Meu pai e a brincadeira de me fazer cócegas (parte 1/3)

Minha mãe costuma dizer que “mente vazia é oficina do diabo”. Acho que ela tem razão. Já sou moça pronta pra casamento, mas não tenho namorado e nem sequer pretendente. Se eu tivesse um namorado talvez não estaria pensando besteiras em relação ao meu próprio pai. Tudo começou por causa da pandemia, quando ele passou a ficar o tempo inteiro em casa, enquanto minha mãe saía pra trabalhar. Aparentemente a coisa acontecia como se a gente estivesse apenas brincando... uma espécie de brincadeira inocente e de mau gosto... de mau gosto sim, mas que de inocente não tem nada. Escrevo isso como quem confessa meus pecados na igreja, mas é um pecado que não posso confessar. Espero que não me julguem como uma guria safada ou assanhada pelas coisas que vou contar. Eu sou uma guria séria, e apenas estou agindo de forma confusa.
Todo mundo me acha comportada, mas na verdade eu sou muito tímida e tenho dificuldades de fazer amizade. Por ser muito fechada, até hoje não consegui arrumar um namorado nem gostar de alguém. Não é só minha timidez que me atrapalha, mas também a minha criação rígida e meu jeito de me vestir. Como sou crente, não posso usar roupas sensuais. Mas, nem sinto falta disso, na verdade nem teria coragem de usar roupas curtas ou decotadas. Já me acostumei a usar apenas saias e vestidos que tenham no mínimo a altura do meu joelho e blusinhas que cobrem bem o meu busto. Eu me acho bonita. Eu sei que num sou uma modelo, já que tenho 1,50 de altura e 43 quilos, mas pelo menos sou feliz com minha beleza: sou branquinha, de cabelos levemente crespos, meus seios são médios, e sou coxudinha e bem bundudinha. Uma menina assim, que fosse extrovertida, vestida com roupas curtas, com certeza teria uma fila de pretendentes. Mas, não é disso que quero falar. Quero falar sobre meu pai.
De uns tempos pra cá meu pai começou com a brincadeira de me fazer cócegas. Eu sou muito cosquenta e por isso acabo perdendo o controle do meu corpo. Por causa dos meus movimentos bruscos, suas mãos acabaram tocando lugares proibidos. No início não estranhei, pois eram toques sutis provocados pelos solavancos desregulados do meu corpo. Mas, não sou mais criança e logo percebi malícia no que antes era apenas uma brincadeira aparentemente inocente. No início eram só toques de raspão, mas inegavelmente estava virando bolinação. Bem, pelo menos eu não considero brincadeira ter os seios apalpados em cheio por uma mão de homem, por mais que esse homem seja seu pai. Na adolescência minha mãe vivia me alertando que homens tarados gostam de “brincar feio” com gurias, e que isso é pretexto pra nos apalpar. Eu sabia muito bem o que era “brincar feio” no conceito da minha mãe: brincadeiras de segurar a gente, de fazer cócegas ou de nos erguer pra cima. Coisas que eu evitei a vida toda. Enfim, ela me ensinou a desconfiar de qualquer brincadeira que deixasse um homem dominar do meu corpo.
Eu tinha me resguardado dos supostos tarados que minha mãe apontava: tios, primos, amigos, etc., mas de repente me vi sendo apalpada por quem eu menos esperava... o meu próprio pai. Suas mãos percorriam partes proibidas do meu corpo, no pretexto de me fazer cócegas ou me dominar: suas mãos em minhas axilas escorregavam por baixo cutucando meus seios e por último vinha até apalpando-os em cheio... e quando suas mãos vinham pra minha cintura, desciam agarrando meu bumbum e minhas coxas enquanto eu me estrebuchava no carpete da sala, me esperneando, dando solavancos aos gritos de “para, para” e em risos incontrolados, causados pela cócega. Meu pai nem parecia se importar com o fato da minha saia se arreganhar e subir expondo minhas coxas branquelas, ou que minha blusa se erguesse exibindo minha barriguinha despida. Enfim, eu que sempre fui vergonhosa, estava perdendo a vergonha de mostrar as coxas daquele jeito... aparentemente tudo isso era só uma brincadeira inocente... mas de inocente não tinha nada.
