Todos os sábados a gente deixava as bicicletas na moita e descia a pé até um prédio abandonado do antigo aeroporto para “descansar” do sol. A gente saía para evangelizar, mas no final acabava cometendo um grande pecado. Tem gente que fala que sou meio desmiolada, mas na verdade acho que sou muito dissimulada, pois me fingia de sonsa enquanto meu pai me abraçava por trás para me bolinar. Isto era um pecado tremendo, mas a sensação gostosa era cada vez mais viciante. Nas primeiras vezes senti apenas um pau duro encostando em minha bunda, e tudo acontecia de forma comedida. Um dia descobri que arrebitando bem a bunda e deixando meu traseiro bem à vontade, seu pau mergulhava todinho em meu reguinho. Apesar do sentimento de culpa que vinha depois, o prazer me dominava nessas horas. Era gostoso demais sentir aquele pau pulsando dentro da minha bunda... e assim, eu saía daquela casa com minha calcinha atolada no cu. Quando a gente saía dali eu me sentia suja e culpada, me arrependia e fazia votos e promessas de nunca mais pisar naquele local. Contudo, no sábado seguinte acabava voltando lá e praticando um pecado ainda maior. Um dia, ao me abraçar, um braço me laçou cima e a outra mão se apoiou por baixo, em minha barriga. Essa mão desceu sorrateiramente para minha buceta e eu facilitei o toque abrindo as pernas. Na frente, ele abocanhou minha buceta com a mão e atrás seu pau enterrou minha saia e calcinha em meu cu. Nesse dia ele me disse que a gente precisava parar, que a gente não deveria voltar ali mais... eu sentia um peso danado na consciência, mas nesse dia fingi que pra mim que não tinha acontecido nada demais e ele pareceu ficar mais calmo... No sábado seguinte, enquanto me bolinava ele comentou que eu não podia contar a ninguém sobre esses abraços... respondi que eu não era boba, pois assim ele nunca mais poderia me abraçar... nisso, ele disse que não tinha nada demais encostar cueca com calcinha... perguntou se que achava que isto era pecado e eu respondi que não tinha nada demais... em seguida, ele comentou que ia fazer isto apenas pra sentir o calor do meu corpo... Então, ergueu minha saia e abaixou a calça dele e me agarrou de volta. Com isso, senti seu pau com mais requinte, correndo meu reguinho e pressionando a calcinha em meu cu. Eu não devia estar abraçada desse jeito com meu pai, mas que pau delicioso... que pau gostoso... eu me sentia confusa, enquanto isso, na frente seus dedos esmagavam os lábios da minha buceta ensopada, atrás seu pau enterrava a calcinha enxarcada em meu cu. Nesse dia fiquei com o reguinho todo melecado, as coxas toda melada e consciência muito pesada, era muito pecado em um único pecado: minha mãe estava sendo corna por minha causa... eu, fazendo isso com meu próprio pai... comecei a dar razão para quem me considerava uma moça desmiolada. Dizem que o inimigo precisa só de uma brechinha. Isto é verdade. No sábado seguinte a coisa foi ainda mais insana, primeiro suspeitei que ele tinha colocado o pau pra fora, pois além do calor e da rigidez, eu sentia o grude da pele e minha bunda estava mais melecada que o normal. Além disso um cheiro forte e estranho exalou por todo cômodo. No final, não foi só minha bunda que ficou melecada, aquilo escorreu em minhas coxas e era uma coisa muito grudenta. Tive dúvidas. Nunca tinha visto um homem gozar... mas não podia perguntar pro meu pai o que era aquilo. Na volta pra casa ele reclamou que estava com uma cueca era muito apertada e por isso seu negócio tinha escapado umas duas vezes. Agora sabia de uma verdade, mas continuei pensativa: ele teria gozado na minha bunda? E aquela cueca apertada tinha sido uma tática dele para que seu pau escapasse mesmo? Minha mãe desconfiaria de alguma coisa se sentisse aquele cheiro impregnado em mim? Eu tinha que ir direto