Segredos de uma adotiva sincera: a segunda bolinação
Como eu tinha dito, meu namorado veio no último domingo trazendo as alianças para o noivado, que deveria acontecer tão logo que minha mãe voltasse do hospital. Ao contrário do que eu podia esperar, o pedido de noivado reavivou meu sentimento de culpa. Lucas era um rapaz maravilhoso e não merecia as coisas que eu tinha feito com meu pai. Minha mãe vivia dizendo que eu tinha a sorte de ter encontrado um rapaz como o Lucas, que se ele abrisse bem os olhos não iria me querer. Justo eu, uma moça relaxada, preguiçosa, burra, um demônio, uma destrambelhada que se portava como uma puta... Mas, ela dizia essas coisas só pra me humilhar mesmo, pois para o rapaz ela vivia me elogiando: boa cozinheira, caprichosa, filha obediente, bem crente. Meu pai, ao contrário, aceitou o namoro por aceitação da minha mãe. Ele não dizia uma só palavra, nem a favor, nem contra, mas ficava bem claro que ele não gostava muito do Lucas. Domingo à tarde meu pai foi pro hospital e Lucas veio em casa. Era a primeira vez que a gente ficava sozinhos, pois minha mãe era quem nos vigiava. A gente mal dava um beijo e a velha rabugenta aparecia. Mas, nesse domingo a gente podia beijar quanto tempo quisesse e tiramos todo nosso atraso. As coisas que tinham acontecido comigo e meu pai tinham me deixado mais curiosa. E, por outro lado eu sentia que estava em débito com meu namorado, que horas atrás tinha me pedido em noivado... Eu queria compensar meu namorado por aquilo que eu tinha feito com meu pai. Então, depois de meia hora beijando, se agarrando, tomei coragem de ultrapassar a linha do nosso “namoro de crente”, pus a mão na cintura da calça do Lucas e empurrei minha mão pra dentro da calça dele, agarrei seu pau duro e melado de tanta tesão dos nossos amassos. Confesso que senti um certo desapontamento, que foi difícil de disfarçar e esquecer. Era a primeira vez que eu podia comparar um pau com outro. Eu não tinha me surpreendido com meu pai, mas logo percebi que o dele ganhava do Lucas em tamanho e grossura. Não posso dizer que meu pai tenha um super pau ou que seja um pau normal; mas acho que o pau do Lucas não é normal. Deixei esses pensamentos de lado e me concentrei em dar prazer ao meu futuro noivo. Lucas abriu o zíper da calça, arriou as calças para que eu pudesse explorar seu pau. Quando finalmente aquilo brotou de dentro da calça, precisei abrir a mão pra conferir o seu tamanho, pois mal saía pelas bordas da mão. Eu não tinha visto o pau do meu pai de forma nítida como estava vendo do Lucas. No dia do meu pai estava escuro, mesmo assim dava pra comparar os tamanhos: meu pai tinha um pau grande o suficiente pra minha mão correr de cima embaixo e deixar um pedação sobrando acima das bordas da minha mão onde quer que minha mão estivesse. Mesmo desapontada tratei de continuar meu serviço. Eu já sabia o que fazer, então comecei a punhetar meu namorado. Bater punheta num pau pequeno é bem diferente que bater punheta num pau grande: mal a gente movimenta a mão e o pau escapa. Mas, como dizem por aí, tamanho não é documento. No caso do Lucas é verdade, pois, quando ele urrou, seu pau jorrou o dobro de porra do meu pai. Foi a primeira vez que eu vi a cor e a textura: era amarelada e muito mais grossa que a porra do meu pai. Depois disso, Lucas saiu para fora de casa e eu fui buscar um pano pra limpar a sujeira que ele tinha deixado na sala. Enfim, senti um nojo danado daquela porra amarela. Assim que o Lucas saiu de casa já me senti arrependida. Ele deixou claro que a gente tinha passado dos limites. Eu não deveria ter cedido às minhas fraquezas daquele jeito. E, a noite ele não parecia tão animado como quando chegou com as alianças. Tentei pensar que tinha a ver