Ménage à trois: uma trans, uma virgem e seu irmão hétero. A versão da Trans



(Esta história possui quatro versões: neste conto a Trans conta sua versão. Nos próximos contos conheceremos as versões de Eliete, de Eduardo e dos Fofoqueiros).

Eu estava escondidinha no fundo do ônibus quando percebi duas crentinhas se aproximando e se sentando justo à minha frente. Fiquei quietinha, de forma que elas nem se deram conta da minha presença. Eu conhecia as duas e as reconheci pela voz. Juro que não foi intencional, mas valeu muito a pena ter me escondido. As duas najas falavam do “escândalo do momento”. Curiosa para saber do que se tratava coloquei o celular no modo gravação e deixei o mais próximo delas que pude.
Ao chegar em casa fiquei estupefata, pois de alguma forma a história me envolvia. O babado tinha tomado conta da igreja. Todo mundo vinha estranhando o comportamento dos filhos do pastor Claudio. O rapaz morria de ciúmes da irmã, e parecia um galo rodeando suas galinhas. Ele não se interessava por moça nenhuma... ela não dava trela pra nenhum rapaz, mas em compensação vivia no pé do irmão. Não era normal uma moça ficar rodeando o irmão daquela forma, parecia uma cadelinha no cio. Todo mundo comentava que os dois viviam num chamego que não era de irmãos. Era um chamego muito estranho que alguns diziam que tinha até bolinação e beijos na boca. Alguns diziam que os dois até dormiam juntos e que os pais não viam nada de errado nisso. Não sei quem lá viu os dois se beijando; não sei quem lá viu abraçados, agarrado na irmã, bolinando a safada por trás. Isto era modo de um irmão abraçar a irmã? onde se viu irmão beijar a irmã na boca? questionavam. Uma delas disse ter ouvido da boca do próprio irmão Roberto, que ele tinha flagrado a menina se xumbregando no colo do irmão, sentada de frente e com a saia arribada. Ela estava sentada na vara e ele viu com os próprios olhos, não era fofoca. O irmão Roberto não teve coragem de contar para o pastor, pois não tinha como provar. Mas, o irmão Roberto não tinha dúvidas, pois além de ter visto, disse que ouviu a mesma história de uma pessoa conhecida que nem era crente e nem conhecia os filhos do pastor: o tal descrente quando viu Eliete e Eduardo passando, contou pro irmão Roberto que estava correndo a cerca do sítio quando ouviu um barulho de gente. Foi de fininho ver quem era, e encontrou aquele rapaz engatado naquela moça, e a danada gemia gostoso... Quando o irmão Roberto disse que não era possível pois os dois eram irmãos, seu amigo respondeu que até podiam ser irmãos, mas que ele tinha visto, tinha visto e não tinha dúvidas. Para as duas najas, pela quantidade de fofoca, só podia ser verdade, e ainda tinha a mudança de corpo de Eliete depondo contra ela... tinha se encorpado demais...
Ouvi o áudio várias vezes pra entender a história toda, pois o áudio estava péssimo. De cara me dei conta que precisava fazer alguma coisa pra salvar a reputação de Eduardo e Eliete, pois eu sabia que aqueles boatos tinham grande chance de ser verdadeiros, afinal, eu mesma sabia de coisas bem piores. Eduardo e Eliete tinham se afastado de mim por culpa minha, e como forma de reparar o meu erro, era meu dever ir atrás deles e contar a fofoca.

O INÍCIO
A primeira vez que Eduardo e Eliete apareceram em minha casa foi para me convidar para ir à igreja. Como sou uma mulher trans não costumo dar atenção para crente, mas fiquei apaixonada por Eduardo, de modo que foram os primeiros crentes a ter minha atenção. Como foram muito educados, consenti que me visitassem, que quando quisessem até pudessem vir em minha casa fazer uma oração. Depois disso, os dois passaram a frequentar minha casa e para manter a expectativa de Eduardo cheguei a ir à igreja algumas vezes. Apostei que seria capaz de fisgar meu bofescândalo, apesar do medo de estar pagando pra ver até onde iria a paciência deles, pois cedo ou tarde certamente iriam me condenar ao inferno, dizer que eu tinha demônios e vivia em pecado. Precisei de improvisar nas estratégias, pois Eliete não arredava os pés do irmão e Eduardo era hétero demais.
Eliete elogiava meu jeito feminino. Eduardo nem acreditava que eu fosse trans. Assim, acabei percebendo que eles estavam mais interessados em conhecer meu mundo de pecados do que me condenar ao fogo do inferno. Estimulada pela curiosidade deles, passei a falar de intimidades sexuais, na tentativa de afugentar a santinha e atrair o pecador. Não foi como eu queria. Os dois pombinhos inofensivos e inexperientes ficavam atentos, aprendendo com a tia experiente que lhes ensinava todo tipo de safadeza. Acho que tive essa facilidade porque para todos os efeitos eles me viam como uma mulher, pelo menos Eliete, que era uma completa sonsa queimando no cio. Com o tempo, percebi que Eduardo se esmerava muito na irmã e que ela podia ser minha aliada.
Assim, como sou muito proativa, me tornei uma professora de sexo para os dois pombinhos, na teoria e na prática. Eu agi como uma anaconda: atraí os dois pombinhos até meu ninho, seduzi os com o pretexto de ensinar o prazer da vida, e os engoli lentamente num jogo de muito tesão. Primeiro amansei os dois com histórias de safadezas, depois seduzi-os para a prática. Após ganhar a confiança deles, de deixá-los cheios de dúvidas sobre quem eu era, prometi que se comportassem direitinho um dia poderiam me ver pelada e tirar suas dúvidas. Foi uma proposta ousada, mas uma hora ou outra eu teria que partir para o vale tudo. Como garota de programa participei de muitos fetiches com pessoas de mente aberta. Mas, lidar com um casalzinho de irmãos conservadores explodindo de tesão e cabritismo era como atirar no escuro – todo cuidado era pouco, todo tiro era arriscado.