pro banheiro... tinha que esconder aquela roupa. Dúvidas e mais dúvidas... No sábado seguinte voltamos ao esconderijo do aeroporto. Mal chegamos e ele foi erguendo meu vestido, e ao descer sua calça reclamou que tinha se esquecido de trocar de cueca... estava de cueca apertada outra vez... fingi não ter ouvido e senti uma satisfação estranha pois era isto que eu queria... na verdade, eu vestia calcinhas frouxas e saias de tecidos moles, por isso minhas saias acabavam sendo enfiadas na minha bunda... por isso minhas calcinhas se enterravam no meu cu... eu me sentia culpada... me sentia uma desmiolada... queria parar com isso, todo sábado dizia que seria a última vez... planejava vir com uma saia jeans, mas com a desculpa de uma roupa apropriada pra pedalar... lá vinha eu novamente com um vestido de tecido mole... e assim, todo sábado o pecado me derrubava mais um pouco... Dessa vez, depois de alguns minutos mais comedidos, meu pai me colocou de frente com a parede, com a mão direita me apoiei nela, com a esquerda segurei o vestido e arrebitei minha bunda. Ele apoiou o pau no meu reguinho e ficou simulando os movimentos de sexo. Fingi não perceber que o pau dele estava pra fora. Apesar da curiosidade, não olhei pra trás pra não assustar ele, e de vez em quando o pau escapava do reguinho e roçava minhas virilhas. Nisso, ele puxava o pau de volta, colocava a cabeçona em cima do meu cu e empurrava com força. A pressão fazia meu cu se abrir e o negócio só não entrava por causa da calcinha... isso deixou minha calcinha cada vez mais melecada, e quanto mais se melecava, mais facilmente a calcinha se enterrava em meu cu... eu sentia um prazer indescritível... eu nunca tinha imaginado que pau era uma coisa tão gostosa, tão deliciosa... um certo momento me agarrou com muita força pelas ancas, respirando ofegante empurrou com muita força e soltou um palavrão... “vou gozar”. Nisso senti o bicho se atolando em meu cu, com calcinha e tudo. Não entrou muito, mas entrou. Eu senti aquilo lá dentro, senti seu gozo jorrando... e era lá dentro. No final, ele me soltou, então puxei a calcinha de volta, passei a mão e fiquei com ela toda melecada de uma coisa esbranquiçada. Escondi a mão pra que ele não visse, depois limpei na parede e nisso saímos do local. Agora sabia de mais uma verdade, mas continuei pensativa: e se eu estivesse sem calcinha? Teria entrado tudo e arregaçado meu cu... e se eu tivesse coragem de falar pra ele que seu pau estava indo no lugar errado? Ou melhor... e se eu tivesse coragem de puxar seu pau no rumo da minha buceta? Ele ficaria brabo? Na buceta tinha o risco de me engravidar... já ouvi falar que dar o cu é muito dolorido, mas eu não senti nenhuma dor além da pressão. Eu não podia perder minha virgindade com meu pai, mas estava viciada em seu pau delicioso... Naquela semana senti muito peso de consciência. Minha mãe cobrou responsabilidade e mais crença das minhas irmãs, dizendo que elas deviam copiar meus passos, que eu saía pra evangelizar... coitada, ela não tinha ideia do que a gente fazia quando saía pra esses evangelismos. Provei que eu era desmiolada justo na semana que ela falou que eu era a filha mais ajuizada. Eu queria parar com aquilo... mas o jeito que meu pai me olhava me deixava ansiosa pelo fim de semana. Ele tinha um olhar maravilhoso... ele tinha um olhar de tarado, mas a gente não podia fazer nada em casa. Nossa casa é pequena, não tem lugar secreto e a família é grande. No meu quarto, além das minhas duas irmãs e ainda tinha minha tia. Posso ser desmiolada, mas não sou boba. Era mais prudente aguardar o fim de semana. No sábado fomos direto para a casa abandonada do aeroporto. Ele estava tão tarado que mal chegamos e ele já foi erguendo meu vestido, arrancou o pau sem nenhuma cerimônia e já enfiou em