O verão estava acabando e o frio estava chegando. Eu estava ansiosa, pois em breve iria conhecer a neve. Já fazia um pouco de frio, mesmo assim, Suzy continuava desfilando de shortinho curto. Eu tinha impressão que ela usava esses shortinhos pra provocar meu pai, mas Marcelo era tão burro que nem se incomodava. Suzy falava horrores dele, mas ele nem se importava com o que ela fazia. Ele vivia dizendo:
__mulher de amigo meu, seu Dário, é que nem homem. Pode ficar peladinha na minha frente que num acontece nada. E se der em cima de mim, seu Dário, eu sou capaz de contar pro meu amigo.
Quando Marcelo dizia isto eu sentia que ele estava dizendo pra mim, pois no fundo ele era safado igual a Suzy. Ele me comia com os olhos e devia ter certeza que meu pai me comia. Eu ficava imaginando as coisas que eles falavam da gente, pois a gente falava horrores deles. Eu tinha um ódio do jeito que eles me tratavam quando eu ia pro quarto, insinuando que meu pai estava a minha espera... por isso, tentava nunca ficar por último.
No começo, quando Suzy me flagrou de calcinha, fiquei muito envergonhada. Por uns três dias evitei olhar na cara dela. Mas, não senti vergonha quando flagrou a gente de toalha no banheiro. Dessa vez senti que precisava encarar Suzy, pois eu não era safada como ela. Eu sentia a desconfiança no olhar dela e no olhar de Marcelo, mas não arredei o pé e continuei encarando ela de cara, pra que ela sentisse meu jeito verdadeiro de ser. Pois como ela mesma dizia:
__uma boa mulher se conhece pelo olhar. Se ela é safada, ela não te olha na cara. Mulher safada só tem olho pra macho.
Evitei ficar trancada no quarto, pois não queria que Suzy pensasse mais mal de mim e não usei mais shortinhos pela casa. Por outro lado, eu tinha dó do meu pai, pois ele estava indo pra cinco anos sem mulher. Como filha, o máximo que eu podia fazer era deixar que ele me visse de calcinha e sutiã. Nesse sentido eu até dava razão para dona Suzy. Além disso, ele mesmo tinha me dito que eu podia dormir de short, de calcinha, do jeito que eu quisesse, como ele mesmo dizia...
__você é minha filha. Pode dormir até pelada se quiser.
Eu não tinha coragem de dormir de calcinha e sutiã; mas tinha coragem de me trocar no quarto e me arrumar com mais lentidão, e assim ele podia matar o desejo de ver o corpo de uma mulher. De fato, ele me olhava dos pés à cabeça e eu fingi que não estava percebendo. Eu simplesmente me virava de costas para que ele pudesse apreciar minha bunda. Não sou nenhuma beldade bunduda, mas como dizia dona Suzy, sou magrinha e bem feitinha de corpo, e por ser novinha podia provocar mais do que uma mulher feita.
Na hora de dormir eu acabava tendo sentimento de culpa, e até pensava em parar de me exibir. De vez em quando meu pai ficava de cueca. Nessas horas eu tentava não olhar, mas a curiosidade me vencia, ainda mais com aquele volume de pau marcando direitinho a cueca. Eu e nunca tinha ficado perto de um homem de cueca, nunca tinha visto um pau na vida, então acho que era normal ficar curiosa.
Meu pai estava ficando mais carinhoso comigo e isso tinha a ver com meu novo procedimento. Eu também estava mais carinhosa com ele. Na verdade, sabe aquele respeito entre pai e filha, a gente tinha meio que perdido, principalmente depois daquele dia que contei pra ele das suspeitas de dona Suzy, pois desde aquele dia a gente criou uma brincadeira, digamos, meio cafajeste:
__ai, tipo assim, se o senhor não fosse meu pai eu tinha coragem de perder minha virgindade com o senhor.
Ele sorriu. Parecia muito feliz com minha hipótese.
