De carona, sentada no colo do meu pai, com minha mãe ao lado
Meu nome é Isadora, tenho 1,49 de altura e peso 42 quilos. Sou magra, peitudinha, tenho bunda pequena, então como se vê não sou aquela menina que chama atenção de todo mundo. O casamento da minha prima foi no sítio, na fronteira da Bolívia. Fomos de ônibus pela manhã e voltaríamos de ônibus no outro dia. Mas seu Juvenildo tinha ido sozinho com a esposa e ofereceu carona pra nossa família, sendo que ele já tinha oferecido carona pro seu Osvaldo. Na hora de entrar no carro, seu Osvaldo deu uma de esperto e foi o primeiro a entrar, sentando atrás do motorista. Minha mãe entrou depois, sentou no meio e disse: __Valmir, a Isadora vai no seu colo (e virando pro meu irmão) vem, Ilton, entra logo. O Ilton é meu irmão caçula, que ainda é criança. Ele entrou e sentou no colo da minha mãe. Depois foi nossa vez: primeiro meu pai. Em seguida, sentei no colo dele e ele puxou a porta. A gente ficou muito imprensado. De um lado a janela do carro; do outro meu irmão e minha mãe que é meia gordinha. Na frente a dona Bete, que também é gorda, deixava pouco espaço pro banco de trás. Fiquei imprensada entre o colo do meu pai e o banco da frente e nem podia me mexer. Quando o carro começou a balançar, percebi que seria melhor puxar minha perna esquerda pro lado e sentar ligeiramente de lado. Nessa posição consegui melhorar meu espaço, mas fiquei de bunda encaixada na virilha do meu pai e a perna ligeiramente aberta. Jamais pensei que isso fosse provocar ele. Nós nem tínhamos chegado no estradão e eu já sentia a piroca do meu pai cutucando minha bunda. Seu Juvenildo dirigia bem devagar. Ele não era de correr, com aquele monte de gente ele ia mais devagar ainda. O lado direito era a porta... Desse lado, a mão do meu pai estava acomodada em cima de minha coxa, tocando de leve balançando de acordo com os buracos da estrada... Meu pai conversava com seu Juvenildo e seu Osvaldo e as mulheres caladas. Enquanto isso aquela mãozinha áspera do meu pai, balançando ao sabor da estrada, descia minha coxa levando com ela a barra do meu vestido. E ao chegar na minha virilha foi mergulhando lentamente por baixo do vestido até que um dos dedos tocou a face da minha calcinha. Os buracos da estrada e o movimento do carro forçavam minhas pernas se balançar também. Não era minha culpa. Eu não podia controlar isso. Então, as vezes minha perna se abria... e quando isso acontecia os dedos do meu pai descia um pouco mais na minha testinha. Quando o carro bateu forte num buraco da ponte, todos pularam no carro. Nesse movimento a mão dele desceu e eu caí de volta com perereca todinha apoiada em cima dela. Dona Bete cortou o silêncio das mulheres: __devagar, Juvenildo! Coitado do seu Juvenildo, já estava dirigindo igual uma tartaruga... mais devagar só se fosse uma lesma. Na escuridão da noite, tudo acontecendo bem ali no carro... com minha coxa esquerda apoiada na coxa direita da minha mãe, e meu irmãozinho do meu lado, no colo dela. Dona Bete calada bem ali na minha frente. Meu pai conversando perto do meu ouvido, contando casos com seu Juvenildo e seu Osvaldo... e sua mão direita metida entre minhas coxas... e a ponta dos dedos coçando minha perereca por cima da calcinha... e aquele murundu quente de piroca cutucando minha bunda... Eu tinha ouvido falar que tem pai que mexe com filha... diziam isso do pai da Klaudimara... Meu pai nunca tinha feito nada disso comigo, era respeitador. Mas de repente estava acontecendo comigo. Culpa da minha mãe que não quis me deixar pra ir de ônibus com meus irmãos mais velhos... e ainda mandou eu sentar no colo dele, justo perto da porta... O certo era a gente ter ido no meio do carro pois o normal era meu pai sentar ao lado do seu Osvaldo, não minha mãe... Fosse assim, aquela mão não estaria explorando os fundos da minha calcinha. Apesar de saber que era a coisa mais errada do mundo, minha perereca inchava e babava com aqueles dedos coçando sutilmente por cima dela... um solavanco do carro aqui, outro ali, forçavam o dedo sobre a rachinha da minha perereca... Esses solavancos eram um deus nos acuda!!! Os homens conversavam, as mulheres permaneciam caladas. O carro andando igual tartaruga e aqueles