meu rego. Nisso, me apoiei na parede com a mão direita e com a esquerda segurei o vestido e arrebitei a bunda. No momento que iniciou os movimentos de sexo já senti minha calcinha retendo o pau na entrada do meu cu e nisso pensei que talvez meu plano não fosse funcionar... eu tinha passado a semana pensativa... eu não queria dar meu cu, pra mim isto era uma coisa que nunca iria acontecer... eu não queria que meu pai me comesse, coitada da minha mãe... mas queria sentir seu pau gostoso... as calcinhas frouxas retinham o pau na entrada do meu cu, mas uma calcinha fio dental poderia falhar... eu até tinha uma calcinha fio dental, mas tinha vergonha de usar. Aliás, pra mim isto era calcinha de puta, não de uma moça virgem e crente como eu... eu não iria usar uma calcinha dessas... mas, na última hora fui lá e vesti a danada da calcinha. No caminho fiquei nervosa, comecei a pensar que meu pai fosse brigar comigo, que ele fosse me dar um tapa na cara e perguntar que tipo de moça que eu era... mas, pra minha surpresa ele não disse nada, e aparentemente nem percebeu minha ousadia. Na frente ele abocanhou minha buceta com a mão esquerda. Com isso, seu pau escorreu pra minha virilha e por alguns minutos ele ficou pressionando o pau sobre minha buceta. Mas durou pouco, pois ele puxou o pau pra cima e reiniciou os movimentos de sexo em meu reguinho. A agitação melecou meu reguinho como nas vezes anteriores. Do lado de fora o sol estava estralando de quente, era um silêncio total. Aliás, o único barulho era o nosso... barulho de pés no chão sujo do prédio abandonado se misturando com o barulho que a esfregação do pau provocava em minha bunda. Nisso ele posicionou o pau apontado em minha bunda e deu umas estocadinhas leves... em umas senti minha calcinha espremida no meu cu, bloqueando o pau; mas noutras senti uma pressão roliça forçando minhas pregas... a calcinha estava falhando... “se continuar assim, qualquer hora ele arregaça meu cu”, pensei... e ele continuou dando as estocadinhas... uma espremia minha calcinha no cu... a outra escapava pelos lados e forçava minhas pregas... Nisso aconteceu um barulho muito estranho. Ele se afastou rapidamente. Meu coração quase pulou pela goela. Ele foi conferir se não tinha chegado por ali algum intruso e eu fiquei esperando por ele, com a buceta fumegando de tesão e meu cu todo melecado... Ele voltou dizendo que não era nada, que era o vento... eu nunca tinha visto meu pai com uma expressão tão linda no rosto... olhar de homem gostoso... olhar de homem tarado... nisso ele chegou se posicionando atrás de mim, abrindo a calça de volta e arrancando o pau sem nenhuma cerimônia, então me encostei na parede e ergui o vestido novamente... “agora pego ele”, pensei... quando o pau roçou meu reguinho senti ele correr direto pro meu cu, com uma pressão roliça deliciosa forçando minhas pregas. Contei a primeira, a segunda, a terceira, a quarta e a quinta empurrada... cinco pressões roliças e oleosas abrindo meu cu lentamente... já esperava o bicho entrar, mas, a sexta empurrada encontrou minha calcinha de volta e ela reteve o contato direto com meu cu. Meu plano de ter puxado a calcinha do lado tinha funcionado... “pena ter durado pouco”, pensei logo após sentir a sétima pressionada acontecer também sobre a calcinha... nessa hora, levei a mão que segurava o vestido por baixo e agarrei o cós da minha calcinha e puxei para o lado. Mas, para minha surpresa, na mesma hora ele agarrou minha calcinha e puxou até o joelho. Olhei pra baixo e vi minha calcinha minúscula arriada no rumo do joelho... minha única calcinha de puta... eu sabia que aquela calcinha iria me ajudar... agora não tinha mais nada para atrapalhar. Eu não queria dar meu cu, pois pra mim uma mulher só faz isto se for puta. Eu queria muito dar a buceta... mas