__nossa, com uma mulherzinha igual você, eu ia te comer todo dia
Isso se tornou uma rotina nas nossas safadezas diárias. Ele vivia dizendo que se eu não fosse sua filha, me comeria; e eu vivia respondendo que tinha coragem de dar pra ele. Essas conversas me deixavam excitadinha, molhadinha... Eu sentia que estava ocupando um espaço de filha e mulher ao mesmo tempo. Eu sabia que esse sentimento era errado, mas deixei acontecer pois isto afastava as hipóteses de surgir uma madrasta do nada. Nisso comecei a me dar conta que eu adorava ver ele só de cueca. Aquele volume marcando o pau na cueca me deixava assanhada, principalmente depois que percebi aquele bicho pulsando. Teve um dia que fiquei pensando: o que meu pai faria se me visse olhando no rumo do pau dele? Me fiz de boba e encarei na cueca dele. Acho que ele demorou pra perceber, mas percebeu e fez algo que eu não esperava. Ele alisou o bicho por cima da cueca. Não esbocei reação nenhuma e fiquei olhando como se estivesse hipnotizada. E ele ficou alisando o bicho por cima da cueca por um tempão e eu fiquei assistindo. A brincadeira foi rápida, e acabou logo porque Suzy apareceu batendo em nossa porta, mas acho que minha atitude deixou meu pai mais assanhadinho, pois ele passou a ficar mais tempo de cueca e incrivelmente aquele pauzão estava sempre duro, contornado pela cueca, pulsava, pulsava, pulsava... me deixando cada vez mais intrigada.
Algum tempo depois, teve um dia que ele dormiu só de cueca. Nesse dia o cão me atentou de verdade. Acordei de madrugada e perdi o sono pensando nas coisas erradas que aconteciam naquela casa e nas mentiras que minha mãe tinha inventado do meu pai. Como dizia dona Suzy, meu pai era um homem bom, mas o que minha mãe diria se soubesse que meu pai ficava de cueca perto de mim? Que ficava apalpando o pau por cima da cueca? E se ela soubesse que ele já tinha até visto minha buceta? Fiquei encabulada com isso: caramba! Teve isso... e de repente senti que também precisava ver o pau dele. Perdi a cabeça, levantei bem devagar e fui até a cama dele, mas no escurinho da noite não dava para ver quase nada. Atentada pela curiosidade, levei a mão e fui certeira no bicho. Apalpei de leve para não acordar ele, e voltei de coração acelerado pra minha cama. Deitei comemorando o fato daquela aventura maluca ter dado certo.
Apesar de ter começado o inverno, de fazer muito frio, o quarto era aconchegante e quente. Com a desculpa do “peso da roupa”, passei a ficar mais tempo de calcinha e sutiã, sendo que ele também ficava só de cueca. Para evitar uma surpresa de dona Suzy a gente mantinha a porta trancada, até porque toda noite ela vinha nos chamar para o jantar. Teve um dia que acordei atentada, e assim que chegamos do trabalho me fingi de sonsa: puxei a calcinha pro lado deixando um pedaço da minha buceta aparente. Eu queria que ele visse minha buceta, pois pensei que fazendo assim eu teria chance de ver aquele pau marcado na cueca. Além disso, eu estava motivada pela lembrança daquele dia em que ele viu minha buceta, estava motivada pelo que tinha acontecido na noite anterior e pelo velho conselho de Suzy: “a mulher dita a regra, pois a safadeza está no macho”. Quando tirei a roupa, foi a primeira coisa que ele olhou. Foi o suficiente para me dar por satisfeita, então peguei uma roupa de dormir para me vestir. Para minha surpresa, ele veio com tudo, tomou ela de minha mão e disse:
__se veste ainda não filha. Deixa o pai ver você assim mais um pouco.
Continuei meu fingimento:
__assim como?
__assim do jeito que você está.
Nessa hora, por instinto, dei um selinho na boca dele falando que o amava muito. Meu coração gelou, pois eu não tinha planejado tamanha ousadia. Muito raramente eu dava um beijinho no rosto... mas, na sequência ele passou a mão em minha cintura, me puxou pro colo dele e me retribuiu o selinho com outro selinho.
