A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 2: As contradições da Dona Suzy

Para ficar por dentro da minha história, leia antes: "A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 1: Safadezas da Dona Suzy"

Suzy generalizava todos os homens... e “todos” incluía meu pai, incluía o Marcelo... ela falava horrores do Marcelo, mas não largava dele. Marcelo era mais novo que ela, tinha 45 anos, era mineiro também, morava nos Estados Unidos a mais de 15 anos. Ele não era de falar muita coisa, era muito calado. Era viciado em assistir jogos de futebol e gostava de cozinhar. Acho que Suzy tinha razão quando falava que não confiava nele, pois eu mesma sentia que ele me comia com os olhos. Perto de Suzy ele era todo certinho, longe dela ficava com prafrentice, com seu olhar de tarado. Ele era tão descarado que me encarava perto do meu pai, e meu pai era tão sonso que nem percebia. No fundo eu também tinha vergonha de olhar pra cara dele, pois ele devia me olhar desse jeito por causa das coisas que acontecia naquela casa. Por tudo isso, eu evitava passar por ele quando Suzy não estava em casa. Esse era um segredo só meu, e eu não tinha com quem compartilhar. Suzy era safada, mas tinha um instinto de mãe protetora. Suzy tinha instinto de mãe, mas era safada a ponto de pensar absurdos de mim e do meu pai...
__Cleuza, menina, seu pai tá a quatro anos sem foder né? Seu pai é um homem muito certinho. Admiro muito ele. Vou te falar, viu, se fosse outro homem dormindo com você no mesmo quarto já tinha te comido faz é tempo...
Nisto, retruquei:
__tá doida, dona Suzy!?
Ela riu, e continuou.
__eu tô brincando, menina. Eu tô falando assim porque lá na minha cidade tinha um homem viúvo que era todo certinho, diz que crente e tudo mais. Ele dizia pra todo mundo que não queria se casar enquanto não casasse as filhas primeiro. Dizendo ele que não queria madrasta brigando com as filhas dele não. Mas depois foram descobrir que ele tava comendo as filhas dele. Cê acredita, menina!?
Essas coisas me deixavam escandalizada, mas no fundo eu sentia que Suzy inventava isso pra me provocar. Outra vez ela perguntou que roupa que eu usava pra dormir. Respondi que era com os pijamas que ela me via, e ela respondeu:
__ai que bom, Cleuzinha, porque esses dias eu pensei: “preciso aconselhar a Cleuzinha porque ela não pode ficar de bobeira perto seu Dário. Tipo assim, de calcinha e sutiã ou de shortinho muito curtinho, mostrando a bunda, entende...” porque não é desconfiando do seu pai não, minha flor, porque eu sei que ele é um homem de valor. Mas é porque não deve ser fácil pra um homem acostumado com sexo ficar quatro anos sem foder. Aí, dum dia pra noite, ele tem que ficar olhando uma mocinha toda lindinha igual a você toda noite, dando sopa de calcinha e sutiã, mostrando as papinhas da bunda... Nossa! Os homens ficam loucos com isso. Por mais que ele seja seu pai, uma coisa eu te falo, homem é homem. Se você der uma brecha ele te come. Tô te falando: pode ser seu pai, se você der brecha ele te come. Me lembro de uma menina lá da minha cidade, ela ficava de calcinha perto do pai dela. A calcinha entrava no rego e ela nem ligava de tirar. Ficava mostrando a bunda. Aí o que aconteceu? Num deu outra. O pai dela não resistiu e um dia acabou comendo ela. E olha que não foi por falta de mulher não, pois o homem era casado e não faltava perereca pra ele na cama. Como que isso aconteceu então? Aconteceu que homem é bicho fraco, Cleuzinha, não aguenta ver uma bunda. Então, quem tem que cuidar é a mulher, porque eles não sabem se cuidar mesmo. Eu digo isso: pra conquistar um homem basta ter bunda. Eu, menina, duvido que um homem aguente tanto tempo, só sendo seu pai mesmo, mas coitadinho, deve tá doido pra dar uma quecadinha. Seu pai, tá aí! o único homem que eu confio, viu. Acho que você pode ficar até pelada perto dele que ele não faz nada. Homem assim tá em extinção. Você tem sorte de ser filha do seu Dário. Homem bom que é seu pai.
