Nem tudo é bobeira. Às vezes é preciso se mostrar mesmo
Meu nome é Jomara e tenho 19 anos. Não sou nenhuma beldade de corpo escultural: sou uma negra típica, magra, de seios fartos, bunda média, coxas médias e cabelo crespo. Eu não me acho bonita de rosto, mas me considero atraente de corpo. Ultimamente andei pensando muita bobeira sobre essa coisa da minha diferença do rosto pro corpo, mas pelo jeito eu não estava tão errada assim: como ninguém estava afim de mim, comecei a botar na cabeça eu precisava me mostrar. Tipo, mostrar pra um pretendido que eu tinha um corpo atraente. O problema é que a única forma que eu via para fazer isto seria me exibindo pelada. E isso não é uma coisa simples de se fazer, principalmente quando se é criada em lar evangélico, numa família mega ultra conservadora, e que só usa saias compridas e blusinhas comportadas. Naqueles dias meus pais viajaram e eu fiquei duas semanas na casa do pastor. Foi aí que bolei um plano de seduzir o Josué, que era filho do pastor. Eu ficava pelada no quarto e deixava a porta sem trancar. Mas, Josué era moço educado demais e me senti frustrada ao perceber que ele nunca abriria a minha porta de supetão, pois Josué se limitava a bater na minha porta esperando que eu fosse abrir. Na realidade, no dia do flagrante eu nem esperava mais por isso, sendo sincera nem sei explicar a razão de estar pelada naquele momento, pois Josué nem estava em casa. E estava tão acostumada a deixar a porta destrancada que dessa vez esqueci de puxar a chave. Aí, eu estava sentadinha na cama quando de repente a porta se abriu e uma voz grossa rompeu o silêncio: __posso entrar irmã? Quando olhei pro rumo da porta entreaberta meus olhos se embaraçaram, minha coluna amoleceu e fiquei sem força e só não caí no chão porque estava sentada e além disso com o braço esquerdo apoiado na cama. __êta, você tá pelada. Foi mal, irmã! Fiquei totalmente paralisada. Era o pastor Jairo com aquele olhar severo de sempre, mas com uma voz tremida pelo susto de me flagrar pelada. Ele também ficou meio que sem reação, parado, de pé, e sem conseguir sair dali e sem conseguir tirar o olhar de mim. Eu sempre pensava que o dia que o Josué me flagrasse eu iria cobrir meus seios com as mãos e fingir ter levado um susto bem grande, mas definitivamente não tinha me preparado justo pelo flagrante do pastor. __comprei um bolo pro café. Vim te chamar! Tá na cozinha. Vem comer que tá quentinho. E ele saiu puxando a porta de volta. Nisso comecei a recuperar meu juízo e também minhas forças. Senti meu corpo tremer como se estivesse com frio. Tremia de susto mesmo. Mal podia crer que o pastor tinha me pegado totalmente pelada. Eu me preparava pra “ser flagrada” pelo Josué, mas o meu “pelada” era de calcinha e sutiã, não assim, peladona de tudo. Isso também contribuiu pra me deixar imóvel como uma pedra. Fiquei pregada como um prego naquela cama. O pastor também se assustou, pois com certeza não esperava me encontrar pelada. Ele ficou como uma estátua por uns quarenta segundos. Ainda trêmula me levantei e me vesti, preparei minha cara pra vergonha pra ir à cozinha, pois de lá ele tinha me chamado outras três vezes. Assim, desconfiada e envergonhada pisei na cozinha e me sentei ao redor da mesa. __irmã... eu tava pensando... acho melhor a gente não contar isso que aconteceu pra ninguém. Posso contar com você? __ai pastor!! Que vergonha! __vergonha de que, menina? __ah!... (respondi entre um riso abafado e a vergonha de completar a frase). __eu adorei o que eu vi lá dentro... não devia... né?... mas, adorei. Nisso ele olhou para o corredor, aparentemente conferindo se estávamos a sós e completou. __acho melhor ninguém saber disso. __eu também. Ai! Que vergonha! __vergonha por que, irmã, eu... com todo respeito... até que foi legal. __ah! __posso confiar em você, né? Pra ninguém... __claro. Voltei pro quarto pensando flagrante e também nesses papos de “adorei o que eu vi lá dentro”, de “até que foi legal”. Era um elogio estranho. Mas, quem não gosta de elogio? De alguma forma senti que nem tudo era bobeira da minha cabeça, afinal essa coisa de me mostrar pra um homem tinha dado um resultado inesperado. O pastor Jairo era um homem carrancudo, severo, e naqueles dias deu de perceber que ele não era de elogiar nem mesmo a esposa dele; mas, tinha me elogiado duas vezes... Fiquei deitada, pensando nessas bobeiras e... novamente a porta do quarto se abriu de supetão. Era o pastor outra vez, dessa vez mais descontraído. __não tá pelada de novo não, né? __agora não. Ele puxou a porta de volta em seguida e foi embora sem dizer mais nada. Isso me deixou confusa: ele teria aberto a