EXIBICIONISMO E PERVERSÃO
Era uma questão de tempo para que eu ficasse pelada para o meu casalzinho favorito. Pelas circunstâncias de serem irmãos fui investindo aos poucos, preparando-os, jogando a responsabilidade neles, me colocando no mundo deles, me vendendo como mulher séria e difícil, dizendo várias vezes que se um dia confiasse neles seria capaz de deixar conhecer meu corpo, o corpo de uma mulher trans. Foram meses para que isso acontecesse. Um dia mostrei meus seios, outro dia deixei que me vissem de calcinha e sutiã, até que um dia fiquei pelada de verdade.
No dia que fiquei pelada, fiquei excitada em um nível descontrolado. Eu nunca tinha me sentido tão mulher e tão homem ao mesmo tempo. Me senti estranha como se eu tivesse exibido meus peitos para Eduardo e meu pau pra Eliete. Saiu melhor do que o esperado: Eduardo ignorou minha pica dura como uma pedra e elogiou meu corpão de mulher, e senti verdade em seu elogio. Mas, o que mais me surpreendeu foi o olhar de Eliete, ela não deixava de encarar meu pau e logo deduzi que a mocinha nunca tinha visto um pau na vida. Sendo ousada brinquei:
__tá vendo, Eliete, sou uma mocinha de pau.
Ela sorriu e eu completei:
__já viu um pau maior que o meu?
Eliete sorriu com recato, mas também com uma misturinha de safadeza inocente. Insisti na pergunta e ela não teve alternativa a não ser confessar que nunca tinha visto um pau duro. Sem refletir no que estava fazendo, estendi minha curiosidade perguntando se ela nunca tinha tido curiosidade.
__ai!... claro que sim. Toda mulher tem. Eu acho.
O fato dela se abrir comigo na frente do irmão foi o passaporte para que eu atraísse Eduardo para o jogo. Hoje me dou conta que meu jogo começou aí.
__tem outro pau aqui na sala... o Dudu podia mostrar o pau dele, né.
Eliete sorriu dizendo:
__não sei.
Nisso percebi que Eliete estava curiosa, tanto quanto eu. Se ela não estava curiosa para ver a pica do irmão, ao menos condescendeu que eu visse. Era a minha oportunidade de ver o pau de Eduardo, pois eu já suspeitava que ele jamais fosse capaz de me mostrar, porque no fundo ele vinha se demonstrando muito hétero.
__vai Duduzinho, mostra seu pau pra gente.
Eliete caiu na risada, nitidamente excitada com a chance de ver o pau do irmão. Eduardo relutou, mas não foi convincente. No fundo ele me pareceu animado, pois tinha a chance de exibir sua pica para duas mulheres, e obviamente ele nunca tinha feito uma coisa dessas. Mas, Eliete era sua irmã e isto de alguma forma o inibia, percebendo isto tratei de envolver a “verdade” no jogo e minimizar o problema.
__não tem nada demais nisso Dudu. Você só vai mostrar. Eliete nunca viu um pau, e eu acho que é melhor ela ver o seu do que ver a de algum outro rapaz. Não acha?
Ele continuou relutante, mas não convincente. Então, senti que precisava dar algo em troca para convencê-lo.
__vai Duduzinho, mostra seu pau e eu deixo você por a mão no meu peito.
Os dois riram, nitidamente excitados, nitidamente reprimidos. Senti que eles queriam que eu continuasse a arrastá-los para o jogo. Afinal, eles riam do meu pedido indecente quando o normal seria sair correndo e me xingando. Bem, conheço os homens e sei que eles gostam de ganhar, então precisava aumentar minha proposta:
__você já pegou no peito de alguma moça?
Ele meneou a cabeça negativamente e eu completei:
__é a sua chance então.
Nisso percebi que meu jogo estava errado. Muita coisa inibia Eduardo: ele dava ares de não me ver como mulher e naquele exato momento além de peitos, ele via um pênis retinindo em minha mão de tão duro. A própria Eliete contemplava assombrada a forma como eu arreganhava minha pica. De fato, eu estava macerando minha pica para manter Eliete cativa em meu jogo com ela e estava dando certo. Nisso, me dei conta que Eliete podia ser mais útil no meu jogo com Eduardo. Acabei seduzindo-a a ponto dela mesmo dizer ao irmão:
__mostra logo, Dudu.
Sabendo que os homens gostam de ganhar e aproveitando que Eliete tinha se comprometido demais, impliquei-a ainda mais no jogo. Com certeza, Eduardo ficaria mais animado se além de mostrar o pau para duas mulheres pudesse ver os peitos dessas mulheres. Isso só acontece com homens de sorte.
__vai Dudu, a Eliete vai mostrar os peitos dela também.
Eliete disse em seguida:
__eu não!!!!
E eu protestei:
__não e não, mocinha. A gente tem que ser justa com seu irmão. É a tia que tá falando. O Dudu mostra o pau dele pra você e você mostra seus peitos pra ele. Todo mundo ganha e todo mundo aprende um com o outro. Não vamos fazer nada demais. Não é nenhum pecado aprender. Estou apenas ensinando vocês dois coisas que ninguém vai ensinar... porque sou uma tia legal. Olha que você ainda sai ganhando mais que ele, pois eu podia dizer que você tinha que mostrar sua buceta. Mas, eu que não quero ver essa coisa aí. Não é Dudu?
Meu tiro acertou o alvo. Eduardo caiu como um pato na água concordando comigo. Então, aproveitando o fato repeti:
__vai Eduardo, seja cavalheiro. Você mostra você primeiro. E como você vai ter direito de pegar no peito da Eliete também...
Então, Eduardo abriu o fecho da calça e tirou a pica para fora. A bilola retiniu e brilhou de tão dura que estava. Meu desejo era cair de boca e mamar como uma cordeirinha, mas tinha que me conter diante do meu heterozinho de estimação para que cedo ou tarde, com paciência, pudesse conseguir conquistá-lo. Enquanto eu batia palmas Eliete levantou a blusinha junto com o sutiã e exibiu seus seios durinhos de tesão, um ato que deve ter demorado dez segundos. Eu poderia ter exigido mais dela, mas me concentrei no fato de Eduardo não ter protestado contra isso, mas pelo direito de apalpar os seios dela. Apesar da resistência de Eliete, ela acabou concordando e deixando que ele enfiasse a mão dentro de sua blusinha e sutiã e apalpasse seus seios. Para ganhar mais a confiança de Eduardo e para que eu pudesse ser apalpada mais de uma vez, inventei um tira-teima:
__Dudu, quero que você apalpe nossos seios de novo e diga se tem diferença.
Eliete protestou, mas ela já estava rendida ao meu jogo. Ele apalpou meus seios, depois os de Eliete – dessa vez exigi que ela erguesse a blusinha de novo, o que deve ter deixado Eduardo mais animado. Antes que Eduardo desse o veredito, armei uma cilada para alimentar meus prazeres.
__vai de novo, Dudu, pode apalpar com mais força que não dói...
E assim, ele nos apalpou pela terceira vez. Por fim, ele deu um estranho veredito sobre nossos peitos: os meus eram mais durinhos e maiores, os da Eliete mais saborosos.