Dona Suzy me deixava sem graça com esse tipo de história. Eu ficava calada, com medo de perguntar alguma coisa, pois eu não sabia o que falar. No fundo eu tinha certeza que ela inventava essas histórias da cidade dela, e que ela também não acreditava em meu pai. Ela devia pensar que ele me comia. Nunca pensei que algum dia alguém fosse pensar um absurdo desses da gente. Dona Suzy falava isso pra ver se eu deixava escapar alguma coisa. Mas, o que eu iria dizer se não acontecia nada? Uma coisa eu sei, ela não confiava em meu pai coisa nenhuma, até porque ela dizia direto:
__não confio em macho nenhum, Cleuzinha, nenhum, nenhum.
Ela não acreditava no Marcelo, imagina se iria acreditar em meu pai... ela dizia admirar a honra do meu pai e pouco depois fazia questão de dizer que não confiava em macho nenhum, pouco depois inventava uma história. Além disso, eu tinha impressão que Suzy entrava em nosso quarto pra bisbilhotar, pra ver se via alguma coisa. Às vezes eu sentia que ela testava a gente, como aconteceu no início do verão quando ela entrou em nosso quarto, supostamente, só pra conversar...
__menina, você vai dormir com essa calçola nesse calor? Ah não! Vou buscar uma roupinha confortável de dormir que minha prima esqueceu aqui quando veio me visitar.
Pouco depois ela apareceu com um shortinho minúsculo na mão, me dando as ordens pra ir me trocar. Suzy falava de um jeito autoritário que eu ficava com vergonha de responder um “não”. Então, mesmo contrariada eu obedecia. Fui me vestir. Voltei toda acanhada, morrendo de vergonha, pois o shortinho era tão curtinho que expunha uns dois dedos da minha bunda. Eu nunca tinha usado uma roupa tão curta na vida. E eu não tinha esse tipo de intimidade com meu pai. Entrei desconfiada. Meu pai olhou e percebi como ele reparou no shortinho escandaloso. Me senti pelada, como se estivesse mostrando minha bunda inteira. Minha mãe era capaz de me dar na cara se me visse com um shortinho desses, mas Suzy era contraditória, uma hora me aconselhava, outra hora ela mesmo me empurrava pro mal caminho. Ela dava uma de certinha, mas tinha aquelas safadezas toda noite... Tudo vindo da Suzy era uma experiência nova pra mim:
__agora sim, menina, no verão aqui a gente dorme assim, senão ninguém aguenta com esse calor. Né, seu Dário, a Cleuza não tá melhor assim?
E antes que meu pai concordasse, ela repetiu o clichê:
__eu tenho a Cleuzinha como minha filha, seu Dário. Ainda bem que ela me ouve. Menina obediente que o senhor tem, bem educada. Menina de ouro, viu seu Dário, porque hoje em dia tá difícil, essas meninas não querem nada com nada. Eu falo pra Cleuzinha: “Cleuza, cuida bem desse seu pai” porque né falando não, seu Dário, mas o senhor é um pai que toda menina queria ter. Se fosse outro, ia lá querer a Cleuzinha aqui? Problema da mãe que fique com a filha pra lá, né? E tem uma, Cleuzinha tem um chamego com esse pai dela que só vendo. Coisa bonita, né seu Dário?
Embora acontecesse aquela esturdície a noite, meu pai confiava em Suzy, tanto que nunca impediu que eu fosse a rua com ela. Nesse dia fiquei meio perturbada. Suzy tinha suas contradições: uns dias antes tinha me aconselhado a não usar shortinho muito curtinho, porque dizendo ela homem tem a carne fraca, no outro ela mesmo me mandou vestir o short mais escandaloso do mundo...
