentes, o fato de que eu também tinha um namorado. A coisa mais certa a fazer naquele momento era “acordar” e ir dormir em minha cama, mas por alguma razão que não sei explicar continuei fingindo sono profundo. E, seus dedos desceram virilha abaixo, passou pelos pelinhos pubianos e foi parar direto nos lábios secos da minha buceta. Bastaram dez segundos pra danadinha se entumescer e molhar de tesão. Na mesma hora ele me encoxou com mais vigor e desceu os dedos atolando-os em nos lábios molhados da minha buceta.
Era difícil disfarçar o sono, mas continuei fazendo o que podia. Ele explorava os lábios úmidos da minha buceta e descia alisando minha coxa. Para proporcionar o melhor toque entreabri as pernas, era o primeiro sinal de que eu estava acordada. Mas, continuei fingindo sono profundo, enquanto seus dedos seguiam explorando os lábios intumescidos da minha buceta. Pouco depois ele tirou a mão da minha buceta, colocou-a sobre a minha mão, agarrou-a e dobrou meu braço pra trás e colocou em cima do seu pau que vinha me cutucando há horas. Ele deixou minha mão estacionada ali e voltou sedento com a dele para continuar explorando a minha buceta. Enquanto ele explorava os lábios intumescidos da minha buceta, eu segurava o desejo de agarrar aquele cacetão pulsando dentro da calça, espremido em minha mão entre nossos corpos. Mas, tudo estava tão arrebatador que acabei dando o segundo sinal de estar acordada. Foi muito automático, simplesmente agarrei o pau dele por cima da calça... Como se aprovasse o meu atrevimento, ele apertou os toques em minha buceta. Mas, essa resposta dele soou como se ele esperasse mais da minha parte, então levei minha mão um pouco mais acima e desci levemente os dedos para dentro de sua calça e fui descendo direto pro seu pau. Era o meu primeiro contato mais evidente com um pau. Antes disso, nada que se comparasse a isto. Meu namoro era namoro de família, namoro de crente: um beijo aqui, outro ali, até porque minha mãe não saía do pé.
Era um mundo novo se abrindo pra mim. Minha primeira surpresa foi encontrar aquilo melecado. Agarrei com força e senti aquilo pulsando entre meus dedos. Meu coração palpitava. Era uma sensação de loucura e êxtase. Eu sabia que não devia estar fazendo aquilo, mas o prazer daquilo era mais forte que a razão. Atrás de mim seu pau pulsava potente em minha mão, na minha frente seus dedos esmagavam os lábios virgens da minha buceta. De repente, ele apertou a mão em minha buceta e na mesma hora senti seu pau inchar. Nisso desceu uma gosma grudenta em minhas mãos. Em seguida ele parou de mexer em minha buceta, e ele mesmo tirou de dentro de sua calça a minha mão imóvel, que ainda segurava seu pau. Depois virou pro outro lado e dormiu. Minha mão estava melecada e deixei-a suja no mesmo lugar onde ele a deixara. Fiquei completamente parada, fingindo sono profundo, como se fingir fosse aniquilar o pecado que tínhamos acabado de cometer, como se fosse disfarçar a nossa safadeza. Fiquei pensando naquela loucura enquanto ouvia ele roncar, totalmente alheio ao meu sentimento de culpa. Enfim, demorou, mas como ainda estava cansada acabei voltando a pegar no sono.
Acordei algum tempo com o movimento dele segurando minha mão fechada em seu pau. Assim que me dei conta da safadeza, tratei de agarrar seu pau com a mesma força de antes e pra isso me virei de barriga pra cima. Nessa posição ficava mais fácil de agarrar seu pau pulsante. Ele manteve sua mão apoiada sobre a minha e começou a me ensinar um movimento, pelo menos foi o que entendi naquele momento: que ele queria que eu continuasse o movimento iniciado por ele. Quando ele soltou minha mão, eu continuei o movimento lascivo. Eu já sabia que os homens batem punheta, mas nunca tinha pensado como eles faziam isso. Logo me dei conta que estava batendo uma punheta em meu pai. Era um pecado muito maior que o anterior. Havia um desejo imenso de parar com aquela safadeza pecaminosa. Mas, logo considerei que por ser a primeira vez, também seria a última. E se era a primeira e última vez, eu não iria abortar isso tão rápido, pelo menos que se aproveitasse mais alguns minutos... Já tinha pecado mesmo!