__será que é pecado dar um selinho, filha?
__ah! eu acho que é, mas quem liga pra isso? Na cabeça da Suzy a gente até fode.
Ele sorriu e continuou me dando selinhos atrás de selinhos, dizendo que se eu não fosse sua filha ia entrar a vara... e eu correspondi a todos os selinhos. Nisso o tecido da calça dele começou a pinicar minhas coxas.
__sua calça tá me machucando...
__vou tirar ela.
Ele arrancou a calça, se sentou na cama e eu voltei a sentar em uma de suas pernas peludas. Era a primeira vez que eu sentava daquele jeito nas coxas de um homem, e a maciez estranha de suas coxas me provocava uma reação estranha. Trocamos milhares de selinhos enquanto ele me agarrava pelas ancas me puxando cada vez mais para cima dele, me dizendo aqueles tipos de perversidades, que me comeria se eu não fosse sua filha. Eu achava graça, mas senti que ele estava falando a mais pura verdade do mundo, pois o bicho estava bem duro em baixo de mim, principalmente depois que ele puxou minha perna para o outro lado e me colocou sentada de frente com ele. Deixei que ele puxasse minha coxa e sentei como ele me colocou. Nossos corpos se colaram e minha buceta ficou acoplada em cima do pau dele. Eu sentia o bicho pulsando, era uma coisa muito viva. Nisso veio um pedido inusitado:
__deixa eu sentir seu peito colado ao meu?
__como assim?
__sem sutiã... tira ele. Não quero nada demais, só quero seu calorzinho gostoso.
Não vi maldade no pedido dele. Pelo contrário, achei o pedido inocente e achei que ele merecia. Então, levei minha mão no fecho do sutiã e arranquei ele e atirei no chão. Claro que senti vergonha, mas confesso que naquela hora não senti que estava fazendo uma coisa errada. Ao contrário, achei que não tinha sido nada demais. Mas, eu não estava preparada para aquele momento, pois a sensação de sentir o peito cabeludo de meu pai roçando meus seios foi a coisa mais gostosa do mundo. Como sou leve, ele me agarrava pela bunda, me erguia levemente e eu desci rodopiando, roçando em seu corpo enquanto meus seios se esmagaram contra o peito dele. Ao descer, o pinto dele cutucava minha buceta, resvalava e ficava imprensado entre minha testinha e o corpo dele. Pelo canto do olho enxerguei a cabeçona roxeada do bicho. O danado do pau tinha pulado pra fora da calça. A primeira coisa que me veio à cabeça: a menina da cidade da dona Suzy, que ficava de calcinha no rego perto do pai dela. Mas, enquanto eu lembrava disso, ele me puxava pra cima e me soltava sobre seu corpo, subindo e descendo inúmeras vezes. Logo pensei, o que dona Suzy vai falar de mim, pois a gente estava simulando sexo e nossos sexos se relando com muita força, até porque aquela cabeçona roxeada esmagava minha buceta com muita força e só não penetrou porque eu estava de calcinha. Me lembrava que precisava sair para jantar, antes que dona Suzy batesse na porta. Mas, como eu ia parar no melhor momento da brincadeira? Meu pai estava muito envolvido em me levantar contra seu corpo delicioso. Fiquei pensando no que dona Suzy diria de nós, que meu pai era o homem certinho e no final era igual aquele viúvo comendo as filhas, afinal Suzy só não tinha dito com clareza, mas ela tinha certeza que meu pai me comia... eu precisava me levantar, me vestir, pois precisava ir jantar, antes que dona Suzy aparecesse, pra que ela não pensasse mais mal da gente. Nem sei porque eu estava preocupada com nossa reputação, pois aquele era o pior momento do respeito entre pai e filha. Eu pensando no que Suzy iria pensar enquanto meu pai dizia aquelas coisas em meu ouvido: que estava doido pra me comer, mas não podia porque eu era sua filha. E, minha calcinha ficando cada vez mais molhada, e aquele pau imenso do lado de fora me resvalando de todos os lados, enquanto ele me levantava e me soltava contra seu corpo delicioso, e o quarto tomado por um cheiro muito forte. Que cheiro era este? Era novo pra mim. De repente, Suzy bateu na porta do quarto. Paramos instantaneamente.