__a Cleuzinha é muito bonita, né seu Dário? Ela tem um chamego por esse pai...
Nas noites seguintes dona Suzy desfilou pela casa de shortinho curto, mostrando metade da bunda. Marcelo parecia nem se incomodar. Cheguei a ter impressão que ela me usou pra que ela também pudesse usar aqueles shortinhos escandalosos. Achei isso um desaforo. Passei a fazer um bate-enxuga com meu shortinho, pois eu não queria perder pra Suzy. Se ela queria ficar usando aqueles shortinhos minúsculos igual uma puta, quem era ela pra falar que eu não podia me vestir assim? Essa safadeza dela me incomodou demais: por acaso ela estava querendo provocar meu pai? Ela mesmo falava que meu pai devia tá a perigo, que eu não devia ficar de bobeira, mesmo sendo filha, mas ela estava lá toda noite, vestida igual uma puta. Sem contar as coisas que ela fazia no quarto quando as portas dos quartos se fechavam... meu pai ouvindo e rindo daquelas safadezas... eu acabava concordando com meu pai: que mulher safada! Dona Suzy era uma puta. Eu odiava ela. Eu sentia raiva dela, mas ao mesmo tempo gostava dela. Às vezes me sentia culpada e me sentia como dona Suzy, uma safada. Pois, se ela estava provocando meu pai, mesmo sem querer eu acabava provocando o Marcelo. E meu pai nem se incomodava com nada. Suzy era ardilosa demais e parecia adivinhar as coisas...
__Cleuzinha, homem é um bicho engraçado. Ele morre de ciúme da mulher dele, mas ele olha a mulher do outro. As duas podem tá vestidas igualzinho, igualzinho que ele deixa de reparar na mulher dele pra ficar reparando na mulher do outro. Por isso, vou te falar uma coisa, viu: cuidado com as mulheres. As amigas então... essas que você tem que desconfiar de verdade... se for parente, pior ainda. Esse negócio de prima, cunhada.. até irmã, viu? Eu sou esperta com isso. Eu sinto quando uma fêmea tá se amostrando pro meu macho. Posso me fingir de boba, mas não sou boba não. Sou vivida!
Para mim estava claro que Suzy estava dando uma indireta pra mim, afinal, tudo se encaixava: nós duas vestidas do mesmo jeito e o Marcelo me olhando de canto de olho... Mas, eu não queria baixar a guarda pra ela, pois ela estava se amostrado pro meu pai. Sei lá, eu vinha tendo umas ideias esquisitas, vinha me desafiando há dias: “qualquer dia desses vou dormir de calcinha. Quem é dona Suzy pra falar pra mim o que é certo e o que é errado pra mim?” que mulher safada! Meu único receio, no entanto, era meu pai brigar comigo por causa dessa ousadia. Tanto maquinei que uma noite tomei coragem e de propósito esqueci de lavar meu shortinho...
__ai pai! não queria dormir com roupa apertada
__ó, minha filha, por mim você dorme como você quiser. Dorme de short, de calcinha. Comigo não tem essas coisas. Sua mãe que era mais assim...
E assim, pela primeira vez tomei coragem de dormir de blusinha e calcinha. Na mesma hora percebi o olhar de curiosidade do meu pai e nisso me lembrei das palavras da dona Suzy:
__um homem nunca vai recusar uma oportunidade de te ver com menos roupa. Na verdade, eles só ficam satisfeitos quando vê a gente pelada. Quer dizer... nem assim. Aí que eles ficam mais doidos por outra coisa.