com o jeitão do meu pai, mas tinha a ver com o que a gente tinha feito naquela tarde. Lucas era um rapaz bem crente e queria ter um namoro cristão. Lucas deixou que eu pegasse seu pau, batesse aquela punheta, mas não me retribuiu na mesma moeda. Enfim, eu tinha forçado a barra nesse desejo de compensá-lo pela safadeza do que eu tinha feito com meu pai. Quando Lucas foi embora já era 11:30 da noite. Nisso meu pai me chamou para conversar sobre meu noivado com Lucas. Ele disse que respeitaria caso eu insistisse, mas que ele não via com bons olhos, pois Lucas não tinha boa procedência familiar. E, como já estava angustiada com o que tinha feito, desapontada com o que tinha visto, envergonhada de mim mesma, falei que estava repensando no pedido do Lucas, pois eu não tinha certeza de estar pronta pra me casar. Depois dessa conversa, cada qual foi pro seu quarto. Tirei minha roupa de sair, vesti roupa de dormir, escovei os dentes e adormeci. Acordei na alta madrugada com meu pai me chamando: __filha... filha... Bêbada de sono abri meus olhos. Ele puxava minha mão como quem quisesse me levantar. __vem dormir com seu pai... E, bêbada de sono, apoiada nas mãos de meu pai, caminhei em direção ao quarto dele. Deitei em sua cama, acreditando que pegaria no sono de volta. Mas, tão logo ele se deitou, me encoxou e isso tirou todo meu sono. Veio um filme em minha cabeça de todas as coisas acontecidas ali. E, pra variar, aquilo já estava duro cutucando minha bunda. Pra variar, novamente eu tinha vindo parar ali sem calcinha, embora estivesse de shortinho. Enfim, como falei na história anterior: eu tinha poucas peças íntimas e pra economizar às vezes eu ficava sem calcinha, principalmente à noite. Jamais iria supor que meu pai fosse me buscar no quarto naquela noite. Mas, a safadeza nessa noite foi tão grande que acho que não iria adiantar muita coisa mesmo se que tivesse chegado ali de calcinha. Mal me deitei ele explorou minhas ancas enfiando os dedos por baixo do short, procurando minha calcinha. Em seguida começou a empurrá-la pra baixo. Custei acreditar que ele estava tirando meu short. Mas, estava acontecendo. Fiquei totalmente paralisada, deixando meu short descer calmamente em empurrõezinhos sutis de seus dedos. Desceu pelas ancas, atravessou minhas coxas, passou pelos joelhos e com o pé ele empurrou o short todo para fora de mim. Meu coração acelerou nessa hora. Estava acontecendo de novo. Minha mãe no hospital e eu na sua cama com seu marido. Mas, dessa vez ele já veio arrancando meu short e colocando o pau de volta pra roçar em meu reguinho, entre minhas virilhas. Dissimuladamente desci minha mão pra forçar que seu pau corresse entre minha mão e meus lábios vaginais. Ele percebeu minha mão e parou o movimento. Tentei perceber o que ele queria que eu fizesse. Aquele pau quieto pulsando em minha virilha me lembrou apenas uma coisa... e entendi que ele queria repetir a mesma coisa. Então, corri os dedos para cima, peguei seu pau com a ponta dos dedos e empurrei em direção a entradinha da minha buceta. Nisso ele deu uma empurradinha e os lábios intumescidos da minha buceta recobriram aquela cabeça imensa. Ele recuou o corpo e a cabeça escapou para fora dos meus lábios vaginais. Mas voltou empurrando o corpo lentamente até a cabeça de seu pau penetrar de volta na entradinha da minha buceta, depois de ter esmagado os lábios vaginais, que explodiram recobrindo aquela cabeça pulsante e deliciosa. Ele deixou aquilo latejando, com a cabecinha atolada lá dentro, por um ou dor minutos e repetiu o movimento de tira e volta. Fiquei à loucura de tanta tesão. Sua mão direita penetrou minha blusa e agarrou meus seios. Isso aumentou o meu prazer, de modo que arrebitei minha bunda para que ele pudesse me