__Cleuzinha... você vem jantar com a gente?
Demorei alguns segundos pra responder:
__vou.
__abre aqui, flor.
Levantei do colo dele rapidamente e pensei “não dá tempo de colocar o sutiã”. Toda desconfiada abri a porta, me escondi atrás dela e coloquei o rosto pra fora. Suzy me olhou de um jeito estranho, olhou para dentro do quarto, me olhou de novo...
__atrapalhei alguma coisa, Cleusinha?
__não, não. A gente já tava saindo...
__tá, tô esperando vocês pra jantar, tá? Termina logo aí.
Nisso fechei porta, me vesti e fomos pra cozinha. Meu pai veio depois. Suzy parecia desconfiada por eu não ter aberto a porta toda, por não ter aparecido de corpo inteiro, e nisso sentia vergonha de olhar na cara dela. Ela devia estar pensando mal de mim, que eu estava dando pro meu pai. No meio do jantar fui na geladeira pegar sobremesa pro meu pai e Suzy repetiu a frase que mais me incriminava:
__essa Cleuzinha tem um chamego com esse pai. Melhor o senhor nem casar, seu Dário, porque mulher nenhuma vai lhe tratar igual sua Cleuzinha. Né Cleuzinha?
Sorri, mas fiquei calada. Eu não queria responder Suzy, na verdade faltava coragem para encarar dona Suzy, pois ela era meio que uma mãe pra mim. Ela tinha ficado o jantar todo me olhando como quem estivesse vendo um bicho do mato. Eu sabia que ela queria dizer mais coisas. Mais tarde, quando os homens saíram pra sala, fui lavar a louça. Suzy ficou cuidando da mesa e em dado momento chegou perto de mim:
__sabe que eu sinto quando uma fêmea está no cio só pelo cheiro?
Dei uma risada sem graça e ela continuou:
__você sabe que nossa perereca tem um cheiro, né? É esse cheiro que denuncia.
Nisso tentei entrar no assunto:
__normal.
__normal, mas quando a gente quer dar, Cleuzinha, nossa perereca dá sinal, e ela exala esse cheirinho. Na hora a gente mesmo não sente, mas é bem forte.
Nisso me lembrei do cheiro estranho que eu sentia enquanto cavalgava meu pai. Se eu tinha sentido, então devia estar muito forte. Logo minha ficha caiu: dona Suzy tinha sentido o cheiro. Ela continuou:
__não mente pra mim, viu? eu quero te dar conselhos.
__mentir o que dona Suzy? Do que a senhora está falando?
__tô falando de você.
__de mim?
__sim, de você e do seu pai.
__ai, ai, dona Suzy.
__Para, Cleuzinha. Quem sou eu pra te condenar? Acho que ninguém tem nada a ver com a sua vida, né? O que é certo, o que é errado. Ninguém tem nada a ver com isso. Nem eu. Só tô falando daquele sutiã jogado na cama, de vocês dois tomando banho juntos.
__ai dona Suzy, a gente não tava tomando banho. Sabia que a senhora ia pensar mal de mim, a gente só estava escovando...
Ela me interrompeu.
__só vou te falar uma coisa. Uma coisa só: se cuida pra não engravidar, viu?
__ai, ai, dona Suzy, do que a senhora tá falando?
__você sabe do que estou falando.
__não sei não. Do que a senhora tá falando? pode falar.
__Cleuzinha, Cleuzinha, eu não nasci ontem.
__ai, ai, dona Suzy... a senhora pensa cada coisa...
__penso? Penso não. Eu sinto, eu vejo, eu sei. Eu sou vivida, menina. Se ainda não aconteceu, não tá muito longe. Você tá toda perdidinha.