AULAS DE MASTURBAÇÃO E VOYEURISMO
Depois desse acontecimento tive certeza que Eliete e Eduardo nunca mais voltariam em minha casa. Também fiquei encabulada: que espécie de irmão diz que o peito da irmã é saboroso? Então, por causa da resistência de Eduardo passei a alimentar o fetiche de que se eles voltassem eu poderia tirar proveito dele através da irmã. Eu já tinha entendido o jogo dos dois: Eliete era boba, sonsa, mansa e curiosa; Eduardo era uma granada de tesão prestes a explodir. Eliete era movida pela curiosidade e desejo, Eduardo pelo tesão e submissão. Eliete queria pau, queria um pau de um macho. O cheiro de testosterona deixava ela no cio. Eu tinha pau, mas ela me considerava mulher; Eduardo tinha pau, mas era seu irmão. Ela sabia que eu queria pau tanto quanto ela e talvez por isso tenha se projetado em mim.
A prova disso é que uma semana depois os dois voltaram e quando relembramos a aventura da semana anterior, Eduardo comentou que Eliete tinha reclamado a semana inteira dizendo que eu tinha sido injusta, pois eu tinha feito ela fazer mais coisas que ele. Estava óbvio para mim que Eliete queria ter feito no irmão a mesma coisa que ele fez nela: uma bela de uma apalpada nos seios. Então, vi a oportunidade de, no mínimo, rever o pau de Eduardo.
__ela tem razão. A tia vai ser justa. Hoje ela que vai pegar no seu pau.
Ele olhou escandalizado e retrucou:
__ei, ela é minha irmã.
E eu desconversei.
__eu sei meu amor. Mas a gente não vai fazer nada demais. Eu tenho minhas curiosidades. Você tem suas curiosidades. A Eliete tem as curiosidades dela. A gente só está fazendo uma brincadeira. Vocês tinham curiosidade de ver se eu era mulher, não tinham? Eu mostrei meu corpo todo pra vocês. Você nunca tinha pegado num peito antes, né? Eu deixei você pegar no meu peito. Ela deixou você pegar no peito dela três vezes pra você saber como era nosso peito. Hoje é a vez dela saber como é pegar numa pica... ou você vai preferir que ela segure a minha? Agora vai mostra seu pau, gatinho.
Eliete assistiu meu discurso calada, nitidamente concordando com o que eu estava fazendo. Eliete era uma verdadeira putinha encubada, um homem esperto poderia subjugar ela facilmente e ela entregaria seu jogo de falsa santinha. Eduardo era mais resistente comigo, me via como mulher, mas não se esquecia que eu tinha pênis; respeitava sua irmã, mas já tinha demonstrado que a via como mulher. Eduardo era hipócrita, Eliete era safada mesmo. O jeito que encontrei de me envolver com Eduardo foi subjugando sua irmã safadinha em seu joguinho.
De certa forma, eu fui a primeira pessoa a descobrir a verdadeira Eliete. Não sei se ela percebeu meu jogo, mas se percebeu tirou proveito se fazendo de boba e se jogando em meu jogo. Mas, no fundo acho que subestimei Eliete, acho que ela era boba e esperta ao mesmo tempo. Ela não assumia as rédeas, e apenas seguiu na direção que eu queria, pois no fundo era para onde queria ir. Uma mulher assim vai pra cama com o primeiro macho que a seduzir. Ela tinha o controle do Eduardo, eu tinha o controle sobre ela.
Quando Eduardo tirou o pau fora da calça, o bicho reluziu de tão duro e lubrificado. Eliete vibrou:
__credo, o Dudu é muito pauzudo!
Concordei, embora tivesse visto alguns maiores e até mais grossos. Não importa, Eduardo era um gatinho e seu pau era aceitável. Vendo me diante de uma ocasião tão favorável, peguei a mão de Eliete, coloquei no pau dele e forcei ela a agarrar o bicho. Assim, nós duas agarramos o pau dele. Então, comecei um movimento pra masturbar Eduardo, no pretexto de ensinar Eliete como se punhetava um homem. Os dois até tentaram resistir por causa do pecado, mas eu minimizei o problema.
__calma gente, isto não é nada demais. Deixa! Só vou ensinar sua irmã como que bate punheta pra um homem pra quando ela se casar não ser uma barata tonta.
Eduardo se entregou ligeiro. Claro, estava sendo premiado com uma punheta batida por duas mulheres, uma experiência que muitos sonham, mas poucos têm. Continuei estimulando Eliete, para que ela não desistisse de “aprender comigo”. Minha chance de agarrar o pau do meu heterozinho de estimação era de carona com sua irmã. Isso me deixa intrigada até hoje: ele se bloqueava comigo porque não me via como uma mulher, mas se libertava quando sua irmã entrava no jogo, pois ela sim era mulher. Ele se bloqueava com uma trans, mas não com sua irmã. Como se explica isso?