não queria perder a virgindade. Mas, nessa hora, simplesmente arrebitei a bunda e ele posicionou o pau diretamente em meu cu. Dessa vez ele fez tudo diferente. Dessa vez ele ficou pressionando o pau em meu cu sem tirar ele do lugar. Senti meu cu se abrindo... se abrindo... se abrindo... até que, repentinamente, entrou. Meus pés gelaram na hora. Até aí não tinha nada de diferente, pois naquela hora tive a certeza que não tinha sido a primeira vez que entrava. Como já falei, uma vez senti entrar com calcinha e tudo. Mas, dessa vez era muito mais gostoso... não tinha calcinha pra atrapalhar... por isso, dessa vez o pau continuou entrando. Dessa vez senti minhas pregas se rasgando, uma a uma... meu cu estava ardendo, mas era uma ardência gostosa... nisso ouvi sua respiração ofegante, e ele soltou o palavrão... eu já conhecia aquela respiração, já conhecia aquele palavrão... nisso ele urrou. O pau tinha entrado todinho, mas nem deu tempo dele se mexer, o bicho estava jorrando, lá dentro, no fundinho do meu cu. Ele gemia alto, falando que meu cu era muito gostoso... essa situação toda me libertou e repeti gemendo “ai que pau delicioso”... e o bicho estava todinho enterrado em meu cu. Nisso o fogo foi baixando. Então, ele arrancou o pau, e eu puxei minha calcinha de volta e soltei o vestido. Nisso ele se vestiu também. Eu me sentia suja e imunda, mas não tinha como me lavar. Voltamos pra estrada e pegamos nossas bicicletas. Ele se limitou a pedir que eu não contasse aquilo a ninguém. Sentei no selim da bicicleta e sentia meu cu todo esfolado, sentia aquela porra todinha lá dentro... era porra do meu próprio pai. Voltei pra casa desconfiada, pois aquele cheiro estava impregnado em mim. Cheiro de pau... encontrei minha mãe sorridente, perguntando como tinha sido o evangelismo... coitada... nunca me senti tão culpada na vida... nunca imaginei que meu pai trairia minha mãe... nunca imaginei que ela seria corna por minha causa... nunca imaginei que meu primeiro homem seria meu pai... nunca imaginei que daria o cu antes da buceta... aliás, nunca achei que fosse dar meu cu... pra mim, uma mulher que dava o cu era o pior tipo de puta... eu me sentia pior que uma puta... mas, de alguma forma senti que tinha saído no lucro, pois afinal ainda era virgem. Eu era a única moça que já tinha transado e continuava virgem... quem poderia imaginar? Meu futuro esposo pensaria que era o meu primeiro... coitado... e meu pai estava cada vez mais tarado, contando os dias para o sábado... era muito satisfatório ver ele desequilibrado por minha causa... com isso decidi que não iria impedir meu pai de me comer... mas, o sábado também nos aguardava uma surpresa... saímos de casa e fomos direto pro aeroporto... pro nosso cômodo do pecado... e deparamos com uma pixação grande na parede: “Jéssica Daolim deu o cuzinho aqui” Fiquei transtornada e totalmente sem reação. Meu pai estava incrédulo, perguntando o que era aquilo... nisso vi um pau desenhado na outra parede. Olhei de volta pra pixação... nem tinha como apagar, pois, era enorme... primeira coisa que pensei: a pessoa me conhece, pois sabe meu nome e sobrenome... nisso meu pai disse que era melhor irmos embora. Ao sairmos do cômodo, perto da porta de saída... outra pixação: “Jéssica Daolim putinha do Juquinha”. E mais embaixo... “Juquinha fode a filha putinha”. Nisso meu pai me apressou... corremos apressadamente, com medo que alguém nos visse saindo dali, mas já era tarde, pois alguém já sabia... e este alguém sabia meu nome e sobrenome, sabia quem era meu pai. Mas, quem poderia ser? Não tínhamos nenhuma suspeita. No caminho combinamos de nunca mais voltar naquele lugar infame... e se alguém nos acusasse do pecado... eu podia dizer que era virgem...
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