__como assim?
__Chega desse assunto chato, né? Se um dia você quiser conversar com uma amiga, pode contar comigo, quem sou eu pra te condenar? Mas, se cuide, viu? Agora vamos pra sala que eles tão esperando a gente.
Esse jeito de dona Suzy me deixava agoniada. No fundo fiquei tentando entender como eu poderia confiar em dona Suzy, se ela já tinha me contado tantas histórias cabulosas de pais que comiam as próprias filhas. E esse nem era meu caso. Mas, por mais que que não admitisse, Suzy estava certa. E ela decidiu provar pra mim que ela estava certa. Nas duas noites seguintes perdi o horário da janta, pois Suzy não foi chamar a gente como sempre fazia. Acontece que a gente se ficou enclausurado no quarto, se distraindo com coisas erradas. Para piorar, perdi o horário de uma manhã, pois a gente também se distraiu com isso antes de sair pro trabalho.
O clima naquele quarto estava cada vez mais comprometedor: ele me pedia para tirar o sutiã para “sentir meu calor”, a gente se acariciava e trocava beijos de lábios, e meu pai falando aquelas coisas mais absurdas: que me comeria se não fosse sua filha. Os selinhos ficaram cada vez mais molhados, se misturando com chupadinhas nos lábios, dos lábios ele passou a chupar meu rosto, meu pescoço, meus ombros, me deixando maluca de tesão. Eu me contorcia toda em seu colo, sendo que eu estava só de calcinha e ele só de cueca. Ele me agarrava pela bunda, me erguia levemente e me soltava rodopiando e descendo, roçando em seu corpo; em baixo, em poucos movimentos o pinto dele saltava pra fora da cueca e ficava cutucando minha buceta, minha virilha toda, resvalando, se imprensando entre minha testinha e o corpo dele. Faltava muito pouco pra gente transar. As palavras de dona Suzy martelavam minha cabeça:
__Se ainda não aconteceu, não tá muito longe. Você tá toda perdidinha.
Nisso dona Suzy tinha muita razão. Eu mesma estava vendo que estava perdida, que a coisa estava ficando em um nível incontrolável. Na terceira noite perdemos o horário do jantar, pois eu tinha oferecido uma massagem e ele tinha aceitado. Nisso, ele se deitou de costas, só de cueca, e eu subi em cima dele e percorri todo o seu corpo com as mãos. Depois ele ficou de frente e eu explorei o máximo que podia, sendo atrevida a ponto de colocar a pontinha do dedo correndo por baixo do elástico da cueca e passar bem pertinho daquele pauzão. Por muito pouco não encostava o dedo nele, e acho teria acontecido se ele não tivesse mudado meus planos...
__você não vai tirar esse sutiã? Quero te abraçar.
__vou...
__tira logo.
Tirei o sutiã e joguei no chão, sendo que eu estava em cima dele. Nessa hora ele me rodou e eu cai na cama e ele subiu por cima de mim.
__e agora, eim, quero ver se você consegue escapar de mim...
Como estava cavalgada em cima dele, ao rodar continuei de pernas abertas e ele ficou entre minhas coxas. Nisso eu estava só de calcinha. Rodei o braço por cima do pescoço dele e agarrei com força, enquanto puxei o pescoço dele, ele empurrou a virilha contra a minha e com isso fiquei completamente dominada, pois enquanto eu sou uma magrinha de 1,56 de altura; meu pai é corpulento e tem 1,72. Nisso ele me desafiou:
__vai, quero ver você escapar.
Primeiro tentei agarrar ele com as coxas para tentar rodar o corpo dele de volta, mas quando senti o pau dele cutucar minha buceta em cheio fiquei desestabilizada. Nessa hora soltei minhas pernas e elas se abriram toda molenga. Era a primeira vez que ele me colocava nessa posição. Senti na hora que ele iria me comer. Continuei agarrada no pescoço dele, enquanto ele mexia o quadril como se estivesse me comendo e o bicho cutucava minha buceta em cheio, e como ele empurrava forte a calcinha ia junto e o bicho só não entrava por causa da calcinha. Ele repetiu a frase de sempre, dizendo que me comeria se eu não fosse sua filha. Nessa hora eu não ligava pra mais nada, pois de certa forma ele já estava me comendo.
