Segredos de uma adotiva sincera: a terceira bolinação
Como eu tinha dito, meu mundo tinha virado de cabeça pra baixo. Estava sentindo um ódio danado do meu namorado, me sentia uma otária em ter confiado nele; a qualquer momento o pastor João Viana apareceria pra falar com meu pai sobre meu namoro escandaloso e meu mundinho de moça exemplar cairia por terra. Ainda tinha ao irmão Roberto, me olhando com aquela cara de zombeteiro, com jeito de quem sabia meus piores segredos. Me dava uma raiva danada. Me sentia culpada, minha mãe há uma semana no uti, entre a vida e a morte, e eu suprindo o seu lugar em casa com seu marido. Mas ela também tinha culpa nisso, pois vivia me xingando com os piores nomes. Praga de mãe pega, e eu vinha me comportando como uma verdadeira puta. Tudo começou na noite de terça-feira, quando meu pai gozou três vezes antes de amanhecer o dia. Antes disso nossa vida era uma vida normal, pacata. Como se a gente estivesse numa estrada e de repente levado uma batida de caminhão... No domingo de tarde começou tudo de novo pra mim. Eu tinha batido uma punheta no meu namorado. Amanheci a segunda-feira pelada da cintura pra baixo, na cama do meu pai, com a virilha melada de porra depois de uma foda incompleta e terminei o dia punhetando ele. Dormi atormentada com todas essas coisas. Era alta madrugada quando acordei com meu pai em minha cama. Acordei com meu short sendo arreado, já correndo perto do meu joelho. O fato de dormir sem calcinha deixava as coisas muito mais fácil pra nossa safadeza. Bastou arrancar meu short pra me deixar pelada da cintura pra baixo. Depois que puxou meu short ele deitou-se comigo, de conchinha. Mas a gente nem podia se mexer. Cama de solteiro é desconfortável. Eu tenho 1,65 de altura e peso 58 quilos, meu pai tem 1,80 e pesa 91 quilos, nós dois numa cama que suporta 100 quilos... mal podíamos se mexer. Na escuridão do meu quarto, na escuridão da noite, sua mão grossa estava correndo e alisando minha coxa desnuda suavemente. Eu sabia que isso iria me deixar com mais sentimento de culpa, mas a tesão que estava sentindo já era tão grande que ele nem tinha tocado minha buceta e ela já estava completamente molhada. Sem dizer uma só palavra, meu pai se levantou da minha cama e me puxou pelo braço, para que eu me levantasse. Acompanhei meu pai. Ele foi à frente, e eu atrás segurando em sua mão. Cruzamos a sala e entramos em seu quarto, que estava claro por causa da luz do abajur. Minha blusinha era menor que a dos outros dias. Nos últimos passos enxerguei minhas ancas, minhas coxas totalmente nuas. Eu sabia que estava fazendo a coisa errada, mas faltava forças para resistir. Me sentei na cama do meu pai e me deitei enquanto ele saiu do quarto para fazer qualquer coisa fora do quarto. Pouco depois ele apareceu. Fiquei de olhos abertos. Ele sentou-se do meu lado, pôs a mão em minha coxa e subiu alisando até chegar em minha buceta. Olhou em meus olhos e ficou mirando meus olhos por cerca de um minuto, enquanto seus dedos tocavam os lábios intumescidos da minha buceta... nisso, levei minha mão no rumo de sua virilha e segurei o pau por fora da calça. Pouco depois ele puxou minha mão para cima de sua cintura e empurrou de leve os meus dedos para dentro da calça e por vontade própria minha mão penetrou no interior de sua calça, e agarrou seu pau duro como pedra. Nisso ele puxou a calça com a outra mão e seu pau com minha mão agarrada nele brotou para fora. Em seguida ele se soltou de mim para que pudesse terminar de tirar a calça, e voltou para nossa cama totalmente pelado. Meu pai subiu em nossa cama. Seu membro duro estava ereto como um pau. Fiquei de olhos abertos, já não tinha mais vergonha das nossas safadezas. Ele subiu em cima de mim e foi se ajeitando entre minhas coxas, enquanto ele mesmo abria levemente e inclinava minhas coxas. Eu mesma segui seu passo, fui cedendo e abrindo minhas coxas, para que ele pudesse se acomodar ali dentro. E enquanto ele se deitou por cima de mim, seu pau encostou em minhas partes íntimas, especificamente por cima da testinha. E só então ele rompeu o silêncio: __não tô