Ao invés de me resguardar, como minha mãe tinha me ensinado, decidi testar os limites do meu pai. Eu tinha certeza que ele estava de malícia comigo, pois ele só fazia isso quando não tinha ninguém por perto, e principalmente porque os toques em lugares proibidos estavam ficando evidentes demais pra ser brincadeira inocente. Tudo isso me parecia proposital por parte dele, pois acontecia do jeitinho que minha mãe dizia “os tarados começam com brincadeirinha boba, depois que ganha sua confiança, brincam feio pra tirar a casquinha do seu corpo”. Eu via isso acontecendo comigo. A brincadeira tinha começado de forma boba, mas estava ficando cada vez mais saliente. Tinha se tornado uma brincadeira feia, pois ao me fazer cócegas por muito tempo, meu pai acabava tirando todo o meu controle sobre meu próprio corpo, com isso eu me esperneava até perder as forças, nisso minha saia se retesava e acabava subindo, no fim eu acabava ficando mole no carpete da sala, ofegante, de tanto rir, de tanto me estrebuchar. No final, meu peito ficava dolorido de tanto rir, minhas costas doloridas de tanto me estrebuchar e minha consciência pesada com o que parecia um pecadão bem óbvio pra mim. Apesar da brincadeira ser feia e cansativa, eu não tinha certeza absoluta da malícia do meu pai, e confesso que até gostava da proximidade que isso dava entre a gente. Meu pai nunca foi carinhoso, e isso me parecia uma forma estranha de carinho. Eu não conseguia ver meu pai como um tarado, como dizia minha mãe, embora as brincadeiras fossem um tanto estranhas. Então, a única forma de ter certeza do bom caráter do meu pai e da inocência da brincadeira era testando os limites da brincadeira e inclusive do meu pai...
Não me julguem como safada. Eu só fiz isso por curiosidade. Eu queria saber como meu pai ia se comportar. É meio estranho dizer isso, mas no fundo eu estava gostando da situação. Eu fui criada sem muito carinho, pois meu pai sempre foi muito seco; mas de repente a gente estava nesse chamego estranho. Eu queria ter certeza que a brincadeira era só um jeito estranho de me acariciar, mas no fundo eu sentia que aquelas cócegas aconteciam porque ao me espernear e perder o controle do meu corpo, uma parte considerável das minhas coxas acabavam descobertas. De fato, ele só parecia se dar por satisfeito quando eu ficava sem forças e me rendia, com a saia tesa e as pernas arreganhadas, com coxas desnudas... mas, para conseguir descobrir o que eu queria, o único jeito seria me fingir de sonsa.
Enfim, não seria difícil me fingir de sonsa, pois na realidade eu terminava a brincadeira ofegante e morta de cansaço. Então, um certo dia deixei de controlar minha saia jeans e por causa dos solavancos ela subiu pra cima da minha cintura, deixando minhas ancas totalmente nuas e minha bunda descoberta. Não sei se ele já tinha visto minha calcinha antes disso, mas com certeza foi a primeira vez que ele viu com tanta nitidez. Nisso percebi que ele baixou a guarda diminuindo as cócegas. Nisso pensei: ou ele está me dando espaço pra ajeitar minha saia, ou ele só quer me segurar assim pra ficar olhando pra minha bunda... minha primeira reação foi ignorar o fato de a saia ter subido. E ele continuou sem me dar trelas, me “dominando” no carpete da sala, deitada de bruços e com a bunda pra cima, me incitando e desafiando a “escapar”. Inevitavelmente me lembrei da minha mãe dizendo: “quando não é cócegas, é brincadeira de te segurar”... nessa posição perdi o controle de poder ajeitar minha saia, embora ele não estivesse me segurando com tanta força...
