Perdi a virgindade com meu irmão

Acordei no meio da madrugada com o pau roliço do Isaque cutucando o reguinho da minha bunda. Como nas vezes anteriores, ele estava me abraçando por trás, mas dessa vez tinha sido diferente. Dessa vez o pau dele estava do lado de fora da calça. Ainda sonolenta, arrebitei minha bunda e abri as pernas levemente e o pau dele escorreu do reguinho e entrou pela minha virilha. Isaque aproximou mais os quadris e começou um movimento como se estivesse me comendo. Meu irmão era pauzudo, tanto que atravessava toda minha virilha e apontava na minha frente. Enquanto ele fazia isso, meu sono sumia e minha consciência cobrava um pouco do meu juízo. Faltava forças pra dar um basta nessa brincadeira. Isaque era meu irmão mais velho e fazia dupla comigo desde a infância. Essas coisas nunca tinham acontecido antes da gravação do nosso primeiro CD, mas agora a coisa já estava fora controle, e nosso pecado aumentando de tamanho.
Eu queria tratar aquilo como uma brincadeira diferente e gostosa entre irmãos, mas minha consciência não permitia. Mas, irmãos não brincam com essas coisas. Parecia um carro sem freio descendo a ladeira desgovernado. Parecia um incêndio descontrolado. Começa pequeno, aí a gente perde o controle e cada vez mais fica maior devastando tudo. Cada vez que a gente fazia isso, minha consciência me atacava como se fosse um chicote. Eu me sentia humilhada e fraca. Essa brincadeira podia acabar com meu futuro e podia acabar com meu ministério de cantora. Por outro lado, isso só podia ser uma punição para a minha vaidade. Às vezes, a gente precisa levar uma rasteira pra perceber que não passamos de pó e barro e que somos nada sem a presença de Deus. Eu me sentia a Poderosa inabalável, pois vários rapazes tinham me pedido em namoro. Dei fora em todos eles. Há tempos eu vinha correndo de namoros, pois tinha medo que um casamento comprometesse o meu ministério. De que adiantava fugir dos rapazes e cair com meu irmão? Era melhor ter arrumado um namorado... Enquanto essas coisas estavam se passando na minha mente, o pau do meu irmão deslizava em minhas virilhas e ele respirava em minha nuca. Nisso, levei minha mão para baixo e aparei o pau dele pressionando contra minha perereca, arrebitei mais a bunda para que eu pudesse sentir mais prazer, e nessa hora ele sussurrou: “posso tirar sua calcinha?”.
Era o pedido mais inusitado da minha vida. Eu queria pensar direito antes de tomar uma decisão. Eu queria tomar uma decisão sensata. Mas, a única coisa sensata era pararmos por ali e nunca mais voltarmos a fazer essas brincadeiras. Eu fui criada em ambiente cristão conservador radical, onde meninos e meninas não se misturavam, pois devíamos fugir da aparência do mal. Minha mãe sabia disso muito bem, pois ela dizia que “com homem não se brinca, nem da família”, eu vinha subestimando o meu irmão. Desde a gravação do CD, meus pais deixaram de nos acompanhar na maioria das viagens e festas. Agora eu andava semanas inteiras na companhia do meu irmão, dormindo em hotéis e casas de pessoas desconhecidas. Naquela noite tinha duas camas no quarto, mas estávamos dormindo na mesma cama por causa dessas intimidades erradas. Minha mãe nos educou sempre alertando que homem é fraco, não importa quem seja o homem, “cabe a nós mulheres fechar as pernas e se cuidar”. Eu estava muito atenta aos galanteadores de plantão, me cuidando para não colocar meu ministério em risco com eles, sem saber que meu maior perigo era meu irmão... viagens longas de ônibus, viagens de até 3 dias, semanas inteiras longe de casa... em casa de gente desconhecida, muitas vezes sendo ele a única pessoa conhecida, a única pessoa com quem eu podia ter alguma intimidade... intimidade que crescia cada vez mais para o lado errado. Eu tinha caído numa armadilha de ficar dormindo com o Isaque... Eu não consegui pensar absolutamente nada. Simplesmente levei as mãos nas ancas e arranquei minha calcinha.