De carona com Eliete, de vez em quando deixei meus dedos escapar da mão dela, para assim sentir a textura do pau delicioso de Eduardo. Foi a primeira forma que me foi consentida de sentir o pau do meu gatinho hétero e incestuoso. Não fiz as contas, mas acho que masturbamos Eduardo por dois meses, praticamente todos os dias. Fui paciente porque tomei gosto pela brincadeira e porque eles precisavam de tempo para se libertar.
Eliete não tomava iniciativa nas safadezas, mas não negava fogo se eu estivesse na sua companhia. Não me lembro como convenci Eliete a tirar a blusa e o sutiã. Mas não foi muito difícil, primeiro porque ela já tinha mostrado os seios antes e segundo porque devia andar muito excitada. Uma moça sonsa no cio não é capaz de raciocinar.
Ao ver nossos seios Eduardo se rendia a libidinagem. Além disso, deixávamos ele apalpar nossos seios. Não deixei de reparar a diferença entre como ele me apalpava e como apalpava a irmã. Meus seios eram maiores, mais durinhos, mas Eduardo apreciava mais os de sua irmã, menores e mais saborosos como ele mesmo já tinha confessado. O olhar de puta abrochava no rosto de Eliete no momento em que seu irmão lhe apalpava. Eliete se contorcia, resmungava dizendo que estava sentindo cócegas e Eduardo achava graça nisso. Às vezes me sentia fora do jogo, mas resistia para ver no que aquilo ia dar. Um dia mandei Eliete tirar a saia para que Eduardo pudesse apalpar nossas bundas. Ele não demonstrou muito tesão com nossas bundas, talvez porque tenha percebido que a minha era muito maior e mais bem feita que a de Eliete.
Minha casa virou o motel do casalzinho de irmãos. Eu sabia que a vizinhança já devia ter reparado nas constantes visitas, sempre no mesmo horário. Mas eu não me incomodava tanto com isso, pois o que me importava era que mais cedo ou mais tarde, eu teria Eduardo só pra mim. Enquanto isso, me contentei em ter Eliete em casa todos àqueles dias, só de calcinha, me dando a carona para bater uma punhetinha em seu irmão. Eliete exibia uma cara de puta quando o leitinho escorria, ela adorava fazer aquilo no irmão. No entanto, um dia precisei avançar o sinal do meu heterozinho hipócrita, que se libertava com a irmã, mas não com a tia.
Quando tentei assumir a punheta sozinha e ele reagiu negativamente. A punheta quase acabou, e teria acabado se não fosse minha artimanha de jogar a culpa em Eliete de não agarrar o bicho com força. Hoje eu sei que ele só permitiu que eu pegasse em seu pau porque eu estava fazendo isso junto com Eliete, porque eu tinha ensinado ela a fazer isto; mas se Eliete tivesse começado isso sozinha, ele nunca me daria essa chance. Minha sorte é que Eliete não tinha iniciativa, mas também não negava fogo.
Naqueles dois meses Eliete continuava se comportando como inexperiente e convencida de que estava aprendendo comigo a masturbar seu futuro marido; Eduardo se entregava para as mãos macias da irmã, como se eu realmente estivesse ensinando Eliete a ser uma boa esposa; mas eu mesma estava concentrada em fazer jorrar o leitinho dele, concentrada no meu golpe fatal. Depois de algumas semanas ensinei Eliete a aparar o leitinho nas mãos e nesses momentos o pau de Eduardo sobrava pra mim. Assim, pouco a pouco fui me apossando do meu heterozinho hipócrita que não via problema de encher a mãozinha da irmã putinha de porra. A safada juntava as mãozinhas na frente da cabeça rosada da pica do irmão e ficava pedindo:
__goza, Dudu... vai... goza...
Até que um dia decidi mostrar que aquele leitinho cairia melhor em minha boca do que nas mãos de sua irmã safada. Então, inverti o jogo, deixei Eliete terminando a punheta e fiquei aparando... e na hora que o bicho jorrou, ignorei a regrinha do meu héterozinho hipócrita, meti a boca em seu pau e suguei o leitinho que ia se derramando. No fim, enquanto Eduardo reclamou da minha audácia, Eliete me chamou de maluquinha.