porta pra me flagrar de novo? E se ele tivesse me flagrado outra vez? Por um lado, pensei “bem que podia ter acontecido de novo”, mas por outro seria muito suspeito da minha parte ficar pelada com a porta destrancada outra vez justo no mesmo dia. Fiquei perturbada o resto do dia: o fato de ser flagrada pelada, elogiada duas vezes, ter a porta aberta de supetão pela segunda vez como se tentasse me flagrar outra vez... era muita informação pra minha cabeça. Me sentia envergonhada e realizada ao mesmo tempo. Até que não tinha sido tão louco assim ser flagrada justo pelo pastor. E, naquela noite adormeci pensando nessas coisas todas. Lá pelas tantas da madrugada acordei sonhando, como se um homem estranho estivesse apalpando meus seios e minha coxa. Sentia seus dedos correndo por baixo da saia e chegando bem perto da minha virilha, e mais em cima um dos meus seios totalmente agarrados por uma mão. Era uma mistura de sonho e realidade. Por instinto abri uma das pernas, pois “buscava” mais toque daqueles dedos suaves que corriam minha coxa e... aqueles dedos subiram rapidamente pra dentro da minha calcinha. Só aí me dei conta que não era sonho e que estava acontecendo de verdade. Tentei continuar dormindo, mas aqueles toques dentro da minha calcinha me deixaram molhadinha em questão de segundos, principalmente porque tão logo que aqueles dedos invadiram minha calcinha, uma voz suave sussurrou em meu ouvido: __se quiser que eu pare, eu paro. Claro que eu devia parar com aquilo. A minha intenção era me casar virgem. Mas, aquela voz era do homem que tinha me flagrado pelada. Ele não iria fazer nada demais comigo... então deixei. Deixei porque eu queria. Todos estavam dormindo. Ele tinha deixado a esposa dormindo e vindo de fininho pro meu quarto. Havia um risco daquilo continuar, e nisso minha saia foi sendo arrancada perna abaixo com calcinha e tudo. Fiquei pelada da cintura pra baixo. Nisso ele puxou minhas pernas e entrou entre elas, abaixou o corpo em cima de mim e cochichou em meu ouvido: __não tô resistindo mais, posso continuar? Nem sei como respondi: __pode. Bastou minha resposta pra ele erguer minha blusinha e chupar meus seios como nenhum homem tinha feito. Enquanto eu me entregava ao prazer daquela chupada nos seios, senti penetrar em minha buceta. Foi uma enfiada e tanto. Entrou rasgando, deslizando, tirando minha virgindade como se fosse uma teia de aranha. E foi inesperada a minha reação de dor: __ai! Dói! Na mesma hora ele cobriu minha boca: __cuidado acordar o pessoal... Ele continuou abafando minha boca. E fez bem, pois eu teria gemido alto pela dor. Enquanto isso ele se movimentava, me comendo deliciosamente. Aquele movimento de entra-e-sai foi melhorando, minha dor foi passando, e ficou melhor quando ele arrancou a mão da minha boca e chupou minha língua enquanto minha buceta se encharcava de porra, de muita porra. Em seguida ele se debruçou em cima de mim, mas em menos de um minuto ele saiu e me deixou sozinha no vazio do quarto, naquela escuridão. Minha buceta ardia, fumegava. Eu me sentia molhada, de porra, de sangue da minha virgindade. Apesar da dor, tinha sido gostoso. Parecia um sonho, parecia, mas não era. Levantei, peguei minha toalha pra me secar. Depois liguei a luz pra procurar minha saia e minha calcinha e constatei o lençol sujo de sangue. Eu não podia deixar aquilo sujo, a esposa do pastor iria desconfiar de alguma coisa, talvez que eu tivesse perdido a virgindade pro Josué... levantei e fui lavar as partes sujas do lençol no banheiro. Em seguida dormi. De manhã, bem cedo, a mulher do pastor bateu em minha porta. Abri... __eim filha, eu acho melhor você ir pra casa da sua tia Débora... porque hoje eu e o pastor vamos ter que ir pra Vila Progresso... você não vai poder ficar aqui sozinha com o Josué. Concordei. Afinal, eu não iria me sentir mais confortável naquela casa. Me sentia vazia depois por ter me entregado justo pro pastor, que além do mais, era casado. Não foi ruim, mas eu não tinha planejado que as coisas acontecessem daquele jeito. Também não me arrependo, pois no fim eu mesma deixei ele me comer. Eu podia ter mandado ele parar, como ele mesmo disse no começo. Enfim, ele perguntou se podia continuar e eu respondi que sim, então jamais vou jogar a culpa nele. No fim foi pela tentação da carne. E agora tenho certeza que eu não estava doida na minha tese: eu seduzi o pastor porque ele viu meu corpo, e me achou atraente. Fiquei duas semanas na casa dele e não aconteceu nada, mas bastou me ver pelada e não resistiu vindo mexer comigo na mesma noite. Seja como for, até que foi gostoso.
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