Meu braço doía pelo movimento contínuo da minha mão, mesmo assim eu continuei frenética no movimento lascivo, punhetando, punhetando, punhetando, pois a cada vez que eu aumentava a batida na punheta, seu corpo tremia, e quanto eu parava pra descansar um pouquinho, sua mão vinha sobre a minha, cobrando a continuidade da punheta. Em algum momento ele bem que tentou buscar minha buceta, mas a posição que fiquei não favorecia o seu toque, favorecia apenas o meu. Eu bem que queria sentir suas mãos me tocando novamente, mas na escuridão do quarto dava pra ver a sombra marcada do seu pau brotando da minha mão. Isso alimentava minha curiosidade, um desejo de ver aquilo melhor. Eu sentia muito prazer vendo aquilo correndo e pulsando em minha mão. Enfim, já devíamos estar naquilo há uns 20 minutos, meu braço doía de tanto repetir a mesma batida, minhas forças já se acabavam quando, finalmente, ele suspirou forte, o pau intumesceu em minha mão e pela segunda vez desceu porra entre meus dedos. Mas, dessa vez era diferente. Na primeira vez eu não tinha feito nada além de segurar. Agora eu tinha “lutado” contra as dores do meu braço, pra provar a mim mesma que era capaz de fazer aquele bicho jorrar porra pra fora. E jorrou tão mais forte que a primeira vez. Pouco depois ele tirou minha mão de seu pau, virou pro outro lado e pegou no sono. Continuei acordada, com aquele sentimento imenso de culpa perturbando a minha cabeça. Me sentia pior que uma puta. Minha mãe à beira da morte no hospital e eu em sua cama punhetando seu marido. E ainda tinha meu namorado, coitado.
O quarto já clareava. O dia vinha chegando e eu não tinha dormido mais, pensando nas minhas fraquezas, pensando na minha safadeza. Apesar de ser rabugenta, minha mãe não merecia aquilo, ainda mais naquele momento. Mas, me faltava forças pra levantar da cama de meu pai. Eu nunca tinha dormido no mesmo quarto com meu pai, quem dirá na mesma cama. Com certeza isso nunca mais iria acontecer. Então, apesar do sentimento desgraçado de culpa, eu queria ficar ali até o final. Já tínhamos ultrapassado todos os limites, mas eu sentia que mais coisas me aguardavam, e eu estava curiosa com o que mais pudesse acontecer. E, quando eu já estava pra desistir, ele acordou e se voltou pra mim.
Voltou sem nenhum pudor, puxando minha saia e deixando minha bunda descoberta. Mas, não me tocou de imediato. Parecia estar fazendo alguma coisa. Até tive curiosidade de saber o que ele estava fazendo, cismei que estivesse olhando minha bunda, mas achei que seria prudente fingir um sono profundo. Apesar de tudo, eu me sentia melhor fingindo sono e assim sendo guiada, controlada e dominada por ele. De repente ele se mexeu em minha direção. Posicionou o pau no reguinho da minha bunda e me agarrou por trás. Seu pau deslizou pelo reguinho e desceu entre minhas virilhas, correu os lábios da minha buceta e veio parar na frente da testinha. Mas, como estava coberto pela saia, não pude ver ele brotando na frente. Ele iniciou um movimento de sexo. Estava literalmente me comendo sem penetrar. Seu pau deslizava em movimento contínuo entre minhas coxas, virilha, buceta e rego. Era um movimento muito gostoso. Volta e meia ele parava o movimento, descia o corpo e empurrava o pau para correr melhor bem dentro do meu reguinho. Nessa hora o bicho cutucava minha buceta e as vezes meu cu. Minha virilha ficou totalmente lubrificada, com líquidos de buceta e pau misturados. Continuei fingindo sono profundo, embora as vezes o prazer me forçasse mexer aqui e ali, principalmente quando seu pau roçava minha buceta com mais gosto...