VOYEURISMO E SEXO: A IRMÃ ASSISTE, O IRMÃO ME COME
Minha audácia me deu resultados inesperados e maravilhosos. No encontro seguinte Eduardo aceitou que Eliete punhetasse com o pau enfiado em minha boca. Claro que não foi fácil assim. Precisei cooptar Eliete para o que eu queria. Foi combinado antes. Ela concordou em trapacear o irmão. Por incrível que pareça ele via mais problema em ter a boca de uma trans em seu pau do que as mãos de sua própria irmã. Não julgo, Eduardo e Eliete viviam em um mundo reprimido, onde tudo era pecado, e encontraram em mim uma porta para experimentar o prazer do sexo, a liberdade do amor. Em minha casa os dois se libertavam das amarras da sociedade. Eu não os reprimia, eu os incentivava a fazer uma coisa que eu mesma considerava errado, mas nunca julguei eles. Afinal, quem nunca fez nada errado? Eu mesma tive minhas histórias com meu irmão.
No fundo, penso que Eliete estava me usando para dar ao irmão a chance de ser macho, e foi pelo mesmo motivo que fui a primeira mocinha do meu irmão. Tanto meu irmão, quanto Eduardo, eram homens sem atitude, mas cheios de tesão. Homens assim são presas fáceis. Acontece que Eduardo era um hétero natural e a única mulher que ele considerava de fato era Eliete. Acho que no começo Eliete não pensava em seduzir seu irmão, só fez o que era necessário para deixá-lo mais à vontade com a finalidade de me seduzir para ele. Primeiro suspeitei que ele só dependia do consentimento dela por ser sua irmã, mas logo percebi que ele só se libertava de verdade com uma voz feminina. Por ser tão importante no jogo, Eliete começou a gostar do jogo e tentou assumir a ponta.
Logo me dei conta que Eliete que minha putinha aprendiz não era uma completa sonsa. Eu tirava proveito dela, mas ela também tirava de mim. Ela tinha pegado gosto em punhetar o irmão, em deixar minha boca cheia de porra; e acho que se eu tivesse tentado inverter a brincadeira, ela teria aceitado. Ela aceitou sair com a mão cheia de porra várias vezes, por que não faria a mesma coisa com a boca? Ela adorava ver o irmão em êxtase do gozo. Mas, não fiz essa proposta com medo de ser descartada do jogo, afinal, Eduardo tinha problemas comigo. Então, joguei o jogo de Eliete, fazendo ela entender que ela mandava e eu obedecia.
A safadinha pegou gosto do jogo e achando que podia me submeter de verdade perguntou se eu era capaz de dar meu cu pro seu irmão... Mal sabia Eliete que isto era tudo o que eu queria, que se eu pudesse teria virado marmita de Eduardo já no primeiro encontro. Eliete se encarregou de fazer a proposta e eu ensinei o momento certo de dar o bote em Eduardo. Assim, no meio a punheta Eliete improvisou sua ordem:
__vai Dudu, você pode comer ela agora.
Fiz minha cerimônia para não dar a entender que estava completamente doida pra ser a mulher de Eduardo. Assim, finalmente acabei comida por Dudu, enrabada deliciosamente na frente de sua irmã. Eduardo não foi resistente ao pedido da irmã, me deixou até com impressão que eles tinham combinado de me trapacear. Eliete assistiu tudo, com uma parcimônia de puta, vestida apenas de calcinha, gritando entre os dentes:
__mete Dudu! Mete Dudu! Mete Dudu!
Tentei deixar ela surpreendida com o desempenho do irmão, embora eu mesma tivesse provado homens melhores. Gemi feito uma cadela. Eu queria que meus vizinhos ouvissem e soubessem que o heterozinho hipócrita estava me fodendo.
Depois que eles foram embora refleti sobre o acontecido: não era normal ela ter me perguntado antes, não era normal ele ter aceito de primeira... eles tinham combinado de me trapacear. Eu não poderia perder pra uma menina e um rapaz que até ontem não sabia nada de sexo. Eu queria assumir a ponta do jogo, mas não queria perder Eduardo, então, continuei a me fingir de passiva. E isto foi fácil: bastava eu fingir para Eliete que não queria ser comida, e ela me fazia fazer ao contrário. O problema é que ela pegou gosto de mandar em mim em minha própria casa. Ela achava que podia me ditar regras tanto quando pro irmão. Deixei ela jogar o seu jogo porque me deu muito prazer, mas planejei a minha vingança. E foi assim que dei a Eliete o prazer de ver seu irmãozinho me enrabando umas oito ou nove vezes pelas duas semanas seguintes.
Até hoje me admiro com a mudança radical de Eliete. A mocinha comportada que me convidava para ir à igreja virou a minha cafetina. Tinha se tornado profissional em bater punheta pro próprio irmão e agora vinha em minha casa para ver seu irmão me comer. Ela estimulava o irmão e sentia prazer em ver ele exercendo seu poder de macho em mim. Gritava entre os dentes para abafar a voz:
__vai Dudu, mete mais forte! mete Dudu! Mete Dudu!
Eliete me tratava como um brinquedo e isto estava me deixando agoniada. Mas, vendo-a tão depravada e me servindo ao irmão, arrisquei ver até onde ela iria com seu jogo. No fundo, eu andava desconfiada de algumas coisas: primeiro que verdadeira atração de Eduardo estava na depravação da irmã e não em mim, ele só me comia para satisfazer ela; segundo que Eliete se via em mim e estava me usando para ser mulher em seu lugar. Eliete me falava em se casar virgem, mas pelas atitudes devia estar doida pra perder o cabaço. Nessa época, um homem que chegasse pegaria ela facilmente. Então, cansada de ser sua boneca de sexo, decidi que no meu jogo faria o mesmo com ela, faria ela dar a Eduardo o que eu não podia dar, que ela ficaria sem cabaço na pica do irmão.
Com medo de me tornar uma peça descartável no baralho antes do tempo, decidi que estava na hora de ganhar mais créditos no jogo, que precisava assumir a ponta do jogo, pois tinha virado uma marionete nas mãos dos dois irmãozinhos depravados. Eliete não tinha mais vergonha de mostrar os seios, mas não era capaz de tirar a calcinha. Este tinha sido o limite dela este tempo todo.

