A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 3: O flagrante de dona Suzy

Para ficar por dentro da minha história, leia antes os Atos 1 e 2 de "A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos".

Depois do segundo flagrante da dona Suzy fiquei mais esperta e passei a trancar a porta. Até porque eu tinha comprado dois shortinhos de dormir e eu não queria que ela me flagrasse de calcinha ou de bunda pra cima novamente. Dona Suzy já pensava muita besteira e eu não podia dar mais motivos. Eu sentia que a safadeza dela contaminava a gente. Toda noite a cama rangia, batia na parede. Marcelo urrava, dava tapas e a gente ria da situação. Foi assim que descobri que algumas pessoas gostam de apanhar na hora do sexo. Fiquei chocava, mesmo meu pai dizendo que isso é normal. Na hora de dormir eu ficava refletindo na vida e me sentindo culpada por ficar metendo o pau em dona Suzy, pois de certa forma eu era falsa com ela. Eu sei que ela tinha um ciumezinho por causa do Marcelo, mas ela me tratava bem. De tanto falar que ela era safada, eu estava ficando igual, pois às vezes me apercebia pensando coisa errada, me imaginando de calcinha, e tentando descobrir a reação do meu pai. Contudo, apesar daquela vez, faltava coragem.
Teve um dia que cheguei ao ponto de enfiar o shortinho no rego deixando um lado da bunda à mostra. Eu estava ansiosa para ver a reação do meu pai. Para minha surpresa, pouco depois que me virei de bruços ele se levantou e sentou em minha cama pra conversar comigo. Para mim ficou claro que ele fez isso para ver minha bunda de perto. Me fingi de sonsa e continuei de bruços. A conversa durou um tempão, sendo que ele não tirava o olho da minha bunda. Apesar de estar adorando a experiência e os assuntos dele, o sono me pegou. Mesmo sonolenta, vi quando ele pegou a coberta, me cobriu, depois desceu a mão por baixo e ficou alisando levemente minha bunda por algum tempo, por fim, puxou meu shortinho do rego, me beijou e foi dormir. Acordei apavorada no meio da madrugada, era um pesadelo: nele eu estava completamente pelada, meu pai estava me vendo e rindo, Suzy estava batendo na porta e de repente Suzy já estava no quarto. Nisso acordei. Fiquei recapitulando tudo o que tinha acontecido naquela noite:
Meu pai tinha alisado minha bunda. Dona Suzy tinha razão: não deve ser fácil pra um homem acostumado com mulher ficar quatro anos sem foder, ainda mais vendo uma menina exibindo as papinhas da bunda... as papinhas não, um lado inteiro! Como ela dizia: “Os homens ficam loucos com isso. Por mais que ele seja seu pai, homem é homem”. Me lembrei daquela história que ela contou, da menina que ficava de calcinha perto do pai dela. Dizendo ela que a calcinha entrava no rego e a menina nem ligava de tirar. Como ela sabia desses detalhes? Não importa. O fato é que a menina ficou mostrando a bunda e o pai dela não resistiu e um dia acabou comendo ela. Pensando nisso tudo acabei pegando no sono novamente.
No dia seguinte Suzy e Marcelo saíram pra almoçar fora e com isso ficamos com o apartamento só pra nós dois. Eu adorava quando isso acontecia, pois com os dois em casa a gente não tinha tanta privacidade. Nesses dias a gente podia falar besteiras e tirar sarro do casalzinho de safados. Como eu falei no início, o respeito entre pai e filha estava cada vez pior, a gente falava coisas absurdas e nesses dias a gente falava ainda mais palavrões. A Suzy tinha aparecido em nossas vidas para quebrar as regras de criação.
Nesse dia, após almoçar fui tomar banho e meu pai ficou assistindo televisão. Saí do banheiro enrolada na toalha. Ao invés de ir pro quarto me trocar, fiquei na sala e liguei pra tia Clara. Nisso meu pai foi tomar banho, voltou enrolado na toalha e ficou na sala conversando com tia Clara. Depois, desliguei o telefone e voltei ao banheiro pra escovar os dentes. Meu pai foi atrás e disse que também queria escovar os dentes. Entramos juntos e por força do hábito fechamos a porta, mas como estávamos sozinhos não trancamos. A gente nunca tinha ficado de toalha perto um do outro, e nunca tínhamos entrado no banheiro juntos. Acho que foi coisa de um minuto quando, de repente, a porta se abriu e advinha quem entrou de uma vez e flagrou a gente justo de toalha? Suzy.