penetrar um pouco melhor, um pouco mais; mas ele se afastou, talvez porque não quisesse enfiar mais do que estava enfiando... ou talvez porque ele já estava gozando e quisesse gozar fora da minha buceta para não me engravidar. Desesperadamente desci minha mão para tentar recolocar seu pau de volta na entradinha da minha buceta, mas ele recuou para trás impedindo que eu cumprisse essa loucura. Nisso ele se virou para dormir e fiquei sozinha olhando para o outro lado, refletindo na minha vida, sentindo culpa de estar ali de volta, no lugar dos meus pecados. Eu bem que deveria me levantar, vestir meu shortinho e voltar pro meu quarto. Mas, não queria que meu pai sentisse desfeita da minha parte. Nisso percebi que o dia já estava clareando. O dia clareou comigo na cama do meu pai. Vesti meu short e permaneci ali, ouvindo ele roncar, enquanto eu refletia na vida. Me sentia arrependida. Não de estar ali de volta, mas de ter forçado a barra com o Lucas. Sobre isso que voltava a acontecer comigo e meu pai, apenas me sentia culpada, mas não arrependida. Sentia remorso de estar fazendo isso enquanto minha mãe estava internada e correndo riscos de vida. Sentia medo do que o irmão Roberto abrir a boca me difamando. O que as pessoas pensariam de mim se descobrissem que o irmão Roberto me encontrou dormindo no quarto de meu pai justo naquela posição? O safado andava me olhando de um jeito... Ele não devia desconfiar do que aconteceu, ele nem tinha porque desconfiar... Por falar em medo... sentia medo do Lucas confessar o que a gente tinha feito. Meu pai já não ia com a cara do menino... imagina se sonhasse o que eu tinha acontecido naquele dia... Sinceramente, achei que as aventuras daquele dia tinham acabado quando meu pai acordou e foi pra rua, mas o dia ainda não tinha acabado. À noite, depois do jantar, fomos pra sala. Meu pai estava muito amargurado pois minha mãe tinha piorado o quadro de saúde. Abracei-o na intenção de mostrar meu apoio nessa hora triste, mas a gente tinha entrado em polvorosa. Bastava um toque pra safadeza se despertar. Como ele desejava a minha presença e me acolheu naquele abraço, acabei me inclinando em seu peito enquanto ele me fazia cafuné. Minha buceta ficou melada, intumescida e formigando quando percebi seu pau pulsando dentro da calça. Por instinto, pus minha mão em sua barriga, encostando os dedos no seu cinto e dissimuladamente deixei meus dedos caírem do cinto, ficando apoiados em sua barriga, com caminho livre por baixo do cinto. Ainda que eu tentasse resistir, minha mão pesou e meus dedos desceram lentamente, centímetro a centímetro. Quando me apercebi já estava tocando em seu pau pulsante. Ergui meus dedos para que pudesse passar por cima de seu pau. Nessa hora ele empurrou meu braço de leve e meus dedos abraçaram seu pau. Nisso, ele abriu o cinto, a calça e puxou o zíper pra baixo. Meu caminho estava livre. A calça aberta e minha mão atolada dentro da sua cueca. Ele abriu a calça, mas deixou que eu fizesse o resto... mas me faltava coragem. A luz da sala estava ligada, isso aumentava a tensão. A curiosidade de ver aquele pau pulsando fora da cueca me consumia. Faltava apenas coragem para matar minha curiosidade... Até que, levemente ergui minha mão e puxei o bichão pra fora fazendo-o brotar gloriosamente para fora da cueca. Ele se ajeitou, descendo um pouco mais a calça. E a cabeçona roxeada reluziu com o brilho da luz. Uma veia grossa brotava na pele e se escondia na palma da minha mão. Definitivamente era muito mais desenvolvido que o do meu namorado. Eu precisaria das duas mãos pra ocultar tudo aquilo e talvez ainda ficasse alguma coisa pra fora... Não tinha mais nenhum segredo, então comecei a bater a punheta lentamente. Minutos depois minha mão subia e