Estava tentando relembrar essa conversa, quando, de repente, começou a esturdície no quarto de Suzy. Como falei no início, alguns minutos depois do barulho era normal encontrar Suzy fazendo sanduiche na cozinha, com aquela cara de safada. De certa forma, eu sentia satisfação em jogar na cara de Suzy que eu ainda estava acordada e quase sempre inventava um jeito de ir beber água. Nessa noite não fui por motivo óbvio e tive a péssima ideia de pedir que meu pai buscasse água – porque, de certa forma, eu queria que ela percebesse que a gente estava acordado. Que azar! A porta se abriu e nem olhei para trás, pois achava que era meu pai. Acabei surpreendida com Suzy já sentando em minha cama.
__olha que legal, tá mais soltinha. Gostei de ver. Aposto que seu Dário gostou!...
Nessa hora senti um nó na garganta, meu coração ficou muito acelerado, minhas pernas se tremeram e meu rosto ficou queimando de vergonha, pois Suzy tinha me flagrado deitada na cama do meu pai, de bunda pra cima, de calcinha e blusinha, justo na primeira vez que eu fui capaz de me expor. Como dizia minha avó: “quem não sabe comer melado, quando come se lambuza todo”. Fiquei atordoada. Nem prestei atenção no que ela estava dizendo, pois eu só conseguia me lembrar das histórias da cidade dela, principalmente da menina que ficava de calcinha perto do pai, e daqueles “segredos de homem” que ela vivia me ensinando: que homem nunca se contenta, que homem não aguenta ver uma bunda, que a melhor forma de conquistar um macho é se exibir pra ele, se for a bunda então... é tiro e queda, etc. que eles só ficam satisfeitos quando vê a gente pelada.... aliás... nem assim. Pois aí que eles ficam mais doidinhos ainda. O que dona Suzy iria ficar pensando de mim?
Por uns dois ou três dias evitei o contato direto com Suzy. Eu ainda me sentia envergonhada com os julgamentos dela, pelo fato dela ter me flagrado de calcinha e bunda pra cima. Ela me olhava com cara de deboche. Na terceira noite ela foi em nosso quarto conversar... e bisbilhotar. Eu tinha “dormido” com o tal shortinho, e preferi continuar fingindo, pois não estava com clima para conversar com dona Suzy.
__ai seu Dário, será que a minha flor tá braba, pois ela nem tá falando comigo.
Suzy falava alto, ignorando meu “sono”.
__e por que o senhor não se casa, seu Dário, um homem tão bom?
__ah dona Suzy, casamento é complicado. Agora eu tô bem assim. Quem sabe depois que a Cleuza se casar. E também eu ajudo meus filhos na faculdade... quem sabe depois que meus filhos tiverem seguido o rumo deles.
Nisso, Suzy que estava sentada em minha cama começou a passar a mão em minhas costas enquanto dizia em tom debochado.
__é tão bom um pai que pensa assim, seu Dário, um pai que pensa primeiro nos filhos. Sorte da Cleuzinha. Tá difícil isso hoje em dia, né? Tem muitos que não quer nem saber dos filhos. Lá na minha cidade tinha um homem que ficou viúvo... Um homem assim que nem o senhor. Ele dizia pra todo mundo que não queria se casar enquanto não casasse as filhas, que ele não queria madrasta brigando com as filhas dele.
__e tem isso, né dona Suzy. Imagina uma mulher que não goste da Cleuza, sendo só tá nós dois aqui no estrangeiro?
Nessa hora me dei conta que como estava de bruços, e que estava exibindo as papinhas minha bunda... mas, o que eu poderia fazer a essa altura...
__nem pense nisso, seu Dário, a Cleuzinha ia infartar. Ela tem um chamego por esse pai... um chamego! Isso mesmo, primeiro é a Cleuzinha. Pra que que o senhor precisa de mulher? Né? Bobagem, seu Dário, bobagem minha.
__mas eu não penso nisso não, dona Su...
Suzy cortou o assunto.
__a Cleuzinha é muito bonita, né seu Dário? É uma menina magrinha, mas bem feitinha de corpo. Com esses americanos atirados, pra já que o senhor arruma um genro.