Nisso meu irmão me encoxou de volta e eu aparei seu pau contra minha perereca. Aquilo deslizou suavemente em cima dos meus lábios vaginais me provocando a maior sensação de prazer do mundo. Me deu uma vontade imensa de enfiar aquilo pra dentro da perereca... se por fora já era assim, imaginei como poderia se eu pudesse sentir aquilo lá dentro... a voz da minha mãe ecoava na minha cabeça “quem tem que fechar as pernas é a mulher”. Eu já tinha cedido demais pro meu irmão, ele me encoxava quase todas as noites. Mas, dessa vez, era carne com carne. O desejo de sentir só um pouquinho mais de prazer me fez considerar que não seria nada demais sentir a cabecinha do pau dele encostar com mais força nos lábios da minha perereca. Isso não iria tirar minha virgindade... então, levei a cabecinha em direção a entradinha e ela roçou entrando. Enquanto meu irmão mexia, eu sentia aquela cabeça entrando e saindo, explodindo meus lábios vaginais. Apesar de sentir um pequeno ardume, senti o maior prazer da minha vida. Era uma coisa gostosa, quente e gostosa, lisa e gostosa cutucando a entradinha da minha perereca. Arrebitei mais a bunda na esperança de sentir mais um centímetro daquilo... e senti a coisa se avolumando para dentro da minha perereca. Nessa hora senti que precisava de ter algum controle, que eu precisava saber quanto estava entrando, pois meu irmão era muito pauzudo e aquilo vinha cutucando cada vez mais fundo. Senti que minha virgindade estava em risco. A voz da minha mãe ecoava na minha cabeça “quem tem que fechar as pernas é a mulher”. Perder a virgindade poderia ser um tiro fatal no meu ministério de cantora. Mas, também seria um tiro fatal no ministério do meu irmão e com certeza ele sabia disso. Com certeza ele devia estar preocupado assim como eu andava preocupada. Isso tudo começou por causa das viagens longas que a gente fazia sozinhos. Principalmente nas viagens noturnas e longas... por causa do frio a gente se enrolava na mesma coberta... um dia ele me abraçou por trás e foi assim que me acostumei a ser encoxada dentro do ônibus. O fato de, toda vez, sentir o pau dele endurecendo na minha bunda foi aguçando minha curiosidade. Comecei a alimentar a esperança de ver o pau dele... era a coisa mais errada do mundo, mas... simplesmente eu queria ver. Faltava coragem. Faltava...
Numa dessas viagens nos colocaram pra dormir num hotel e eu inventei de dormir na mesma cama com Isaque. Achei que não seria nada demais, afinal a gente dormia junto nos ônibus. Naquela noite no hotel não dormimos, pois ele me encoxou a noite toda. Era uma vontade louca de foder contida pelo restinho de limite. Quer dizer, contida pela roupa, pois a gente estava se sarrando como se estivesse fodendo. A gente não fez mais por limites, pois eu ainda considerava que uma irmã não devia transar com o próprio irmão, ainda mais eu, cantora... mas isso não me impediu de matar o meu desejo de, pelo menos, pegar no pau do meu irmão. Lá pelas tantas tomei coragem de enfiar a mão dentro da calça dele. A grossura era o que eu já tinha sentido nas encoxadas, mas me espantei, com o tamanho, pois era muito maior do que eu imaginava. Passei o dia arrependida. Orei. Jejuei. Fiz promessas de nunca mais voltar a fazer aquilo.