VOYEURISMO E SEXO: MINHA VEZ DE ASSISTIR
Comecei estimulando Eliete a ficar pelada como a gente, com o pretexto de sermos justos uns com os outros. Eduardo aprovou a ideia, comprovando que eu estava certa em sua verdadeira atração, ou talvez porque Eliete estivesse se comprometendo menos que ele. Mas, até nisso precisei ser cautelosa. Na primeira vez me contentei que ela só mostrasse a racha pra nós. Infelizmente, evitei tanto olhar pra racha dela que nem vi a expressão do irmão. Mas, nos dias seguintes ela aceitaria ficar pelada.
Com isto proporcionei a Eduardo uma visão que deixava ele mais macho: enquanto me comia, podia ver sua irmã pelada se contorcendo de tesão, e espicaçando ele a me foder com mais força.
__vai Dudu, mete mais forte! mete Dudu! Mete Dudu!
As palavras de Eliete deixavam Eduardo mais tesudo. Ele não me tratava como mulher, por isso a presença de sua irmã era fundamental. Ele me comia sendo estimulado por ela, me comia pra satisfazer e impressionar sua irmã putinha. A bem da verdade Eliete era muito mais safada que o próprio irmão que era homem. Ela gostava de ver o irmão sendo macho, ela se transformava com o irmão nessa posição. Mas, eu sou proativa e me incomodava estar virando o fantoche de uma menina sem coragem de fazer o que eu fazia. Meu único jeito de vencer o jogo de Eliete era entrar no jogo do irmão dela, pois ele se rendia pra ela e não pra mim. Com isso, acabei deduzindo que se forçasse ela a mostrar a racha pra ele, acabaria deixando claro pra Eduardo o meu poder de influência sobre sua irmã. Por outro lado, eu me sentia frágil nesse jogo, pois o risco disso me tornar uma carta fora do baralho antes do tempo era muito alto.
Mandei Eliete se deitar na minha frente e ela se deitou toda desconchavada. Assim que Eduardo me engatou abri as pernas de Eliete e impulsionei meu corpo para o lado, deixando a buceta dela no rumo dele, para que ele visse a racha dela enquanto me comia. Eliete se rendeu ao meu jogo uma forma impressionante. Ela ficou muda enquanto seu irmão me engatava me empurrando pra cima dela, e eu me debrucei sobre ela pra deixar claro que eu era a dona do pedaço. Eduardo, no entanto, me mostrava ao contrário: ele me empurrava como quem quisesse me atravessar pelo meio para atingir sua irmã. Então, teve uma hora que puxei a mão de Eduardo e coloquei sobre a racha de Eliete. Fui a responsável de fazer Eliete sentir pela primeira vez peso de um macho nas coxas, e pela primeira vez fiz ela sentir o prazer da mão de um homem em sua racha. Apesar de ter me excedido antes do tempo, foi uma sensação muito gostosa ver Eduardo alisando a racha da irmã enquanto me comia. Depois dessa foda maravilhosa, enquanto Eduardo foi ao banheiro Eliete perguntou por que eu tinha feito aquilo:
__seu irmão não me vê como mulher, então achei que era melhor eu te colocar por baixo de mim.
Ela coçou a cabeça:
__não... eu falei por que você colocou a mão dele lá... ele é meu irmão.
Eu ri da hipocrisia dela por ignorar todas as demais coisas e contornei dizendo:
__se você souber que quando ele colocou a mão lá foi muito melhor pra mim... que ele quase me torou no meio... da próxima vez experimente abrir sua racha que ele vai me torar no meio.
Eles foram embora e fiquei pensando naquele mundo de hipocrisia do meu casalzinho, uma coisa que de certa forma me deixava intrigada: o que aconteceria se o pastor Claudio soubesse que seu filho andava comendo uma trans? Que sua filhinha santinha exibia a racha pro filho? Que ela era profissional em bater punheta no próprio irmão? Que o filhinho hétero iria comer a própria irmã? Claro, era uma questão de tempo para que isto acontecesse. O que ele acharia pior: o filho comer a trans ou comer a filha?
No dia seguinte os pombinhos vieram para o ninho de anaconda. Estava claro pra mim que Eliete gostava de ver o irmão sendo macho e ansiava estar em meu lugar e que Eduardo estava me comendo, mas estava sedento pela irmã. Eu tinha tomado gosto em envolver a putinha em meu jogo, pois queria ver quão hipócritas eram.
Assim que começamos o sexo, Eliete se arreganhou em nossa frente e abriu a racha do jeito que eu tinha orientado. Claro que combinei com ela de fazer isto sob minha ordem, pois com isso podia manter meus créditos com seu irmão. Eu mesma vi sua grutinha intacta e a lubrificação correndo pelos lábios e tenho certeza que Eduardo apreciou a visão. Eliete era virgem, mas mais puta que muitas putas, tanto que tinha adquirido o prazer de satisfazer o desejo de macho do próprio irmão. Vi Eduardo arreganhar os olhos. Ele nunca tinha visto uma racha aberta.
