No colinho do meu pai por necessidade e por desejo
Vou direto ao assunto. Me chamo Dora. Tenho 1,65 de altura e peso 60 quilos, sou magra, branca, cabelos ondulados e curto, tenho seios pequenos, bumbum pequeno e coxas grossas. Não me acho uma moça bonita, razão pela qual nunca fui pedida em namoro. Sempre me senti frustrada por não despertar desejo em alguém, mas agora me sinto confusa, pois acho que meu pai sente tesão por mim. Começou assim: meu pai tinha pegado uma empreita na fazenda Dois Irmãos, a 26 km da nossa casa. Como eu estava desempregada, inventei de ir cozinhar pra eles um dia e esse “um dia” virou semanas e depois meses. A gente acordava de madrugada e saia antes de clarear o dia. Era inverno e fazia um frio de tirar pica-pau do oco. Voltávamos no fim do dia pra dormir em casa. A viagem era muito desconfortável, pois a estrada era esburacada e a camionete do tio Dorival era uma D10 daquelas bem velhas, caindo aos pedaços. Além disso, o frio da madrugada obrigava a gente a ir quase todos os dias entreverados dentro da cabine: tio Dorival era o motorista, meu irmão e outro rapaz que era servente iam imprensados no meio, meu pai ia na janela e eu sentada em seu colo. Ninguém viu maldades nisso, pois afinal eu era a única mulher na cabine e o mais certo era eu me sentar no colo do meu pai mesmo... No começo era uma viagem cansativa pra mim, mas com os acontecimentos passou a ser a hora mais aguardada do dia... Durante toda a viagem, meu corpo rebolava involuntariamente por causa dos buracos e solavancos. Isso fazia meu vestido se enterrar no rego em cima da rola do meu pai. Mal eu me sentava, a rola do meu pai se endurecia e ficava cutucando minha bunda. No começo me senti incomodada, mas alguns dias depois passei a gostar da safadeza e cheguei ao ponto de adiantar a encaixada no reguinho. A encaixada que eu digo é a hora que a rola dele se encaixava em meu reguinho, nessas horas alguns solavancos fortes faziam minha perereca ser esmagada na rola dele. Esses solavancos provocavam uma sensação gostosa, tão gostosa que eu ficava ansiosa pelo próximo solavanco... e isto me fazia sentir culpa. Na verdade, eu já saia de casa com esse sentimento de culpa e medo. Não sei dizer que medo era esse, mas eu sentia medo. Sei lá, eu tinha medo do meu pai brigar comigo. Eu tinha medo que alguém percebesse o que estava acontecendo. Afinal, não era normal e nem certo eu estar com a perereca formigando e sentindo ela se esmagando contra uma rola dura... Apesar do medo eu estava tirando proveito da situação, pois eu nunca tinha tido intimidade de me sentar no colo de um homem... Eu sei que era o colo do meu pai, mas também era a única rola dura que eu tinha sentido de forma tão evidente, pois sou moça virgem. Quando a viagem terminava eu me sentia muito culpada. Me sentia culpada de achar que estava provocando meu próprio pai. Me sentia culpada de gostar daqueles solavancos, daquelas esmagadas na perereca. Na verdade, eu já saia de casa me sentindo culpada por escolher saias rodadas ao invés de saias jeans... eu sempre preferi as saias jeans, mas agora andava mudada com esses desejos ruins. Enfim, fiquei nesse lenga-lenga até a empreita acabar. Mas, essa semana aconteceu de novo. Era uma festa de aniversário. Por coincidência o pessoal de casa saiu primeiro. Estava só eu e meu pai. Vesti um vestido comprido de seda que descia até o tornozelo. Ainda estava me arrumando quando fui à sala buscar alguma coisa. Nisso meu pai apareceu enrolado numa toalha e disse “você nunca mais quis sentar no colo do seu pai”. Inocentemente respondi dizendo que eu sentaria de novo se ele quisesse... e ele perguntou “agora?” apesar de achar inusitado pois ele estava de toalha, afirmei “agora, ué”. E foi assim que ele se sentou no sofá a eu me sentei em seu colo. Minha calcinha se enterrou logo no rego. Nisso ele sussurrou dizendo que não estava sentindo minha coxa. Então ele puxou a barra do meu vestido até acima dos joelhos e perguntou se “podia puxar mais pra cima”. Claro que percebi que ele queria deixar nossas coxas em contato direto e não vi nesse gesto nada demais. Afrouxei as pernas pra ele erguer meu vestido e assim que ele puxou meu vestido, senti uma solapadinha leve oleosa e quente cutucar minha bunda e roçar em direção minha coxa. Minhas pernas estremeceram e sentei com todo o meu peso sobre suas pernas peludas. Ao me assentar, senti sua rola se enterrando em minha virilha. Nossas coxas se colaram e na mesma hora senti uma jorrada quente escorrer entre minhas coxas, bem colado às partes da minha perereca. Nisso meu pai começou a me empurrar. Fiquei sem entender, pois, tinha acabado de me assentar. Ao mesmo tempo estava completamente sem forças pra me levantar. Nisso ouvi ele dizer “levanta, Dorinha!”. Então, tomei forças, me levantei e corri pro meu quarto. Ao chegar no quarto percebi que meu vestido, minha calcinha e minhas coxas estavam imundas com um uma coisa gelatinosa e grudenta. Eu nunca tinha visto porra, mas claramente deduzi que era isto. Minha perna ficou tão imunda que precisei tomar outro banho e precisei vestir outra roupa... na sala meu pai me aguardava pra ir ao aniversário. Achei que ele tocaria no assunto, mas ele limitou-se a perguntar se eu estava chateada. Respondi perguntando “chateada, por que?” e ele respondeu: “por nada”. E então saímos em direção a festa.
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O verdadeiro amor entre pai e filha é uma benção do Senhor. Glória a Deus por isso. Que conto deliciosamente excitante, misericórdia. Que o Senhor abençoe grandemente a vida desse pai e dessa filha.
Ficarei ansiosa para saber se terão nova oportunidade de externar esse amor nessa intimidade sigilosa.