Eu tinha o recurso de me fingir de cansada... e fingi exaustão... nisso ele agarrou minhas mãos para trás, se ajoelhou sobre minhas pernas e apoiou a outra mão justamente em cima da minha bunda... sempre me desafiando a escapar... e a medida que eu “tentava” escapar, sua mão descia para o meio da minha bunda, empurrando lentamente minha calcinha para dentro do meu reguinho. Meu pai estava bolinando minha bunda, mas pela primeira vez não era por cima da saia... e nem era por cima da calcinha... era na própria pele, empurrando a calcinha no meu rego... e num e noutro movimento, por duas ou três vezes, seus dedos entraram no meu reguinho junto com a calcinha... e por pouco quase tocou nas minhas partes.
Fiquei completamente dominada nas garras maliciosas do meu pai, enquanto ele bolinava minha bunda descaradamente... até que, de repente, ele se levantou de cima de mim e sentou-se bruscamente no sofá. Ao mesmo tempo ouvi um certo barulho fora da casa e meu pai dizendo algo embaraçoso (só mais tarde percebi ter ouvido “sua mãe”). Mas, além de dominada, eu tinha entrado num estado completo de displicência pecaminosa, estava completamente dopada pelas garras maliciosas do meu pai... eu vinha fingindo estar dominada... mas, de fato, acabei dominada pelo pecado... e, como das outras vezes, continuei deitada no carpete da sala, sem forças pra me levantar, como se estivesse ofegante e cansada como das outras vezes. Eu estava tão fora de mim mesma que ignorei o perigo se aproximando a passos lentos. Nisso, de repente, ouvi a voz estridente da minha mãe que passava pela sala:
__e essa bunda de fora, guria!?
Meu corpo gelou, meu coração disparou. Imediatamente minha mãe sumiu entrando na cozinha. Meu coração faltava pouco pular pela goela. Nisso meu pai saiu apressadamente pela porta da frente. Ao mesmo tempo puxei minha saia de volta e cobri minha bunda e continuei deitada no chão, tentando fingir qualquer coisa. Eu nem sabia o que pensar. O susto era tão grande que afastou qualquer pensamento da minha cabeça. Não tinha passado nem 1 minuto quando minha mãe voltou:
__cadê seu pai, Azgin? vai chamar ele pra mim.
Me levantei e fui atrás do meu pai. Encontrei-o logo na varanda, visivelmente tentando disfarçar o flagrante. Obviamente ele ouviu minha mãe procurando por ele. Mesmo assim, avisei-o em voz alta que minha mãe o chamava na cozinha. Ele sorriu pra mim. Era um riso de susto pelo flagrante em que fui apanhada. Ao mesmo tempo, ele tinha um olhar de malícia de como quem dizia “eu tentei te avisar”. Retribuí o mesmo sorriso. A cumplicidade era a prova final do nosso pecado e nisso ele se afastou e foi acudir minha mãe. Enquanto isso, fui caminhar no quintal e disfarçar qualquer indício do que tinha acabado de acontecer.

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Comentários


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gauchocafajeste Comentou em 05/03/2022

Cadê a continuação???

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newcont27 Comentou em 15/02/2022

amei sua historinha...sinto desejos por minha filha...meu sonho...

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casado45ribpreto Comentou em 15/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha!

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tonyandre Comentou em 15/02/2022

Show, muito bom conto. Já mandava segunda parte por favor.

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brito08 Comentou em 14/02/2022

Parabéns por vc aceitar tdo numa boa. Vc e show.

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sex-addict Comentou em 14/02/2022

Julgar vc ... jamais... eu amei seu jeito com seu pai ... vou ler a continuação...votado meu bem

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arthurzc Comentou em 14/02/2022

Jsjsjsjsjsks




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu pai e a brincadeira de me fazer cócegas (parte 1/3)

Codigo do conto:
195718

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/02/2022

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