Nesse dia Eduardo me fodeu com mais tesão e senti que eles estavam tão depravados que seriam capazes de foder em minha frente, bastava um estímulo meu. Eduardo me comia porque não podia comer a irmã, mas me empurrando pra cima dela, ele fazia questão de mostrar a ela que ele era o macho. Eliete não podia dar pro seu irmão, então me encarregava da sua parte. Eu era uma verdadeira anaconda devorando os dois pombinhos, usando os dotes femininos de Eliete para me entregar ao seu irmão. Eu via aquela grutinha fechada e já imaginava ela sendo rompida pelo irmão, mas por precaução deixei passar mais um dia.
Eliete já tinha punhetado o irmão, tinha deixado ele apalpar seus seios, sua bunda e sua racha, agora estava arreganhando a racha virgem pra ele. Ela precisava de bem pouco para me substituir no jogo. Se Eduardo fosse mais esperto teria comido Eliete sem minha ajuda, mas ele não fazia nada sem ajuda da tia aqui. Pra mim estava evidente que Eliete não via a hora de abrir as pernas para o irmão...
Em nosso último encontro, Eduardo chegou a cobrar o empenho da irmã quando ela ameaçou não tirar a calcinha. Foi aí que julguei que estavam preparados. Assim que o sexo se desenvolveu, lancei a sugestão:
__agora quero ensinar o Dudu a tirar a virgindade de uma mulher.
Os dois reagiram a minha proposta de uma forma que eu não esperava: se lembraram de dizer que eram irmãos. Contornei dizendo que era apenas para ensinar e não para fazer sexo. Mas, aí veio o medo de engravidar, o desejo de guardar a virgindade pro casamento... então, me vendo numa situação desfavorável joguei a carta que eu menos deveria, pois foi responsável por não deixar que eu completasse o jogo.
__não precisa perder a virgindade se você der o cuzinho como eu.
Eliete continuou relutando, Eduardo ficou indeciso, e isto facilitou meu jogo, pois senti que não poderia mais voltar atrás sob risco de sair perdedora. Responsabilizei ela por ser a única a não fazer nada, por não se comprometer como o irmão. Já que ela não perderia a virgindade, ela tinha menos desculpas para se livrar da responsabilidade. Com isto ganhei o apoio de Eduardo. Insisti tanto que consegui convencer ela. Então, ela se inclinou na cama, deixando a bunda arrebitada. Eduardo se posicionou atrás dela. Eu mesma lubrifiquei o pau de Eduardo e coloquei no rumo do cuzinho virgem de sua irmã. E, enquanto segurava a mão de Eliete, instruí Eduardo a meter com cuidado. Quando a cabeça entrou, Eliete gemeu e eu gritei alto:
__aguenta agora putinha! Você não queria dar o cu pro seu irmão?
Naquele momento eu não estava lúcida, pois queria que algum vizinho ouvisse meu grito. Queria que alguém soubesse que meu heterozinho hipócrita estava comendo a própria irmã. Mas, ao perceber a reação negativa de Eduardo, decidi manter minha calma para não acabar com a foda.
Eliete estava dominada pelo irmão, e a respiração ofegante era a prova que ela estava sentindo suas pregas serem dilaceradas. Perguntei se ela estava gostando, mas ela não me respondeu. Então, resolvi ajudar o meu heterozinho que não perdoou a própria irmã, abrindo a bunda de Eliete para que ele metesse mais gostoso:
__quero ver você meter tudo igual você faz comigo.
Eliete gemia. Eduardo, com as mãos na cintura da irmã, começou o vai-e-vem. Então, fiz o mesmo que ela fazia comigo enquanto seu irmão me fodia, gritei:
__vai Dudu, mete mais forte! mete Dudu! Mete Dudu!
Eduardo passou a meter com força e Eliete gemia num choro sem lágrimas:
__aaaaaaaaahhhhhhhhhh...
Dava pra sentir que ela tinha encontrado o prazer e que estava administrando as dores de ter uma pica correndo em seu anelzinho arrombado. Isso me deixava em êxtase, ver Eliete naquela posição, levando vara do irmãozinho, heterozinho hipócrita. Ela achava que tinha me submetido ao irmão, mas eu dei porque queria. No fim, eu que submeti ela ao irmão e só não fiz ele arrebentar o cabaço dela por descuido meu. Eu queria fazer os dois se beijarem, pois Eduardo me negava beijo, por não me considerar mulher. Eu queria provar que ele era hipócrita. E enquanto pensava nessas coisas, Eduardo encheu o cuzinho de Eliete de porra. Então, tirou o pau e foi para o banheiro se lavar. Eliete saiu da posição em que foi fodida, olhou pra mim e disse ofegante:
__caramba tia, isso dói muito...

