Virgem, mas não pura: deitei no colo do meu pai

Me chamo Valkyrie, tenho 19 anos, sou loira original, de lábios bem carnudos. Eu sei que vocês não vão querer acreditar em mim, mas meu sonho sempre foi realizar o sonho dos meus pais: me casar pura e virgem, ser levada ao altar de véu e grinalda pelo meu pai e ser entregue na mão do meu futuro esposo, e ser uma boa esposa. Eu tive uma criação bem rígida, nunca fui assanhada, dava pra contar nos dedos os meus amassos que nem eram assim indecentes. Eu estava no caminho de me casar pura até aquele culto na comunidade de Santa Pelágia...
Tudo começou na carroceria de um caminhão, na volta pra casa. Meu erro foi achar que não tinha nada demais em deitar o rosto no colo do meu pai. Como eu poderia imaginar? Tinha umas 25 pessoas na carroceria com a gente. Deitei e o pau dele endureceu em questão de um minuto. O certo era me levantar, mas me faltou coragem: achei que ia deixar meu pai sem graça se eu me levantasse tão rápido. Era preciso, pelo menos, disfarçar. Mas, meu incômodo passou rápido e comecei a sentir uma certa satisfação com aquilo latejando em meu rosto, dava até pra sentir um cheirinho diferente. Não era um cheiro que se diga bom, mas não era um cheiro ruim.
Tudo parecia estar contra a minha pureza: pela primeira vez minha mãe não tinha vindo, nem minhas irmãs. Com minha mãe ali, aquilo não estaria acontecendo: minha mãe nos ensinou que moça não devia sentar, nem deitar em colo de rapaz, principalmente se ele já tiver sido casado. Eu respeitava o ensino, mas não levava a sério que isto pudesse gerar consequências tão graves. Aquele pau pulsante do meu próprio pai me fez entender porque minha mãe insistia nisso. Com certeza eu só não sabia disso porque nunca tive intimidade pra deitar no colo dele. Na verdade, eu fui atrevida em fazer isso. O pessoal da igreja estava distraído, cantando hinos. Além disso, fazia um breu total na carroceria por causa da capota e ninguém podia ver o que estava acontecendo. Aquela coisa pulsando sem parar foi me deixando atiçada, era uma coisa anormal pra mim, então tomei coragem de matar um pouco da minha curiosidade e coloquei meu rosto ligeiramente de frente. Foi por puro instinto, não sei porque eu quis sentir aquilo pulsando na minha cara e não no meu rosto. Na mesma hora, meu pai pôs a mão em minha nuca com uma pegada bem forte. Meu corpo arrepiou e senti minha perereca se entufar com esse toque. Senti ele puxando vagarosamente meu rosto, tirando meu nariz e deixando minha boca mais perto do pau; então instintivamente me mexi fazendo meus lábios ficar esmagado em cima de seu pau pulsante. Matei minha curiosidade rapidamente e achei que estava indo longe demais, então tirei meu rosto pra fora dali.
Nisso, meu pai roçou a mão pelo meu rosto, tocou meus lábios e enfiou um dedo na minha boca. Por puro instinto chupei o dedo dele. Ele não tirou o dedo e eu continuei chupando docemente, enquanto seu pau agitava cada vez mais forte encima da minha orelha. Eu sabia perfeitamente que não deveria estar fazendo aquilo, mas o instinto não me deixava parar. Quando pensei em parar ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem, como se tivesse me comendo pela boca com seus dedos. Mas, a vila não era longe, e com esse agito a viagem passou rapidinho. Na entrada da vila, ele tirou o dedo da minha boca e por instinto virei meu rosto como se fosse despedir do seu pau pulsante, que vinha esquentando minha orelha com o seu calor pulsante. Na mesma hora o caminhão passou por um buraco e fui de boca aberta em cima daquilo. Esmaguei meu rosto em seu colo e acho que ele deve ter sentido meus dentes cravar em algum lugar do seu pau por cima da sua calça.
Assim que descemos e ficamos sozinhos, meu pai me abraçou e entramos pelos fundos da casa, abraçados como namorados. Ele me puxou até a sala, me deixou perto do sofá e saiu fazendo sinal de ‘psiu’ com o dedo na boca e de ‘espera’ com a mão. O certo era ir pro meu quarto, mas a noite parecia me reservar novas surpresas. Pouco depois ele voltou em passos silenciosos, me encontrou deitada no sofá, abaixou e cochichou no meu ouvido:
__tá todo mundo dormindo.
Nisso enfiou o dedo de volta em minha boca e eu submissa chupei seu dedo. Ele não se contentou e enfiou mais um dedo e fiquei chupando dois dedos. Fechei meus olhos. Ele tirava os dedos, depois roçava de um lado pro outro e instintivamente eu abria a boca. Então ele voltava a colocar os dedos e eu voltava a chupá-los. Isso aconteceu por mais de meia-hora. Acho que ele tinha medo da minha reação caso ele tentasse algo além daquilo, por mais que eu estivesse me comportando como uma safada, me mexendo no sofá arrastada de tesão, chupando seus dedos com muita força. Alguém tinha que ter iniciativa de parar, mas eu nem conseguia discernir o que estava fazendo ao chupar seus dedos daquele jeito. Então, ele pegou minha mão e colocou em cima de seu pau, por cima da calça e instintivamente agarrei com força. Talvez este tenha sido o sinal. Talvez ele tenha esperado eu fazer isso antes. Mas, obviamente eu não faria isso sem que ele colocasse minha mão ali. Eu não era tão atrevida assim, ainda era uma moça pura.