Nisso ela me deu um beliscão perto da nuca. Abri meus olhos como se tivesse me despertado, mas não tive coragem de reclamar, apenas “acordei”.
__olha quem tá acordando, seu Dário, deixa eu ir dormir que agora a Cleuzinha quer cuidar do paizinho dela. Né?
Ela saiu e eu contei pro meu pai que tinha “acordado” com o beliscão. Na hora não entendi porque ela fez isso. Meu pai também ficou sem entender. Enquanto pegava no sono fiquei recapitulando a história do pai viúvo lá da cidade dela. Suzy era muito safada mesmo! Como ela podia contar essa história pela metade pro meu pai?
__não gostei que ela te comparou com o homem. Só acho que não tem nada a ver.
Meu pai ficou sem entender porque eu tinha me irritado tanto. Mas, eu não podia contar o resto da história... que o viúvo que ela falou comia as próprias filhas... Suzy era muito safada pra fazer essa comparação. Por acaso ela estaria insinuando que meu pai não queria se casar porque estava querendo me comer? Primeiro ela tinha me visto de calcinha, e agora tinha me flagrado de bunda pra cima, sendo que ela vivia dizendo:
__se você quiser conquistar um macho, menina, basta se amostrar pra ele. Homem é bicho fraco, não aguenta ver uma bunda. Homem, homem mesmo, não perdoa nem a própria filha. Se você der brecha, eles metem a vara sem dó. Não tô falando do seu pai, viu Cleuzinha, seu Dário é um homem diferenciado.
Suzy vivia se insinuando com essas histórias. Como sou muito acanhada, nunca soube o que responder. E ela era danada em fazer piadinhas...
__seu pai tem cara de ser um homem bem gostoso...
Como que eu ia responder uma coisa dessas? Suzy disse isto umas cinco vezes. Ela ia além, tentando tirar alguma coisa da minha boca:
__o que você acha, Cleuzinha?
O que eu iria responder? E lá vinha ela repetindo que eu tinha “um chamego” por meu pai... Além de insinuar pro meu pai que eu era bonita, educada, magrinha de corpo bem feitinho... Dormi pensativa. O que a gente estava fazendo de errado naquela casa? Considerei que a primeira coisa errada foi a gente naturalizar aqueles barulhos noturnos, a gente ria e debochava do casal, da falta de vergonha na cara de fazerem essas coisas com a gente em casa, mas no fundo a gente tinha perdido a vergonha. No começo era aquele constrangimento, e agora a gente vivia de piadinha, de risadinha. Mas, no fundo eu admirava muito dona Suzy. Também tinha os palavrões que eu vinha aprendendo com meu pai, meu deboche favorito era dizer que “Suzy chorava na vara”. Aprendi com quem? Com meu pai. As coisas estavam muito diferentes... agora tinha esse shortinho... minha mãe jamais aprovaria esse shortinho. Nem pra dormir, afinal ela me ensinou uma coisa que eu não tinha esquecido...
__em casa que mora homem, menina moça se traja com respeito.
Essa frase não era estranha para Suzy. E de certa forma, isso que minha mãe dizia tinha a ver com meus irmãos e com meu pai, pois eles eram os únicos homens em casa. Por acaso minha mãe estaria me dizendo a mesma coisa que Suzy me dizia? Pra minha mãe e pra Suzy quem tem que se cuidar é a mulher, pois macho não sabe se controlar. Eu estava perdendo o controle de mim mesma. Mas quem era minha mãe pra me ditar regras? Justo ela que tinha traído meu pai. No final, ela e Suzy eram safadas... Mas, e eu? Como fui capaz de dormir de calcinha? Tinha sido uma única vez, e justo nessa vez a Suzy me pegou em flagrante. Era muito azar... e pensando nestas coisas peguei no sono.

Próximo ato: O flagrante de Dona Suzy


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Nome do conto:
A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 2: As contradições da Dona Suzy

Codigo do conto:
220569

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/10/2024

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