O FIM
O machismo hipócrita de Eduardo tinha me deixado com ódio. E nessa hora perdi a razão e fui muito injusta com Eliete. Eu entendo por que os dois se distanciaram de mim. Fui injusta comigo também, pois a minha vingança perfeita incluía ver Eduardo descabaçar a irmã, incluía ver os dois se beijando. E foi justamente pra ela perguntei:
__você acha que o que eu faço da vida é pior que isso que você fez com seu irmão? O que seu pai ia falar: que eu vou pro inferno e vocês dois não?
O brilho de Eliete sumiu na hora. Ela tinha plena consciência que uma irmã não faz essas coisas com o irmão, e eu mesma tratei de minimizar o problema alegando que eles “só estavam aprendendo”. Eu nunca tinha sido moralista com ela. Ela nunca tinha sido moralista comigo. Eduardo até merecia ouvir a verdade por ter sido hipócrita, mas Eliete não. Ela sempre foi mais aberta em relação a mim e em relação ao irmão. Ela me ajudou com Eduardo e eu fui ingrata. Eu induzi ela ao erro e agi com hipocrisia. E mesmo Eduardo, apesar das suas contradições nunca me julgou. Imediatamente percebi que estava sendo injusta, então tentei justificar que não queria ofender ninguém. Ela aceitou minhas desculpas, mas nunca mais falou comigo. Talvez eu não tenha entendido que Eduardo tinha dificuldades pelo único fato de eu ter um pênis... e que ele não era culpado de ser como era. De certa forma, eu os iludi com “aulas” de autoconhecimento e minimizei todas as contradições que eles diziam sentir. Ensinei-os que o prazer não era pecado, e errei quando arrolei Eliete nos meus prazeres apenas para conquistar Eduardo. Ou seja, eu sou culpada de ter provocado a excitação dos dois, Eduardo era hétero e cheio de tesão, a irmã era curiosa e sonsa. Eles só fizeram aquilo que eu ensinei, aquilo que eu estimulei a fazerem. Ou seja, eu fui hipócrita, pois acostumada a me defender de gente moralista, ofendi duas pessoas que nunca me ofenderam pelo fato de eu ser trans. Agora, me sentia na obrigação de alertar os dois sobre as fofocas, e talvez estivesse diante da minha chance de me redimir com os dois.


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 29/03/2025

Sensualidade na medida certa!




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Ménage à trois: uma trans, uma virgem e seu irmão hétero. A versão da Trans

Codigo do conto:
232113

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/03/2025

Quant.de Votos:
3

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