Nisso ele me deu um beijo de língua. Mal podia acreditar que estava sendo beijada por meu próprio pai. Mas, fui a loucura mesmo quando ele começou a chupar meus seios. Jamais tinha imaginado que meus seios fossem meu ponto mais fraco. Em seguida, ele voltou a me “comer” e eu estava tão molhada que minha calcinha ficou se enterrando em minha buceta. Ele empurrava tão forte que entrava um pouquinho. Me dei conta que estava sendo comida com calcinha mesmo. Nisso me lembrei de Suzy, o que ela falaria de mim para os outros? Que uma menina que morou com ela ficava de calcinha perto do pai dela e um dia ele não a resistiu e comeu ela de calcinha e tudo, que ele nem tirou a calcinha dela, empurrou ela pra dentro. E nisso, o pau dele esmagado contra minha calcinha. Minha calcinha esticada ao máximo, esmagando os lábios da minha buceta. Uma parte da calcinha enxarcada, enterrada em minha buceta. Estava ardendo e nisso pensei que já tinha perdido a virgindade...
__ai pai, tá me machucando!
Ele parou, recuou. Desci uma mão e segurei o pau dele. Com a outra mão puxei a calcinha pro lado. Então, posicionei o pau na entradinha, nisso ele empurrou o bicho entrou rasgando tudo e senti uma dor muito profunda. Neste exato momento a cama começou a bater no quarto de Suzy. Claramente tínhamos perdido o horário do jantar e aquele era o horário em que Suzy fazia as servengonhices dela.
__ai pai, dói!
Ele pulou pra trás.
__desculpa filha, seu pai se empolgou.
Rolei na cama virando as costas pra ele e ele se levantou. Em seguida me levantei e fui ao guarda roupa procurar um par de roupas. Ao olhar pra cama vi sangue. Olhei minha calcinha e vi sangue. Minha virgindade tinha ido pro beleléu. E meu pai estava deitado na cama, com aquele volume contornando o pau enorme no tecido da cueca. Joguei uma roupa sobre a cama para esconder o sangue. O barulho no quarto de Suzy continuava. Vesti uma roupa e fiquei esperando o barulho acabar para sair para o jantar. Nessa hora percebi o quanto Suzy estava certa, quanto daquele pau tinha entrado em mim? Seja quanto fosse, foi o suficiente para tirar minha virgindade, pois minha buceta estava ardendo e minha calcinha suja de sangue. Fiquei recapitulando todas as histórias de dona Suzy, sentindo uma raiva imensa em admitir que ela estava certa.
Naquela noite Suzy encontrou a gente jantando na cozinha, pois uma coisa era certa depois daquele barulho: ela sempre ia na cozinha pra fazer um lanchinho pra ela e pro Marcelo. A gente estava jantando em silêncio completo. Suzy me olhou com cara de desconfiança e eu não tive coragem de encarar ela, pois ainda estava encabulada com aquelas coisas que ela me dissera dois dias antes e dela não ter chamado a gente mais para jantar só para me provar que ela estava certa... Bem que ela disse que não estava muito longe de acontecer. Foram três dias! Apenas três dias! Como eu iria fazer para falar com dona Suzy que estava preocupada com o seu conselho de não engravidar, pois afinal o trem tinha entrado. Ela iria contar para outras pessoas como me contava das meninas da cidade dela? Nisso, Suzy sentou-se e começou a conversar com meu pai e pouco tempo depois veio o Marcelo. Nisso os homens foram pra sala conversar e fiquei com dona Suzy cuidando dos serviços da cozinha, pensando se valeria a pena correr o risco de engravidar do meu próprio pai ou se valeria a pena correr o risco de ser mais uma menina mal falada por dona Suzy.
Próximo ato: A ajuda de dona Suzy