__ai gente, desculpa, não sabia que vocês estavam aqui.
Ela saiu e eu fiquei com uma raiva imensa. Ela tinha que chegar justo nessas horas... e como ela não ouviu a gente rindo no banheiro? Ouviu sim, ela entrou porque queria se amostrar, tanto que ela e o Marcelo não foram pro quarto. Ficaram na sala. Pra quê? Pra ver o casal de pombinhos saindo do banheiro... Certeza que ela queria ver nós dois saindo dali... pra alegria da safadeza dela, de pensar que eu era mentirosa, que eu dava pro meu pai como aquelas moças que ela falava. Saí primeiro, entrei no quarto, vesti a calcinha e o sutiã e fiquei esperando meu pai. Eu estava com tanta raiva que tinha virado a mesa e jogado a toalha. De que adiantava ficar me cuidando se Suzy devia ter certeza que meu pai estava me comendo? Meu pai entrou, me viu “pelada” e não disse nada. Apenas rodou a chave na porta para evitar outro flagrante. Nesse dia abri o jogo com ele:
__ela acha que o senhor me come.
Ele me olhou espantado.
__como assim, Cleuza?
__como assim? Ela é safada e acha que todo mundo é igual ela.
__mas ela te pergunta essas coisas?
__perguntar ela não pergunta, mas o jeito que ela diz. Entende?
__engraçado... eu já tinha desconfiado do jeito que ela me fala as coisas.
__então, agora com essa ela deve ter certeza, né. Mas eu quero que ela se foda. Se o senhor me come ou não me come, quem é ela pra falar de mim? Ela, safada! E esse safado do Marcelo, todo dia fodendo no maior barulho e vem falar de mim? Me poupe, tô por aqui!!!
Nisso meu pai se desenrolou da toalha, rindo do jeito que falei. Acho que ele se aproveitou do fato de eu estar só de calcinha e sutiã e ficou só de cueca. Nesse dia fiquei com tanta raiva de Suzy que passei o resto do dia trancada no quarto, pois eu não queria ver a cara dela e ainda menos a cara do Marcelo. E fiquei de calcinha e sutiã. Meu pai conseguiu dormir, mas eu não. Permaneci acordada, pensando naquelas histórias de Suzy. Pensando nela me contando aquelas coisas, me julgando e tendo certeza que meu pai me comia. Enquanto isso, meu pai dormia de barriga pra cima. E vou ser sincera, foi inevitável não reparar o volume na cueca do meu pai, era um contorno bem marcado, de forma que dava pra ver direitinho o pau dele. Esse volume me atiçou a curiosidade, em parte porque eu nunca tinha visto um pau ao vivo e a cor.
Nesse momento comecei a me dar conta que Suzy tinha razão em dizer que a mulher dita a regra, pois a safadeza está no macho. Comecei a perceber que quem começou com essa história de tirar sarro da Suzy e Marcelo era eu, e meu pai tinha apenas entrado na onda. Se eu achava engraçado os palavrões dele, ele repetia mais vezes. Se eu repetisse o palavrão, ele falava outro pior. Eu até me sentia culpada de tanto que eu falava mal de Suzy, pois de certa forma eu era falsa com ela. Comecei a entender que quando eu dava corda pra ele, ele também me dava mais corda. E com isso o respeito entre pai e filha estava indo pro beleléu. Ele não se incomodou quando me viu de shortinho, nem quando me viu de calcinha na primeira vez. E o que ele fez quando viu meu shortinho enterrado no rego? Passou a mão na minha bunda... e agora, na segunda vez que me viu de calcinha, ficou de cueca, dormiu de cueca... Isso me deixou intrigada, pois de certa forma batia com a história que Suzy contava, sobre a outra menina da cidade dela, que ficava de calcinha perto do pai dela, que não resistiu e um dia acabou comendo ela.
O problema não era ficar de calcinha e sutiã, mas na forma como a gente se comportava por causa das safadezas da Suzy. Era aquilo que atiçava nossa safadeza. Fiquei pensando nessas coisas enquanto olhava com curiosidade aquele contorno do pau na cueca. O bicho era grande. Era um volume bonito demais, como seria aquilo de verdade? Eu não queria ver o pau dele propriamente. Mas, julguei que não seria nada demais poder olhar ele de cueca outras vezes... o que tem demais nisso? Suzy era experiente. Se ela estava certa, então eu podia controlar a safadeza do meu pai... se quisesse ver ele de cueca mais vezes, bastava ficar de calcinha e sutiã. Nisso ele começou a acordar, e nessa hora fiquei cega...
Do jeito que estava deitada, fiquei. Fingi estar dormindo e apenas abri as pernas. Foi uma atitude sem pensar, que deu a ele uma visão íntima; muito mais que íntima... uma visão das minhas partes íntimas. É estranho dizer, mas fiquei excitada quando percebi ele me olhando de pernas abertas. Ele se levantou, olhou em minha direção e ficou olhando por uns dois minutos. Me chamou e eu não respondi. Nisso ele constatou que eu estava dormindo. Em seguida, se aproximou de mim e pra minha surpresa colocou a mão em minha calcinha, puxou ela de lado e olhou minha buceta rapidinho. Fiquei completamente imóvel, completamente atordoada e ele voltou a repetir o ato. Por instinto arreganhei mais minhas coxas e ele se assustou, julgando que eu estava acordando. Mas, continuei fingindo sono profundo. Então, ele voltou a terceira vez, puxou minha calcinha de novo e ficou olhando. Dessa vez por mais tempo. Nisso eu me mexi e ele soltou minha calcinha e começou a me acordar. Então, decidi “acordar”.