dedos teimosos... dedos incestuosos... coçando... me deixando arrepiada... me deixando mole de excitação. Minha maior preocupação era com minha mãe. A gente amontoado igual sardinha no carro... Meu maior medo era que ela percebesse a sem-vergonhice acontecendo do lado dela. Minha calcinha estava babenta de tanta excitação minha... mas não era pra menos, aquele dedo insistente ficava enfiando levemente a calcinha em minha rachinha... como ela não ficaria molhada desse jeito? Aquilo não devia estar acontecendo... mas minha única preocupação era minha mãe ali do lado... e os dedos correndo minha rachinha, me deixando molenga... De repente um dos dedos correu para o lado da perereca e cavou um espaço por baixo da calcinha... A ponta do dedo abriu caminho e o resto dos dedos mergulharam com ele pra dentro da minha calcinha. Nessa hora meu corpo tremeu e eu esbocei uma reação involuntária que fez meu pai se assustar e arrancar os dedos rapidamente. Fiquei agoniada com medo que minha mãe tivesse percebido. Tinha sido um toque muito atrevido... eu nunca deixei nenhum namoradinho chegar tão longe... Eu podia sentir meu cheiro de fêmea subindo no meu nariz, exalando dos dedos melados do meu pai. Um medo danado se apossou de mim. Nisso meu pai perguntou baixinho perto do meu ouvido: __tá tudo bem? Respondi “sim” e ele colocou de volta a mão em minha coxa. Sem nenhuma cerimônia a mão se meteu entre minhas coxas, por cima da calcinha, mas acho que ele também estava com medo, já que perguntou outra vez se estava tudo bem. Nisso entendi que ele tinha se assustado com minha reação e estava testando a minha aceitação. Desci minha mão até a dele, segurei de leve e cochichei no ouvido dele: __tá tudo bem, bobinho. Soltei sua mão, voltei a me apoiar no banco da frente pra ocultar com meu corpo o braço dele e aquela sem-vergonhice. Na mesma hora a mão dele mergulhou de volta e os dedos mergulharam no interior da minha calcinha, talvez porque não houvesse mais tempo pra cerimônia, já que naquela hora passávamos em frente à casa de dona Quitéria, que marcava a última descida para chegar na cidade. O carro descendo o morro lentamente e metade daquele dedo atolado, explorando o interior da minha perereca. Eu podia sentir meu cheiro de fêmea subindo. Minha preocupação era com minha mãe... o morro acabou, era a última subida... o posto da entrada estava logo aqui. Nunca aqueles 48 km me pareceram tão curtos... apesar do seu Juvenildo ser lento igual uma lesma. A viagem estava acabando na melhor parte dela... e aqueles dedos em seus últimos momentos roçando lá dentro da minha perereca, cutucando minha pureza. Quando enfim o morro acabou, meu pai puxou a mão e ajeitou minha saia. As luzes fortes do posto iluminaram o carro todo. Tudo parecia normal, não fosse aquele cheiro forte de fêmea me deixando com medo da minha mãe. Ela era muito esperta e devia estar percebendo pelo cheiro... devia estar guardando a bronca pra casa... pra evitar escândalo. Enfim, a viagem acabou. Fui a primeira a descer do carro, a primeira a entrar em casa e a primeira a entrar no quarto. Aquele medo danado da minha mãe vir me perguntar que cheiro era aquele no carro... mas, nada disso aconteceu. Eles entraram no quarto e foram dormir. Enfim, fico besta como ela não percebeu, pois o cheiro era muito forte. E meu pai... nunca achei que fosse fazer uma coisa dessas comigo. Fosse como fosse, me senti aliviada. Afinal tudo tinha acabado bem.
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Amo esse momento do dedinho bobo, esfregando a ppk sobre a calcinha, depois invadindo a calcinha, tocando a pele do dedo na pele umedecida da ppk, sentir exalando o cheirinho cítrico da vulva úmida....sem penetrar, só o toque, sutil e carinhoso....deixando aquela vontade de mais e mais...amo!!!!
Depois, conta mais....
Estou desde o início deste ano, iniciando uma virgem, nos prazeres da intimidade...tesão!!!!
Betto o admirador do que é belo
Isso que importa que tudo termine bem
Eles entraram no quarto e foram dormir. Enfim, fico besta como ela não percebeu, pois o cheiro era muito forte. E meu pai... nunca achei que fosse fazer uma coisa dessas comigo. Fosse como fosse, me senti aliviada. Afinal tudo tinha acabado bem.