Então, desci minha mão até minha virilha e apoiei por baixo para que seu pau pudesse deslizar melhor pelos lábios da minha buceta, para que cada movimento fosse bem aproveitado. Ele percebeu o que eu queria, pendeu o corpo pra baixo e deixou seu pau mais alinhado com o toque da minha mão. Dissimuladamente e sem que meu pai pudesse perceber tentei ajeitar para que aquilo entrasse pelo menos um pouquinho, mas os movimentos contínuos do meu pai tiravam qualquer controle das minhas mãos. Mal meus dedos tocavam a cabeça de seu pau e já sumia escorrendo de volta para trás. O quarto já estava claro. O calor de nossas virilhas estava mais forte do que nunca. Ele tinha aumentado a pressão e meus dedos corriam desesperados tentando empurrar aquilo pra cima da minha buceta. Eu não queria ser comida, mas queria sentir aquilo melhor. Quem muito tenta, acaba conseguindo o que quer. Quando finalmente o homem parou o movimento da virilha, seu pau se aquietou entre minhas coxas, forcei meus dedos e empurrei a cabeçona para trás. A danada da cabeçona pressionou os lábios frontais da minha buceta e deslizou-se para trás e encaixou justo na entradinha. Os lábios intumescidos da minha buceta cobriram a cabeça inteira. Tinha saído muito melhor do que eu esperava. Meu desejo era só uma entradinha, mas não pensei que podia ser a cabeçona inteira. Mas, já estávamos no final do jogo, senti os nervos do seu pau tremendo na ponta dos meus dedos, a cabeça pulsando e jorrando quentinho. Só aí me dei conta que tinha calculado errado esse movimento, pois tudo o que menos queria é que ele gozasse dentro de mim, até porque a gente não tinha feito sexo. Mas já era tarde. Ele já tinha dado a primeira jatada e de nada adiantou a segunda ter sido do lado de fora. Na mesma hora uma voz ecoou da janela do quarto:
__pastor Malaquias!
Ele pulou de uma vez pra trás. Meu coração acelerou que quase morri de susto. Logo reconheci a voz do irmão Roberto, chamando pela segunda vez, como se estivesse dentro de casa. É que janela do quarto do meu pai ficava do lado da frente de casa. No terceiro grito meu pai respondeu com a voz ainda trêmula das nossas safadezas. Ele se levantou e foi pro banheiro. Fiquei deitada fingindo estar ainda dormindo. Eu sei que era bobeira fingir, mas naquele momento não conseguia pensar nada disso. Minha virilha estava toda molhada de porra. Minha mão ainda estava grudenta, pois ainda não tinha sido lavada. Do lado de fora os dois conversavam sobre o estado de saúde de minha mãe. Achei melhor ficar ali e só me levantar depois que o irmão Roberto fosse embora. Mas, cansada, acabei dormindo de volta. Pelas tantas acordei com alguém me chamando:
__irmã Jamile!... irmã Jamilee!
Acordei espantada. Tinha pegado no sono de verdade. A voz estava dentro de casa e por isso achei que seria melhor continuar “dormindo”. Novamente errei os cálculos, pois ao sair meu pai deixara aberta a porta do quarto. E vi claramente quando o irmão Roberto surgiu na porta do quarto. Meu coração ficou acelerado, pois eu estava no lugar mais errado daquela casa. Mas, dessa vez ele não gritou por mim, talvez querendo entender o que eu fazia ali, ou por desistir de me “acordar”, já que ficou me olhando à distância, acho que preferiu ficar admirando minha perna que estava descoberta do lado de fora da coberta. E foi isso que atiçou a curiosidade dele em vir me importunar. Ele se aproximou em passos lentos, agarrou a coberta e puxou levemente descobrindo meus quadris. E claro, como minha saia estava acima da cintura, como eu estava sem calcinha, ele pode ver minha bunda. E só não viu minha buceta pois eu tinha abraçado um travesseiro com a perna. Nisso percebi que ainda podia sair por cima daquela situação toda. Uma reação escandalosa de minha parte podia jogar a culpa nele, em me importunar na cama e esconder o fato de eu estar no quarto errado. Então “acordei” puxando de volta o cobertor, mas antes que minha voz saísse:
__irmã Jamile, eu vim pegar a bolsa do pastor.
Me sentei na cama cobrindo as pernas com o cobertor e...
__irmã, desculpa te acordar...
Me levantei atordoada, e não consegui ter reação para “jogar a responsabilidade” no irmão Roberto, pois ele fez parecer que só fez aquilo porque queria me acordar. Mas, eu sei que ele não fez isso pra me acordar. Eu sei que ele fez aquilo por curiosidade mesmo. Levantei e fui ao guarda-roupas pegar a bolsa do meu pai. Ao entrega-la, percebi que o irmão Roberto olhava para todos os lados a desordem do quarto, como quem tentasse encontrar o objeto de minha culpa, o que naturalmente seria a coisa que ele não viu em mim, a calcinha. Pouco depois fiquei sozinha e fui tomar banho com mais essa vergonha: de ter sido apanhada em flagrante no quarto do meu pai, justo no dia que minha mãe estava internada no hospital, à beira da morte.
Não sei o que o irmão Roberto pensou daquela situação, mas com certeza não teve boa impressão. Ele conhecia bem aquela casa, ele conhecia bem o meu espaço de filha, ele sabia que eu não tinha intimidade o suficiente pra estar naquele quarto. Aliás, nem eu mesma sei explicar como fui parar naquele quarto naquela noite. Minha intimidade com meu pai tinha sido apenas uma intimidade de pai e filha, do jeito que contei no início. Nunca tinha tido espaço pra nenhum tipo de safadeza. Mas, de repente eu estava no banheiro esfregando as sujeiras que ele tinha deixado em minha mão direita e em minhas virilhas.
Mais tarde meu pai apareceu para o almoço, trazendo notícias da minha mãe. Apesar do jeitão dela, ela não merecia aquilo da minha parte. Ele falava com a lhaneza de sempre. Não havia o menor sinal de coisa errada entre a gente. Era como se nada tivesse acontecido. E aquela noite voltaria a ser como outras: cada qual em seu quarto, sem aquela intimidade errada. Os dias se passaram. Meu pai era o homem calado e durão de sempre. Eu vinha disfarçando, mas ainda me sentia muito culpada. E pra mim, minha mãe também tinha culpa nisso. Meu pai vivia dizendo que ela não deveria me chamar daquelas coisas feias, pois praga de mãe pega. Ela me chamava de demônio, de puta... Enfim, acabou acontecendo, pois eu tinha me comportado como a pior puta do mundo. Nem puta faz aquilo que eu fiz. O que eu tinha feito só podia ser coisa do demônio...
Minha mãe seguia no uti, sem melhorar. Meu pai preocupado apenas com a saúde dela. E o irmão Roberto vindo em casa com frequência, me envergonhando com sua presença. Não sei o que ele pensou daquele dia, e sei nunca vou saber. No domingo meu namorado trouxe as alianças para o noivado, que deveria acontecer logo que minha mãe saísse do hospital. Meu pai, que não era muito favorável ao namoro, se lembrou de mim naquela mesma noite e meu mundo voltaria a ficar de cabeça pra baixo. E essa vai ser a segunda parte da minha história.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/12/2021

delicia demais

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novinhoiniciante Comentou em 17/12/2021

Uma delícia de conto, sexo proibido é sempre o melhor




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Segredos de uma adotiva sincera: a primeira bolinação

Codigo do conto:
191725

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/12/2021

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23

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