Voltamos a fazer aquilo no hotel seguinte... e depois noutro hotel... e na quarta vez avancei mais um limite e tirei aquilo pra fora da calça. É uma loucura falar isso, mas fiquei deslumbrada com o pau do meu irmão. Era enorme, grosso, cheio de veias, duro feito uma pedra. Dali em diante perdemos a vergonha. Dali em diante perdi as contas dos nossos erros. Fiquei viciada em pegar no pau do Isaque. Era no ônibus, nos hotéis, na casa dos outros. Fiquei tão atrevida a ponto de fazer aquilo no banco de carona do carro dos outros... Meu irmão era mais contido, vez ou outra, ele enfiava a mão dentro da minha calcinha. Certo dia perdi o juízo e beijei o Isaque. Beijei na boca, de língua como se fosse sua namorada. Depois disso tornou-se rotina a gente se beijar. Beijar uma boca segurando um pau na mão era a coisa mais errada e gostosa da minha vida. Eu sentia remorsos e culpa. Orei e chorei tentando me libertar disso, mas o prazer vencia. Meu maior desejo era dar um basta naquilo... mas, cada vez mais eu aprendia uma coisa nova, uma coisa mais gostosa... aprendi a bater punheta em meu irmão durante um beijo. É uma sensação que não sei se consigo descrever. Meu irmão faltava pouco engolir minha boca chupando freneticamente meus lábios e língua enquanto eu punhetava seu pau. Nenhum rapaz tinha me beijado daquele jeito. Meu irmão era, simplesmente, o melhor. Mas, eu também nunca tinha me atrevido a agarrar o pau de alguém. Meu braço doía, mas eu continuava agarrada no pau do Isaque, socando até ver o bicho jorrar. Durante o ato meu sentimento de realização era fazer Isaque gozar. Era a coisa mais insana do mundo. Mas, depois que ele gozava, eu me sentia uma pessoa horrível, pecadora. Me sentia pior que uma puta, pois puta faz isso em gente desconhecida e eu fazia isso com meu irmão. Apesar disso, não conseguia parar com aquilo. Quando eu não procurava, meu irmão me procurava e eu estava fraca demais para dizer não. Foi assim essa noite. Ele saiu de trás de mim dizendo que queria me beijar.
Assim que nossos lábios se tocaram, Isaque subiu em cima de mim. A voz da minha mãe ecoou na minha cabeça “com homem não se brinca, nem da família... quem tem que fechar as pernas é a mulher”. Eu fiz ao contrário e abri as pernas para que Isaque se acomodasse entre elas. Eu já tinha feito isso antes. Mas, dessa vez era diferente. Dessa vez eu estava sem calcinha. Nossos sexos quentes se tocaram. Foi uma sensação indescritível. Eu queria punhetar meu irmão como das outras vezes, então desci minha mão e agarrei o pau dele. Mas, ao invés de punhetar, levei em direção a entradinha da minha perereca. Eu queria aquela cabecinha lá dentro de novo. A sensação tinha sido mais gostosa do que punhetar meu irmão. Eu queria mais. Calculei que agora o risco era diferente, pois a gente estava de frente; eu estava de pernas abertas, havia muito risco de não controlar a penetração. Mas eu queria sentir a cabecinha de novo a qualquer custo. Mal posicionei e a cabecinha deslizou para dentro. Esbocei reação, pois tinha ardido novamente. Isaque parou o beijo pra perguntar se estava tudo bem. Nisso ele perguntou se podia enfiar só um pouquinho e eu concordei. Ele se aprumou em cima de mim e apertou. Ele perguntou se podia enfiar um pouco mais, como eu não tinha sentido nenhuma diferença, concordei de novo. Ele se aprumou em cima de mim novamente e deu uma empurradinha mais forte. Dessa vez senti o bicho entrando. Senti arder e ele percebeu. Ele parou e ficou parado, enquanto isso eu podia sentir o pau dele pulsando dentro minha perereca. Fiquei olhando nos olhos do meu irmão. Eu nunca tinha visto o Isaque tão bonito como aquele dia. Ele estava com a cara de maior safado do mundo. Ele deu a primeira empurradinha sem me pedir. Senti arder e ele percebeu pela minha expressão. Ele perguntou se tinha doído e eu abanei a cabeça negando a dor. Eu não queria dizer “sim” e fazer ele parar com aquilo. Nisso ele estocou de novo e eu perdi minhas forças, então fechei meus olhos. Meu irmão continuou as estocadas leves e firmes, uma atrás da outra. Cada vez mais o bicho se enterrava dentro de mim, arrancando minha virgindade. Eu podia sentir isso. Eu podia sentir o bicho se afundando. Minha perereca começou a arder como se tivesse pegado