descia vertiginosamente. A coisa era tão gostosa e tão bonita que me fazia esquecer o certo e o errado. O silêncio das 8 horas estava sendo cortado pelo barulho flap-flap da minha mão melada subindo e descendo, pelas nossas respirações baixas e ofegantes. Meu braço doía por causa do movimento repetido, mas eu estava determinada a bater até aquilo jorrar. Eu queria ver porra brotando naquela cabeçona roxeada. Nisso, meu pai empurrou meu pescoço apertando minha cabeça na direção do seu pau. Eu já tinha aprendido que logo que o homem fica ofegante, ele goza. Faltava bem pouco pra ele gozar, mas precisei “lutar” contra suas mãos que me forçavam pra baixo e contra a dor do meu braço. E, de repente o homem gemeu, urrou e saiu a primeira jatada de porra, seguida de uma gosma esbranquiçada que surgia vertiginosamente, golfadas atrás de golfadas, descendo por entre meus dedos. Tudo isso, acontecendo a quase um palmo dos meus olhos. Na mesma hora uma voz ecoou do lado de fora: __pastor Malaquias... Meu pai deu um salto do sofá que quase caí no chão. Puxou a calça pro lugar fechando o zíper. E, do nada o irmão Roberto apareceu na porta da cozinha. Fiquei pálida de susto, sem voz para responder meu pai que perguntava: __quem é? Não consegui responder. Meu coração estava quase pulando fora do peito de tão acelerado. Ao invés de ir atender o homem, meu pai correu pro quarto. Enfim, pouco depois meu pai voltou e foi atender o intruso. Enquanto meu pai fugia, eu também fugi. Ignorei o intruso, me levantei e fui pro meu quarto limpar a imundícia da minha mão. Aquilo brilhava. Me lembrei das histórias sobre mulheres que gostavam de chupar pau. Eu achava que isso devia ser nojento, mas ouvia dizer que algumas ficavam viciadas em porra, que era gostoso... que gosto seria? Por curiosidade passei a língua em minha mão e lambi o sêmen do meu pai. Era gosmento, bem docinho e ao mesmo tempo salgado. Cuspi na pia, mas aquilo continuou grudado na minha língua, com um sabor estranho que nem sei explicar. Depois me deitei na cama, sentindo um ódio danado do irmão Roberto. O safado, só aparecia nessas horas... depois ficaria me olhando com aquela cara de zombeteiro, com jeito de quem desconfiava de mim. Isso que dá deixar uma pessoa ter intimidade em casa... ela acaba virando intrusa... culpa da minha mãe que vivia pedindo favores do irmão Roberto... homem espaçoso. Nisso peguei meu celular e quase infartei com uma mensagem do meu namorado... Ele tinha confessado o namoro escandaloso pro pastor dele, e pra piorar meu dia, disse que o pastor dele viria conversar com meu pai. Deitei na cama bufando de raiva. Eu não queria responder meu namorado. Minha vontade era chamar ele de babaca. Sentia muita raiva dele, e raiva do irmão Roberto tagarelando lá fora com meu pai. Só me restava duas alternativas: adiantar a conversa com meu pai e contar toda a verdade sobre o Lucas ou esperar pela sorte... quanto ao irmão Roberto... eu nem sabia o que pensar. Na verdade, a gente tinha bobeado em fazer aquilo com a porta aberta. A gente sabia que ele era intruso... que ele chegava de pé manso, assustando a gente... E, fiquei com impressão que ele tivesse visto alguma coisa, pois tinha sido muito preciso em chamar meu pai justo na hora que a lascívia terminou... Tudo pareceu estranho pra mim. As safadezas com meu pai vinham acontecendo em silêncio absoluto entre nós dois, mas achei que nessa noite ele romperia o silêncio. Me enganei, meu pai continuou alheio às minhas preocupações. Meu mundo tinha virado de cabeça pra baixo. Sentia medo do meu namorado, do pastor dele, do irmão Roberto, do meu pai... como ele reagiria? Enfim, isso vou dizer na terceira parte da minha história.
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