Com certeza, ter agarrado seu pau foi um sinal. Em pouco tempo ele tirou minha mão. Nisso percebi que ele estava mexendo na calça, entreabri os olhos e vi que ele estava mexendo no zíper da calça. Então ele tirou os dedos da minha boca e terminou de abrir a calça. Fiquei de olhos bem fechados, não era nem capaz de sonhar o que ele iria fazer comigo, mas sabia bem que ele estava mexendo no zíper da calça e que com certeza ele tiraria o pau pra fora.
Mesmo de olhos fechados, deu para perceber certinho o momento que ele tirou o pau pra fora, ele se aproximando de mim até encostar aquela cabeçona roliça, oleosa e fumegante em meus lábios. Senti o cheiro forte. Não era desagradável, mas também não era cheiroso, talvez porque ele tinha tomado banho umas 6 da tarde e já estava perto das 11 da noite. Ele roçou aquilo de um lado pra outro em meus lábios, como tinha feito inúmeras vezes com os seus dedos. Era como se a gente tivesse treinado primeiro com os dedos, e com aquela cabeçona esmagando meus lábios lentamente cedi e abrindo minha boca virei o rosto e abocanhei chupando o cabeção salgadinho. Na mesma hora ele me agarrou pelos cabelos e enfiou o pau tanto quanto pode em minha garganta. Enfiou tanto que nem consegui chupar. Nisso senti meu pai tremer e minha garganta se encher de porra, de muita porra. Foram quatro jatadas de porra, todas dentro da minha boca. No começo engoli involuntariamente, mas quando ele puxou o pau da minha boca, abri meus olhos e enquanto engoli o resto que tinha sobrado vi seu pau pulsando a centímetros do meu rosto. Nisso ele colocou o pau de volta em minha boca e eu mamei igual uma bezerrinha faminta, com muito mais vigor do que tinha feito em seus dedos, sentindo sair ainda alguns pingos de porra que escorriam direto pra minha garganta. Dava pra sentir aquela coisa grossa e colenta dentro do meu estômago. Mas, agora seu pau foi perdendo força e começou a amolecer. Aumentei minhas sugadas, mamando sem parar na esperança de fazer aquilo levantar de novo, mas não consegui e finalmente ele puxou meu rosto afastando seu pau amolecido da minha boca.
__tá bom, filha!
Ele saiu e foi direto pro quarto. Fiquei deitada alguns minutos, sentindo aquela ânsia de porra na boca, me sentia suja por dentro e por fora, aquele cheiro de pau parecia estar entranhado em minha boca. Então, me levantei e fui pro banheiro escovar os dentes, depois fui a cozinha comer alguma coisa que fizesse aquele gosto de porra sumir. E, finalmente fui pro meu quarto. Minhas irmãs dormiam profundamente. Me deitei e custei a pegar no sono, lembrando cada acontecimento daquela aventura pecaminosa com meu pai, refletindo no fato de não ser mais pura, mas apesar do que aconteceu, eu podia me casar virgem. Isso era um alívio.

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Comentários


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chupabuceta1025 Comentou em 02/05/2021

Maravilhoso o conto parabéns 😋😋😋

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sregina Comentou em 01/05/2021

O verdadeiro amor de pai e filha é lindo, uma benção do Senhor. Glória a Deus por isso.

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kzdopass48es Comentou em 01/05/2021

Lawren, caso uma Valkyrie exista, tenho maestria em dar prazer a virgens, elas permanecendo virgens, porém, saciadas. Sugiro a leitura desse conto: contoerotico/conto/176716/253326/perder-a-virgindade-himem-cabaco-doi-.html Coloco-me à disposição!!! Betto o admirador do que é belo

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erotico40 Comentou em 30/04/2021

Filhinha Boa

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putinhatarada Comentou em 30/04/2021

Buceta pulsou de tesao aqui.... delícia

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felix sax Comentou em 30/04/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LORRAINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Virgem, mas não pura: deitei no colo do meu pai

Codigo do conto:
177545

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/04/2021

Quant.de Votos:
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