fogo. Nisso, lembrei da minha mãe dizendo “com homem não se brinca, nem da família... quem tem que fechar as pernas é a mulher”. Eu não tinha sido forte o suficiente. Eu jurava que as brincadeiras eram necessárias para que o pior não acontecesse... mas, de repente, o pior estava acontecendo. Eu queria parar com aquilo. Mas fui deixando acontecer, estocada atrás de estocada. Estava faltando forças pra mandar o Isaque parar, e aquilo foi descendo cada vez mais fundo. Por fim, ele parou de estocar e ficou parado. Nessa hora pude perceber que nossas virilhas estavam próximas demais e que talvez fosse tarde para minha pretensão de parar. Mas tive esperanças de parar e guardar algum restinho de virgindade... se é que ainda existia, pois minha perereca queimava muito por dentro. Isaque deitou-se em cima de mim e me beijou. Faltou forças pra corresponder o beijo. Quando ele soltou meus lábios, me aprontei para pedir que ele parasse. Mas, ao mesmo tempo, ele sussurrou: “caralho, entrou tudinho”. Nessa hora senti o bicho pulsando lá dentro. O pau do meu irmão era muito grande. Era impossível ter entrado tudo sem tirar minha virgindade. Já era tarde pra voltar atrás. Minha virgindade já estava espalhada no lençol. Lembrei da minha mãe dizendo aquelas coisas. Com homem não se brinca. Eu tinha brincado com meu irmão. Eu tinha sido fraca. Eu tinha aberto as pernas pro meu próprio irmão. Minha perereca estava ardendo. Meu irmão beijando meus lábios e o pau dele atolado todinho dentro de mim. Eu não conseguia beijar, mas ele chupava meus lábios enquanto dava umas estocadas fortes. Eu podia sentir aquilo tocando nas paredes do meu útero. Meu irmão começou a urrar, estocada atrás de estocada, cada vez mais forte. Foi libertador, pois consegui romper meu silêncio de dor misturado com prazer. Gemi. Gemi forte e alto. Nisso, senti minha perereca ser invadida de sêmen. Então, meu irmão caiu em cima de mim como uma árvore, depois rolou para o lado. Ficamos ofegantes por alguns minutos. Quando olhei para meu irmão, para comentar a nossa loucura, ele estava dormindo. Então, fiquei ali, pensando sozinha, com medo do futuro, aquilo podia ter acabado com meu ministério... fiquei muito arrependida, mas não tinha como voltar atrás e concertar meu erro. Pra piorar, eu estava cheia de sêmen... em período fértil... eu bem que tinha ouvido falar em pílula do dia seguinte... eu precisava de ir a farmácia... por outro lado, a única solução para meu ministério era não me confessar, era guardar esse segredo... mas, isso também dependia do meu irmão.

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 30/08/2022

Lawren escreves muito bem. Belissimo conto.Embora nao seja veridico...parece, pois é assim que acontece no amor verdadeiro. Votei

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Comentou em 30/08/2022

Delícia, muito bom, conte mais um pouco dessa deliciosa aventura entre irmãos.

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jean2 Comentou em 30/08/2022

nossa. que tesão será se foi verdade? sei como é o peso da conciencia, mas o desejo é maior. e quando o desejo é grande assim a exitação, a foda sai muito mais gostosa... delícia

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will66 Comentou em 30/08/2022

Otim o conto, meu pau está babando. Tenho que bater uma , neh !

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homemparana Comentou em 30/08/2022

delicia delicia e tesao

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sabrinasaskia Comentou em 30/08/2022

Ai pretu... ai peto... kkkkkk




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Perdi a virgindade com meu irmão

Codigo do conto:
207207

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/08/2022

Quant.de Votos:
27

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