__acorda, minha flor, hoje é dia de irmos na igreja.
Fui pra igreja muito pensativa, me sentindo culpada e eu sentia que meu pai nem tinha culpa, afinal eram quatro anos sem mulher. Eu nem podia julgar ele pelo acontecido, quem mandou eu ficar só de calcinha e sutiã? Quem mandou eu abrir a perna daquele jeito? Suzy tinha razão nas coisas que falava: meu pai era um homem de valor, mas depois de ficar quatro anos sem foder ele também podia perder a cabeça:
__Cleuzinha, um homem que nem seu pai não existe. Tá em extinção. Eu sei que ele não mexe com você, mas eu nem condenaria ele se isso acontecesse, sabia? Não que isso vá acontecer, entende? Se fosse outro já tinha te comido faz é tempo. Eu quero dizer assim: um homem que já fodeu, que já foi casado, ficar quatro anos sem foder... vendo uma mocinha linda que nem você. Qualquer mulher que se insinuar pega um homem desses... os homens tem a carne fraca, basta você se mostrar, se exibir que eles vêm atrás.
Ela tinha razão. Me exibi e ele veio atrás. Mas, Suzy era uma pessoa muito contraditória, pois também me estimulou a me exibir pra ele. Não sei com que intenção.
__Cleuzinha, ninguém precisa saber o que se passa dentro de um quarto. Se exibe pro seu pai, tadinho, faz tempo que ele não vê uma bunda. Não tô falando pra você fazer nada demais. Você me entende, né?
__como assim, dona Suzy, tô doida não.
__não menina, tô falando assim, se exibir com respeito. Tipo, não tem problema nenhum você ficar de calcinha e sutiã perto dele. É melhor que ele se casar, num acha?
__ah mas aí ele briga comigo.
__briga nada, menina, vai por mim
__briga, dona Suzy, conheço ele.
__duvido, Cleuzinha, seu pai é homem.
No começo eu sentia que dona Suzy estava acusando meu pai injustamente, mas, mais uma vez percebi que ela tinha razão, e tinha razão quando me disse lá no começo “por mais que ele seja seu pai, uma coisa eu te falo, homem é homem”. Pensei e repensei em todas essas coisas. Por mais errado que essas coisas que estavam acontecendo fossem, eu nunca tinha vivido tão bem com meu pai, nossos dias eram felizes. E se meu pai de repente se casasse? Comecei a pensar na tragédia de obedecer a uma mulher estranha, que fizesse meu mundinho encantado acabar de uma vez. Nesse momento, como quem percebesse os meus sentimentos ruins, meu pai passou a mão em minha mão e por instinto cochichei em seu ouvido, uma coisa que eu nunca fui de falar, pois fui criada muito arredia de carinhos.
__te amo, pai.
Ele passou o braço por cima e me abraçou. Com isso fiquei eufórica, pois meu pai me abraçou ali, dentro da igreja, no meio de todo mundo. Eu nunca tinha recebido esse tipo de afeto dele. Nisso falei outra coisa:
__não vou deixar o senhor se casar com ninguém.
Ele apalpou meus ombros e sorriu.
__quem disse que quero me casar?
Nisso pensei, “coitado, mas ele também tem direito de se casar, de ter uma mulher”, respirei fundo e continuei “mas como diz a Suzy, ninguém precisa saber o que se passa dentro de um quarto” e completei “não posso dar pra ele que é pecado, mas posso deixar ele ver meu corpo, pois como diz a Suzy, não tem problema nenhum em ficar de calcinha e sutiã perto dele”. Além disso, eu tinha passado a tarde inteira perto dele, só de calcinha e sutiã, e não tinha sido nada demais... quer dizer, teve aquele lance no finalzinho, mas eu não era totalmente culpada, e era só me cuidar mais, era só me exibir com respeito, sem ficar abrindo as pernas como tinha feito... e também teve aquele lance do volume na cueca e o contorno do pau bem marcado... mas se isso voltasse a acontecer eu só precisava ignorar, só precisava não olhar pro volume. Mais uma vez pensei como Suzy tinha razão, pois meu pai não brigou ao me ver de calcinha e pelo que tinha acontecido, ele tinha gostado da minha ousadia; mas, por precaução, naquela noite não coloquei meu plano de filha liberal em prática. O dia já tinha sido intenso demais.

Próximo ato: As certezas de dona Suzy


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 3: O flagrante de dona Suzy

Codigo do conto:
222015

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2024

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