aguentando mais, filha. Sua voz me soou aflita, e do mesmo jeito respondi: __eu também... __melhor a gente parar! Eu concordei, mas não disse nada, pois fui abafada com um abraço. E nesse abraço rolamos na cama de um lado para outro, enquanto ele me agarrava em seu corpo. E ao rolarmos seu pau escorregou entrando na minha virilha e se acomodando entre minhas coxas. Enfim, eu não tinha considerado perder a virgindade com meu pai. Senti mais confiança nele, quando ele me chamou para pararmos ali. Mas, esse abraço era a nossa perdição. Nesse abraço ele puxou minha blusinha para cima e fiquei totalmente pelada. Nisso ele ajeitou meu cabelo descobrindo meus olhos e... __você é tão linda, meu amor. __obrigada. __não vamos fazer nada. Tá? __eu sei. Mas, a gente continuou ali, pelados, se abraçando e trocando carícias. Beijos. Muitos beijos. No rosto, no pescoço, na testa... e, embora seu pau pulsasse entre nós me deixando melada de porra que sai sem ele gozar, embora minha buceta babasse de tesão, a gente continuou resistindo, trocando apenas as carícias comedidas. E isso se arrastou pelo resto da madrugada, quando ele se levantou para fazer xixi, e eu acompanhei pedindo para ver ele mijar. Ao me levantar nos abraçamos, e ao se abraçar seu pau entrou entre minhas virilhas e entrou roçando os lábios intumescidos e molhados da minha buceta. Ele me agarrou pela cintura e iniciou um movimento de vai-e-vem como se estivesse me fodendo. Mas, o pau apenas se deslizava dentro da minha virilha, acomodado por minhas coxas. E, como o prazer era tanto e já durava há umas 3 horas, rapidamente jorrou porra por minha coxa. Então, quando isso acabou, entramos no mesmo banheiro, e enquanto ele fez xixi, eu fui me lavar em seu chuveiro. __sua mãe nem pode sonhar com o que a gente anda fazendo... __eu sei, pai. __não sei se um dia você vai me perdoar por isso... __eu também não sei se o senhor vai me perdoar. Nisso rimos. Era recíproco o nosso medo. __você vai se casar mesmo com o Lucas? __não. __eita! Que não foi esse? __não de não. Pouco depois voltamos pro quarto e ele perguntou se eu queria dormir ali. Enfim, fui em meu quarto buscar meu shortinho. Vesti minha roupa, ele também se vestiu e finalmente conseguimos dormir. Acordei mais leve na terça-feira. Aquele silêncio do meu pai me fazia pensar que ele não se preocupava como eu, não sentia culpa como eu. Minha mãe completava a semana no hospital. Mas, algumas coisas ainda me perturbavam: o sentimento de ódio do meu namorado tinha aumentado; o medo da reação que meu pai teria quando o pastor João Viana contasse o meu segredo; a raiva do irmão Roberto que andava rondando nossa casa nas horas mais impróprias. Pela manhã, outra conversa com meu pai diminuiu o meu remorso em relação a minha mãe e deixou mais clara a minha convicção de sua culpa: __o senhor lembra que minha mãe ficava me xingando daqueles nomes? __sua mãe é doida. __aconteceu igualzinho, né?... Ele se levantou, beijou minha testa e... __quem sou eu pra te julgar? A gente tá junto nessa, Jamile. E saiu em direção a porta. Parou e disse: __vê se esquece essas coisas... ninguém precisa saber disso. Então, ele saiu e eu fiquei sozinha pensando em tudo isso, cuidando do serviço de casa. Me sentia arrependida de não ter tido coragem de abrir o jogo com meu pai sobre o namoro “escandaloso” com o Lucas. Ele tinha sido tão compreensivo que talvez me compreenderia. Se bem que, o que eu tinha feito com o Lucas não era nada comparado com o que vinha fazendo com meu pai. Ainda me sentia uma puta, mas tudo por culpa da minha mãe que vivia jogando praga em mim, e meu pai concordava comigo nisso. Estava sentindo um ódio danado do Lucas, nem considerava ele mais como meu namorado. A melhor coisa a fazer era terminar... Meu maior medo era o pastor João Viana... E o irmão Roberto, que raiva desse homem! Enfim, essas vou dizer na quarta parte da minha história.
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Muito top os contos votadicimo nós três ansioso pelo o quarto conto
Posto fotos suas também e não demore muito para vim com o quarto conto bis na ppk 😘😋